Mas, alta produtividade ainda não atende ao consumo de peixe do estado. Tambaqui é a espécie mais criada no estado, com 95% do total.
A criação de peixes deu um salto no Amazonas nos últimos anos. Como a quantidade retirada dos tanques ainda está longe de atender ao consumo interno, a intenção aumentar a produção.
A lâmina d'água logo ganha movimento e revela o negócio em expansão. Há pouco tempo, a propriedade de Valdeci Maciel, que fica em Presidente Figueiredo, era dedicada à criação de gado leiteiro, está cheia de tanques. "O peixe deixa pra nós hoje uma faixa de 75% a 80% de lucro, sendo que o gado era 35%", compara o criador.
Um levantamento recém-divulgado pela Secretaria Estadual de Produção mostra um crescimento de 58% nos últimos cinco anos. Saltou de uma faixa de 13 mil toneladas em 2011 para 21 mil no ano passado e seguem em alta. Esse ano, a previsão é de fechar com a comercialização de mais de 23 mil toneladas de peixe de cultivo.
Mesmo com esse crescimento, a piscicultura no Amazonas não consegue atender nem a demanda de consumo do estado, que chega a 150 mil toneladas por ano. É principalmente por isso que a meta é pelo menos dobrar essa produção nos próximos dois anos.
"Sair das 23 mil toneladas para 46 mil toneladas. Isso, na verdade, em uma piscicultura não só familiar como empresarial", diz Geraldo Bernardino, secretário executivo da Sepror.
O criador José Nilson, que alimenta os peixes duas vezes por dia, já pensa em ampliar a produção. "Se fizer como manda o figurino dá um grande resultado. Apesar de ser só dois tanques, mas futuramente eu vou ter mais tanques aqui. Aí, realmente vai dar um resultado melhor, né?", diz o engenheiro de pesca Tomás Sanches.
O tambaqui é a espécie mais criada no estado, com 95% do total.
Do G1.
28 de agosto de 2016
27 de agosto de 2016
UFRN, Pólo “Sertão das Caraubeiras” realiza cerimônia de outorga de grau aos alunos de Pedagogia e Educação Física
A
emoção e o sentimento de vitória dos 52 formandos da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Pólo “Sertão das Caraubeiras”,
preencheram o Espaço do auditório da Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), que na noite dessa sexta-feira (26) foi palco da
solenidade de colação de grau dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia e
Educação Física, turma 2016.1.
A solenidade de colação de grau é um ato oficial da Universidade, realizado de forma pública e solene, e tem por finalidade a outorga de grau ao aluno(a) que concluiu o seu curso de graduação.
*Fonte: Icém Caraúbas.
A solenidade de colação de grau é um ato oficial da Universidade, realizado de forma pública e solene, e tem por finalidade a outorga de grau ao aluno(a) que concluiu o seu curso de graduação.
A formatura é um evento muito especial,
que representa o início de uma nova fase na vida profissional do aluno.
Por isso, o auditório da Ufersa estava lotado de pais, familiares e
amigos que foram prestigiar o “grande dia” dos alunos concluintes. Karol
Wojtyla Fernandes Januário (aluno de Educação Física), que foi o
Requerente do Grau, recebeu todo apoio e carinho de seus parentes, que
compareceram à cerimônia. O momento representou um marco na carreira do
professor Maykon Oliveira, que além das experiências adquiridas em sala
de aula, agora conta com mais uma base acadêmica na Educação Física que
irá auxiliar no desenvolvimento de práticas do dia, a dia com mais
qualidade.
O Paraninfo da turma, Professor Marcos
Roberto Fernandes Gurgel, destacou a imensa felicidade em participar de
uma festa tão bonita como a cerimônia de colação de grau, momento impar
na vida de cada estudante. Ele destacou ainda que o tempo é de alegria,
mas também de reflexão sobre o futuro. O diploma de curso superior que
acabaram de receber abre uma série de oportunidades para enfrentar os
desafios do mundo do trabalho, cada vez mais exigente e competitivo.
Após a solenidade oficial de colação de
grau, os licenciados confraternizaram com a família e amigos a
oportunidade de estarem finalizando mais um ciclo em suas vidas.
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