30 de março de 2017

Ministro Helder Barbalho garante à bancada federal obras do Ramal Apodi

O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, informou que até a próxima terça-feira (4) terá condições de definir se haverá necessidade de uma nova licitação para a continuidade das obras do eixo Leste da transposição do São Francisco ou se o consórcio Emsa-Siton será habilitado. Ele também assumiu o compromisso com a bancada potiguar de que o governo vai construir o sistema Ramal Apodi, para que o Rio Grande do Norte receba as águas do rio São Francisco de duas maneiras.
Segundo o senador Garibaldi Filho, técnicos do Ministério estão realizando testes e estudando a melhor forma de implantar o Ramal Apodi para que possa ser iniciado o processo de licitação. “Este ramal vai ligar a Barragem Caiçara, em Cajazeiras, ao rio Apodi-Mossoró, em Major Sales, para abastecer os açudes de Pau dos Ferros e a Barragem de Santa Cruz do Apodi”, afirmou Garibaldi. A obra beneficiará a população de 44 municípios.
Participaram da reunião, além do senador Garibaldi Filho, os senadores José Agripino e Fátima Bezerra, os deputados Walter Alves, Fábio Faria, Felipe Maia, Zenaide Maia, Rafael Motta, Antônio Jácome e Beto Rosado, além do ex-ministro Henrique Alves. Na próxima quarta-feira (5), o ministro Helder Barbalho participará de reunião na Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado para tratar das obras da transposição do São Francisco.

*O Xerife.

25 de março de 2017

Brasil e China discutem impactos das mudanças climáticas nos recursos hídricos e uso racional da água

Uma delegação do Ministério dos Recursos Hídricos da China (MWR) esteve na sede da Agência Nacional de Águas (ANA), em Brasília, para discutir os principais aspectos da gestão de recursos hídricos no Brasil e na China. O encontro desta quinta-feira, 23 de março, buscou promover um intercâmbio de informações sobre temas relevantes na agenda de recursos hídricos dos dois países. O diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, e o chefe da missão do MWR, Wang Hong, abriram a reunião.

Durante o encontro duas apresentações foram feitas pelos chineses. A primeira abordou o uso sustentável dos recursos hídricos na República Popular da China e segunda tratou dos impactos das mudanças climáticas na água. Pela ANA, o coordenador de Outorga, Luciano Meneses, falou sobre o cenário dos recursos hídricos no Brasil. Assim como os representantes do MWR, a superintendente adjunta de Operações e Eventos Críticos, Ana Paula Fioreze, abordou a influência das mudanças climáticas sobre a água.

Outro representante da ANA a fazer apresentação foi o superintendente de Implementação de Programas e Projetos, Ricardo Medeiros, explicou como andam os preparativos para o 8º Fórum Mundial da Água, que acontecerá em Brasília entre 18 e 23 de março de 2018. Medeiros também abordou a importância da participação chinesa no evento, que é o maior evento do mundo sobre recursos hídricos e que acontecerá pela primeira vez no Hemisfério Sul.

A ANA tem participado de ações de cooperação técnica em recursos hídricos com a China no contexto do Memorando de Entendimento vigente entre o Ministério do Meio Ambiente do Brasil e o Ministério de Recursos Hídricos da República Popular da China. As questões gerais da gestão de recursos hídricos e os principais desafios para articulação de outorgantes e setores relacionados à gestão, tanto no Brasil quanto na China, são similares e isso têm contribuído para o interesse mútuo em ações de cooperação entre os dois países.

Somente em 2017 a Agência Nacional de Águas já recebeu duas missões chinesas. Na primeira missão, os representantes das Províncias e Regiões do Pan-Delta do Rio das Pérolas conheceram o sistema de informação hidrometeorológica, uma estação de monitoramento pluviométrico (de chuvas) e a Sala de Situação da ANA, que é utilizada para monitoramento de rios, reservatórios e chuvas em todo o Brasil. A visita fez parte de uma missão coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) com objetivo de informar aos chineses sobre o monitoramento hidrológico e sobre eventos hidrológicos críticos (cheias e secas) no Brasil.

Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA

Cidades do Oeste potiguar entraram em colapso devido a um problema no sistema adutor

As chuvas caídas na região Oeste do Estado provocaram danos ao sistema adutor Arnóbio Abreu (Médio Oeste), localizado no Oeste potiguar. Os municípios de Campo Grande, Janduís, Messias Targino, Patu, Paraú, Triunfo Potiguar estão sem o fornecimento de água através da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern).
Nos últimos dias a Caern tem reunido todos os esforços possíveis para a regularização do abastecimento, mas as fortes chuvas criaram correntezas que deslocaram a adutora, trazendo danos irreparáveis para os equipamentos. A região onde é feita a captação da adutora Médio Oeste é de difícil acesso e fica próximo a uma região com muitas serras. A Caern avalia medidas para reparar o sistema, mas ainda não é possível prever o prazo de conserto.

*O Xerife.

22 de março de 2017

ANA apresenta Projeto Legado em evento do Dia Mundial da Água 2017

O diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, participa da mesa “20 Anos da Lei as Águas: Avanços e Desafios”, no evento “Águas do Brasil: 20 Anos da Lei das Águas”, realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em celebração ao Dia Mundial da Água. A partir da Lei nº 9.433, de 1997, o Brasil tem vivenciado uma rica experiência de gerenciamento de seu patrimônio hídrico. Ao mesmo tempo, estima-se um potencial de conflitos pelo uso da água em mais de 16 mil km de trechos de rios federais, que tendem a se multiplicar, demandando instituições e procedimentos ágeis e capazes de prevenir e minimizar os efeitos desses conflitos. A gravidade das crises hídricas – secas, enchentes, conflitos federativos – mudou de dimensão e exige novas respostas. O mito da abundância das águas precisa ser superado e o tema da segurança hídrica tornou-se vital para as pessoas e para a economia, num contexto de incertezas climáticas.

Em vinte anos produziram-se muitos relatórios, diagnósticos e propostas sobre a governança das águas no País. No entanto, há hoje um reconhecimento de que é necessário revisitar todo o arcabouço legal e institucional com vistas ao seu aprimoramento. O Projeto Legado vai estabelecer, a partir de uma sistematização dos diversos estudos e diagnósticos existentes, de reflexões internas desta Agência e das consultas dirigidas aos atores do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH), uma agenda propositiva para aperfeiçoamento da política e do sistema institucional. O trabalho servirá como uma plataforma adicional para qualificação da participação brasileira no 8º Fórum Mundial da Água, que será realizado entre 18 e 23 de março de 2018, em Brasília.

“Haverá um processo de diálogo com os diversos segmentos e atores do Sistema, que será concluído em novembro com a realização e um seminário, para produzir um conjunto de propostas coerentes que unifiquem os esforços para a superação de lacunas legais e institucionais hoje existentes, o que vai fortalecer o Sistema e torná-lo mais preparado para dar respostas efetivas às crescentes demandas sobre os usos da água no Brasil”, explicou Andreu.

O evento do MMA conta com vários especialistas que apresentam e debatem sobre diversos temas, como governança e segurança hídrica, qualidade da água, participação social, entre outros. Clique aqui para ver a programação. No fim da tarde, a representação da Unesco no Brasil fez o lançamento do relatório das Nações Unidas “Águas Residuais”, tema do Dia Mundial da Água deste ano, organizado em parceria entre a Unesco e o escritório UN-Water.

A abertura do seminário Águas do Brasil: 20 Anos da Lei das Águas aconteceu na noite desta terça-feira, 21 de março, no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. Aroldo Cedraz, ministro do Tribunal de Contas da União e relator da Lei nº 9.433/97, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, fez a palestra magna do evento. Segundo Cedraz, a Lei nº 9.433 tem uma natureza cidadã marcada pelo seu aspecto de descentralização da gestão das águas. “A Lei 9.433 é efetivamente uma lei cidadã. É uma lei que respeita e inverte a lógica dos poderes nacionais quando transfere, para a mão de cada usuário, esse poder de modificar o destino dos recursos hídricos no Brasil”, afirmou.

Em seu discurso, o diretor-presidente da ANA falou sobre os ajustes que precisam ser feitos para atualizar a Política Nacional de Recursos Hídricos em face das mudanças verificadas nas últimas duas décadas, como as mudanças climáticas. “Que nós possamos fazer os ajustes necessários para oferecer para a população, e para todos os usuários do nosso país, a devida segurança hídrica para que a agenda da água seja uma agenda da abundância, da paz, e não a agenda da falta de água e dos conflitos. Nós acreditamos que a agenda da água é fundamentalmente uma agenda do relacionamento, da paz, entre todos. E há, sem dúvida nenhuma, fazendo uma boa gestão, água para todos e para todos os usos”, destacou.

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, por sua vez destacou os avanços trazidos pela Lei nº 9.433/97. “Ao longo desses 20 anos, avançamos no enfrentamento dos problemas hídricos deste país grande e desigual. Tivemos a criação da ANA, a elaboração do primeiro Plano Nacional de Recursos Hídricos, a criação de comitês de bacia, o planejamento por bacias hidrográficas e ganhamos também em termos de transparência e disponibilidade da informação”, afirmou.

Por outro lado, o ministro reconheceu necessidade de se avançar na busca por soluções para os novos desafios relacionados aos recursos hídricos. “Sabemos que nosso instrumental não tem sido suficiente para dar respostas adequadas às recentes crises que o Brasil vem passando. A questão hídrica não é trivial e todos compartilhamos a responsabilidade da busca por soluções”, disse.
Também compuseram a mesa de abertura os deputados federais Alessandro Molon e Evandro Gussi; a presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Suely Araújo; o diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (ADASA), Paulo Salles; o secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal, André Lima.

Após os discursos e a palestra magna foram lançados o site do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB), o edital para expansão do mestrado profissional em rede nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua), a prévia do vídeo sobre a Rede Hidrometeorológica Nacional, entre outros lançamentos.
Dia Mundial da Água
Celebrado desde 22 de março de 1993, o Dia Mundial da Água foi recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU) durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92), no Rio de Janeiro. Desde então, as celebrações ao redor do mundo acontecem a partir de um tema anual, definido pela própria Organização, com o intuito de abordar os problemas relacionados aos recursos hídricos. Em 2017, o tema é Águas Residuais.

*Texto: ANA.

CARAÚBAS-RN: Nota de Pesar

A Secretaria Municipal de Educação e do Desporto, vem se consternar com os familiares de Cristina do Vale, pelo seu falecimento ocorrido nesta quarta-feira 22, em Caraúbas.

Dona Cristina do Vale é mãe do professor Francisco Aliandro, funcionário da Secretaria de Educação. Rogamos a Deus que conforte toda a família e amigos nesse momento de dor e saudades. Aos que conviveram com dona Cristina, fica o bom exemplo de mãe, amiga e companheira.

Deus fortifique os corações chorosos e sofridos.

Francisco Antônio Alves da Silva

Secretário

21 de março de 2017

Marketing do presidente Michel Temer não está mais consultando Michelzinho

O que está acontecendo com o marketing do presidente Michel Temer?
Deixaram de consultar Michelzinho?
As decisões do setor, como escolha da logomarca do governo, por exemplo, sempre contaram com a opinião esclarecida de Michelzinho, o filho de 8 anos de Michel Temer.

Mas agora, sem ouvir Michelzinho, o marketing de Temer fez divulgar fotos do presidente sozinho, isolado, numa solenidade de transposição do São Francisco, na Paraíba, onde o povo foi proibido de passar perto.

Nove dias depois o marketing do PT mostrou os ex-presidentes Lula e Dilma, na mesma cidade de Monteiro, tratando da mesma transposição, numa cena oposta a de Temer.
Depois da transposição vem a Carne Fraca…

E o marketing de Temer expôs o presidente desdenhando do assunto, comendo churrasco em Brasília, com embaixadores e produtores de carne….

A cena acima não foi vista nem por Roberto Carlos nem Tony Ramos, que ganharam milhões para vender a imagem da Friboi, uma das citadas no escândalo…

Temer se expôs, como disseram aliados…

Mais uma vez p marketing do presidente não ouviu Michelzinho.
No Globo de hoje, a repercussão dos aliados, contra a churrascada do presidente.


*Por: Thaisa Galvão.

19 de março de 2017

Foto notícia: rio Piranhas está de barreira a barreira

Do Xerife.

ANA e Comitê da Bacia do Piancó-Piranhas-Açu discutem planejamento e parceria para atuação conjunta na região

A Agência Nacional de Águas (ANA) recebeu em sua sede, em Brasília, a diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Piancó-Piranhas-Açu (CBH PPA). Na reunião realizada nesta quinta-feira, 16 de março, os representantes do colegiado discutiram a implementação de ações de apoio à ANA para gestão e regulação de usos da água na bacia do Piancó-Piranhas-Açu, que ocupa parte dos territórios da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

Um dos temas tratados foi a implementação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Piancó-Piranhas-Açu e o papel do CBH PPA no contexto da implementação deste instrumento de planejamento. Outros pontos abordados foram o processo de instalação de Escritório Técnico da ANA na bacia e o papel do Comitê no contexto da implementação de ações de apoio à Agência Nacional de Águas nos aspectos de regulação e fiscalização.


Três dos cinco diretores da Agência participaram do encontro: Gisela Forattini, João Gilberto Lotufo e Paulo Varella. Também estiveram presentes o presidente do CBH PPA, José Procópio; os superintendentes de Apoio ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos da ANA, Humberto Cardoso; de Planejamento de Recursos Hídricos, Sérgio Ayrimoraes; de Regulação, Rodrigo Flecha; os superintendentes adjuntos de Fiscalização, Alan Vaz; de Implementação de Programas e Projetos, Tibério Pinheiro; entre outros participantes.


A bacia do Piranhas-Açu

O rio Piranhas-Açu nasce na Serra de Piancó, na Paraíba, e desemboca próximo à cidade de Macau, no Rio Grande do Norte. Como a maioria absoluta dos rios do Semiárido, trata-se de um rio intermitente (seca em situações de estiagem) em condições naturais. A bacia abrange um território de 42.900km² distribuído entre 102 municípios da Paraíba e 45 do Rio Grande do Norte, onde vivem aproximadamente 1,3 milhão de habitantes.

Planos de recursos hídricos

Os planos de recursos hídricos são planos diretores e de longo prazo que buscam fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento da água com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação dos programas e projetos previstos. Os planos estão entre os instrumentos de gestão da Lei nº 9.433/97, também conhecida como Lei das Águas, que estabeleceu a Política do setor. Assista aqui à animação da ANA sobre os planos.


Comitês de bacias

Os comitês são organismos colegiados que fazem parte do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e estão previstos na Constituição Federal desde 1988. A sua composição diversificada e democrática contribui para que todos os setores da sociedade com interesse sobre a água na bacia tenham representação e poder de decisão sobre sua gestão. Assista à animação da ANA que explica os comitês.

Os membros dos comitês são escolhidos entre seus pares, sejam eles dos diversos setores usuários de água, das organizações da sociedade civil ou dos poderes públicos. As principais competências desses colegiados são: aprovar o plano de recursos hídricos da bacia; arbitrar conflitos pelo uso da água em primeira instância administrativa; estabelecer mecanismos e sugerir os valores da cobrança pelo uso da água; entre outros. Atualmente há mais de 200 comitês de bacias em funcionamento no País.


Texto:Carol Braz - ASCOM/ANA

Em período de racionamento no DF prédios públicos aumentam gasto com água

Desde novembro do ano passado moradores do Distrito Federal e das Regiões Administrativas buscam alternativas para economizar água e driblar o racionamento. Motivado pela maior crise hídrica já vivida pelo Planalto Central, o sistema de interrupção no abastecimento de água das residências foi uma alternativa encontrada pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) para aumentar os níveis dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria. Ambos em situação crítica.
Apesar de todo o esforço dos moradores da capital, prédios públicos, que deveriam dar exemplo, ampliaram os consumos de água. As informações foram divulgadas pelo portal G1 na manhã deste domingo (19).
Até mesmo a Caesb aumentou os gastos entre dezembro e janeiro, utilizando 16,56% a mais de água que o habitual. Questionada, a empresa explicou que neste período realizou a “lavagem dos reservatórios”. Ou seja, enquanto moradores do DF tiveram o abastecimento de água interrompido, a Caesb utilizou vários litros para limpar as próprias caixas.

*O Xerife.

18 de março de 2017

Vazão de 4,5 metros cúbicos por segundo no São Francisco

O Ministério da Integração Nacional respondeu no final da tarde desta sexta-feira (17) a questionamentos feitos pelo Ministério Público Federal, na Paraíba, encaminhados por meio da Procuradoria da República no município de Monteiro. O Ministério da Integração confirmou a vazão atual de 2 metros cúbicos na Paraíba, noticiados na manhã desta sexta-feira pelo Portal ClickPB, mas a previsão é aumentar para 4,5m³/s até segunda-feira.
O MPF-PB oficiou no dia 14 a Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional para que informasse a vazão da água da transposição do rio São Francisco no estado. O prazo dado foi de até 72 horas para manifestação, prazo que termina hoje.
De acordo com o Ministério da Integração, “o Projeto São Francisco está em fase de testes e tem disponibilizado uma vazão de 2m³/s no leito do rio Paraíba, em Monteiro (PB). Assim que for concluído o processo de enchimento dos dois reservatórios (Campos e Barro Branco), que estão localizados após a EBV-6, será possível fornecer imediatamente 4,5 m³/s no manancial, que já poderá ocorrer até a próxima segunda-feira (20)”.
Ainda segundo o órgão, a expectativa é de que seja entregue 9m³/s, assim que os dois conjuntos de motobombas estiverem funcionando simultaneamente.

*O Xerife.