Por volta das 04:30 da madrugada de hoje 14, aconteceu um assalto em uma residência da comunidade de Santa Cruz, Zona Rural de Apodi. Segundo informações repassadas para a policia, dão conta que cinco elementos armados de revolveres chegaram na residência de um senhor de 85 anos que teve sua identidade preservada e anunciaram o assalto. Segundo informações da vítima, o ação durou cerca de 15 minutos, e os bandidos conseguiram levar todas as economias da vítima, uma quantia de 1.600 reais. A vítima também informou que o bando estava a pé, pois nem na chegada e nem na saída, foi ouvido algum tipo de barulho relacionado a veículo. A Policia só conseguiu ser informada do ocorrido por volta das 06:30, enviando o GTO até o local, o qual colheu algumas informações e realizou diligências, mas até o momento não obteve êxito. A policia pede a população que denuncie ligando para o 190-96776004-3333-2737, não precisa se identificar.
14 de fevereiro de 2014
Redes sociais da ANA têm Região Hidrográfica do Paraguai como tema do mês
Pantanal (MS)
A Agência Nacional de Águas (ANA) tem divulgado informações sobre cada uma das 12 regiões hidrográficas do Brasil em seus perfis no Facebook, YouTube desde maio de 2013. Neste mês, a Região Hidrográfica do Paraguai é o tema dos perfis da ANA nas redes sociais. Dois estados compõem a RH do Paraguai – Mato Grosso e Mato Grosso do Sul –, que tem um terço de sua área no Brasil (363.446km²) e o restante na Argentina, Bolívia e Paraguai.
Na Região Hidrográfica do Paraguai moram 2,16 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo 87% em áreas urbanas. A maior das 74 cidades da RH do Paraguai é a capital de Mato Grosso: Cuiabá. Outras cidades mato-grossenses também têm contingente populacional significativo, como: Várzea Grande, Rondonópolis e Corumbá.
Uma peculiaridade da Região Hidrográfica do Paraguai é que ela é a única do País que tem como uso principal da água a dessedentação (matar a sede) de animais. Dos 30 metros cúbicos de recursos hídricos retirados a cada segundo, 41% vão para a atividade. Os demais usos são: irrigação (32%), consumo urbano (17%), indústrias (9%) e uso rural.
A ANA começou a divulgação mensal das 12 regiões hidrográficas do País em maio do ano passado para que os brasileiros conheçam a Divisão Hidrográfica Nacional e saibam que estão inseridos num contexto maior, no qual as ações tomadas numa região podem gerar consequências nas águas de outros estados e até mesmo de outros países.
A ANA começou a divulgação mensal das 12 regiões hidrográficas do País em maio do ano passado para que os brasileiros conheçam a Divisão Hidrográfica Nacional e saibam que estão inseridos num contexto maior, no qual as ações tomadas numa região podem gerar consequências nas águas de outros estados e até mesmo de outros países.
As regiões já divulgadas foram respectivamente: Amazônica, Tocantins-Araguaia, Atlântico Nordeste Ocidental, Parnaíba, Atlântico Nordeste Oriental, Atlântico Leste, Atlântico Sudeste, São Francisco e Paraná.
Regiões hidrográficas
O Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) criou a Divisão Hidrográfica Nacional por meio da Resolução nº 32, de 15 de outubro de 2003, a qual dividiu o Brasil em 12 regiões hidrográficas. São elas: Amazônica, Tocantins-Araguaia, Atlântico Nordeste Ocidental, Parnaíba, Atlântico Nordeste Oriental, São Francisco, Atlântico Leste, Atlântico Sudeste, Paraguai, Uruguai, Paraná e Atlântico Sul.
Uma região hidrográfica é o espaço territorial compreendido por uma bacia, grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas próximas com características naturais, sociais e econômicas homogêneas ou similares. Tal tipo de divisão visa a orientar o planejamento e o gerenciamento dos recursos hídricos do País.fonte:ANA
Abatedouro Público de Apodi recebe ações que visam melhorias em suas atividades.
A Prefeitura de Apodi, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente realiza ações que visam contribuir para melhorias nas atividades do Abatedouro Público.
Entre as ações está a aquisição de um freezer que conservará e possibilitará a comercialização das sobras de (couros, cascos, testículos do boi, etc.), que servirá de caixa para ser usado em pequenas melhorias no local.
Outras ações estão sendo feitas, como entrega de garrafões com água mineral para o uso dos funcionários e a criação de uma sala climatizada e informatizada para apoiar o gerenciamento do mesmo.
“Ações como estas contribuirão para melhorias significativas das atividades do abatedouro, bem como a máxima eficiência no controle e na prestação de contas dos impostos arrecadados pelos abates. Agradeço ao prefeito Flaviano por propiciar as condições para a realização dessas ações”, destaca Charton Rêgo.
Mais ações estão sendo analisadas, visando sempre melhorias no Abatedouro Público, para que o mesmo possa oferecer seus serviços com mais qualidade.Quem escreveu foi DeAssis Oliveira
Consulta Pública: Programa “Embarque Nessa”
O Ministério da Pesca e Aquicultura publicou nesta quinta-feira
(13) a Portaria MPA nº 28/2014 referente à consulta pública para o
Projeto de Instrução Normativa que institui o Programa Nacional de Controle Higiênico Sanitário de Embarcações Pesqueiras e Infraestruturas de Desembarque - “Embarque Nessa”. O MPA receberá as contribuições nos próximos 45 (quarenta e cinco) dias, ou seja, 30 (trinta) de março.O “Embarque Nessa” tem o objetivo de estimular a sustentabilidade da atividade pesqueira mediante o estabelecimento de diretrizes higiênico-sanitárias mínimas, visando manter a qualidade do pescado destinado ao beneficiamento para fins de consumo humano.Segundo o Secretário de Monitoramento e Controle do MPA, Américo Ribeiro Tunes, o programa tem grande importância social e econômica para o País: “A maior qualidade da matéria prima, além de beneficiar o consumidor, contribuirá para a diminuição do desperdício do pescado e a consequente maior oferta de produtos da pesca no mercado interno”.As medidas de controle do “Embarque Nessa” trarão resultados positivos para o setor produtivo primário da pesca extrativa. Um dos resultados esperados será a diminuição das perdas de matérias-primas após a captura. O melhor aproveitamento da pescaria proporcionará mais renda para o pescador e será favorável também para os estabelecimentos processadores, que receberão o pescado em boas condições higiênico-sanitárias e de conservação.As sugestões, tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas à Coordenação Geral de Sanidade Pesqueira, no formulário específico, sob o título “Consulta Pública” no endereço eletrônico: sanidade@mpa.gov.br, ou via postal, para o endereço: Ministério da Pesca e Aquicultura - Coordenação Geral de Sanidade Pesqueira, Setor Bancário Sul, Quadra 2, Bloco J, Edifício Carlton Tower, 7º andar, CEP 70070-120 - Brasília - DF.
(13) a Portaria MPA nº 28/2014 referente à consulta pública para o
Projeto de Instrução Normativa que institui o Programa Nacional de Controle Higiênico Sanitário de Embarcações Pesqueiras e Infraestruturas de Desembarque - “Embarque Nessa”. O MPA receberá as contribuições nos próximos 45 (quarenta e cinco) dias, ou seja, 30 (trinta) de março.O “Embarque Nessa” tem o objetivo de estimular a sustentabilidade da atividade pesqueira mediante o estabelecimento de diretrizes higiênico-sanitárias mínimas, visando manter a qualidade do pescado destinado ao beneficiamento para fins de consumo humano.Segundo o Secretário de Monitoramento e Controle do MPA, Américo Ribeiro Tunes, o programa tem grande importância social e econômica para o País: “A maior qualidade da matéria prima, além de beneficiar o consumidor, contribuirá para a diminuição do desperdício do pescado e a consequente maior oferta de produtos da pesca no mercado interno”.As medidas de controle do “Embarque Nessa” trarão resultados positivos para o setor produtivo primário da pesca extrativa. Um dos resultados esperados será a diminuição das perdas de matérias-primas após a captura. O melhor aproveitamento da pescaria proporcionará mais renda para o pescador e será favorável também para os estabelecimentos processadores, que receberão o pescado em boas condições higiênico-sanitárias e de conservação.As sugestões, tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas à Coordenação Geral de Sanidade Pesqueira, no formulário específico, sob o título “Consulta Pública” no endereço eletrônico: sanidade@mpa.gov.br, ou via postal, para o endereço: Ministério da Pesca e Aquicultura - Coordenação Geral de Sanidade Pesqueira, Setor Bancário Sul, Quadra 2, Bloco J, Edifício Carlton Tower, 7º andar, CEP 70070-120 - Brasília - DF.
Ministério da Pesca e Aquicultura divulga o edital PROEXT 2015
O Ministério da Pesca e Aquicultura contribuiu, pelo 5º ano consecutivo, na construção do Edital do Programa de Extensão Universitária 2014/2015 (PROEXT) – MEC/SESu, publicado em 07 de fevereiro.
O PROEXT é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais, Estaduais e Municipais de Ensino Superior.Como poderão verificar, este Edital contempla a Pesca e Aquicultura em uma de suas Linhas Temáticas, razão pela qual avaliamos que o mesmo pode contribuir para o desenvolvimento do setor, sendo possível, inclusive, o atendimento de algumas demandas do MPA como um todo ou específicas de cada SFPA.O total de recursos a serem repassados às instituições de ensino em 2014 para os projetos/programas na temática pesca e aquicultura é superior a R$ 2,5 milhões.
Poderão apresentar propostas para o edital:
Universidades Públicas Federais,
Universidades Públicas Estaduais;
Universidades Públicas Municipais;
Instituições Comunitárias de Ensino Superior (desde que tenham Certificado de Qualificação, exigido pela Lei no12.881/2013);
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IF);
Centros de Educação Tecnológica (Cefet).
Estamos inseridos na Linha Temática 4.3: Pesca e Aquicultura com os seguintes subtemas:
4.3.1. Educação:
a) Alfabetização de jovens e adultos e/ou elevação de escolaridade para pescadores profissionais e aquicultores;
b) Qualificação de educadores e/ou extensionistas que atuam em comunidades de pescadores e com empreendimentos aquícolas;
c) Desenvolvimento de atividades de inclusão digital para pescadores artesanais e aquicultores familiares, por meio de ações que promovam e facilitem a utilização dos Telecentros da Pesca Maré e Telecentros BR já implantados, utilizando a tecnologia de software livre;
d) Educação ambiental para a formação de novas relações com o ambiente.fonte MPA
8 de fevereiro de 2014
Caminhão do peixe faz a festa do consumidor em oito municípios do RN
O Caminhão do Peixe, do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), oferece à população por onde circula peixe mais barato do que o frango congelado. O programa está beneficiando esta semana oito municípios do Rio Grande do Norte: Santa Cruz, Campo Redondo, Currais Novos, Parelhas, Jardim do Seridó, Caicó, São João do Sabugi e Cruzeta. Cinco desses municípios já foram atendidos ao longo da semana.Hoje, sexta-feira (7) na parte da manhã, o caminhão do peixe esteve em Caicó, a maior cidade da região do Seridó, na região centro-sul do estado, a 256 km de Natal. Lá, atraiu muita gente, e à tarde estará fazendo a alegria do consumidor em São João do Sabugi. Amanhã, sábado (8), o caminhão é aguardado, com muita expectativa pela população, em Cruzeta, também na região do Seridó, logo cedo, a partir das 7h.De acordo com o Superintendente do MPA no RN, Abraão Lincoln Júnior, o projeto é resultado de uma parceria com as colônias de pescadores. “O peixe vem direto dos produtores para o caminhão, eliminando o papel do atravessador. O peixe, além de estar mais barato, é mais saudável que o frango. No frango encontramos vários hormônios e nos peixes temos ômega 3”, acrescentou Abraão.Os peixes com preços mais acessíveis no Caminhão – vendidos por R$ 4,00 o quilo – não deixam de ser saborosos e convidativos: cavalinha, sardinha, trilha, budião e guaiuba. No mercado essas espécies custam geralmente entre R$ 6,90 a R$ 10,00. O atum é comercializado a R$ 8,00, bem abaixo do valor praticado no mercado, que gira em torno de R$ 12 a R$ 16.“Esse projeto tem grande importância social, por garantir um pescado de qualidade a bom preço, ao mesmo tempo em que estimula a economia e a geração de empregos” ”, diz o superintendente do MPA no RN. Para ele, o programa estimula a segurança alimentar da população, com o consumo da proteína saudável.Entre os municípios já atendidos no estado, pelo programa Caminhão do Peixe, constam Natal, Ceará-Mirim, Parnamirim, Macaíba, Nisía Floresta, São José do Mipibú, Goianinha, Canguaretama, Nova Cruz, Santa Cruz, Tangará, Campo Grande, Mossoró, Pedro Velho, Areia Branca, Assú, Alto do Rodrigues, Várzea, Ceará-Mirim, Ipanguaçu, Triunfo Potiguar, Caraúbas, Governador Dix-sept Rosado, Baraúnas, Apodi, Pau dos Ferros, Patú, Alexandria, Jucurutu, Caicó, Umarizal e Lajes do Cabugi.
Exposição reúne empresários produtores de pescado interessados em participar da Expo Milão 2015
A exposição “O Pescado Brasileiro Rumo a Milão” vai reunir nesta quarta-feira (12), empresas produtoras de pescado interessadas em expor seus produtos na Expo Milão 2015. O evento promovido pelo MPA começa às 9h e segue até o fim do dia no térreo do Ministério. O público poderá degustar os produtos oferecidos pelos expositores e conferir publicações ligadas ao setor.Vinte e uma empresas vão participar do evento. Dentre elas estão: a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA); AB Tilápias; Algas do Brasil; Anepe; Associação Goiana de Ranicultura;Bomar - Empresa Brasileira de Pescados; By Filip; Confraria do Camarão; Denusa Demarchi;Francal; Frigoind;Marithimu’s Frutos do Mar; Nosso Mar;Peixe Pé Sapatos; Rio Marc - Indústria e Comércio de Pescados; Riviera Investimentos;Tamborá Pescados, dentre outras.Após a abertura, será realizada uma reunião no auditório do Ministério com os empresários. A expectativa é de que pelo menos 50 empresas participem da reunião que irá discutir detalhes da Expo Milão e contará com a presença do secretário executivo do MPA, Átila Maia da Rocha, de representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex) e do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC).A Expo Milão ocorrerá entre os dias 1º de maio a 31 de outubro de 2015, em Milão, na Itália. A exposição tem como tema “Nutrir o Planeta, Energia para a Vida” e contará com a participação de mais de 142 países, além de importantes órgãos internacionais.A estrutura do evento terá uma área de 1,7 milhão de m², sendo que o Pavilhão Brasileiro ocupará 4.133 m². Com expectativa de 160 mil visitantes por dia, o Brasil contribuirá com uma programação de eventos, reuniões, seminários, shows e degustação de alimentos, com o objetivo de envolver o público internacional, proporcionando oportunidades de negócios e atração de investimentos.
Pesquisadores se reúnem para discutir aquicultura sustentável
Tendo em vista essa perspectiva, o Governo Federal e as instituições acadêmicas estão se mobilizando para implantar no País uma aquicultura moderna e sustentável, que beneficie as atuais e futuras gerações.
Em Brasília, com o apoio do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), por exemplo, está sendo realizado desde hoje (5) e até a próxima sexta-feira um workshop sobre aquicultura sustentável.
Sistemas de produção
O workshop, aberto pela secretária de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura do MPA, Maria Fernanda Nince Ferreira, está sendo coordenado pelo professor Wagner Cotroni Valenti, do Centro de Aquicultura da Universidade Estadual Paulista (UNESP). No encontro ele busca consolidar uma rede nacional de pesquisa com a participação de mais de 40 especialistas em aquicultura brasileiros. “Este projeto, que integra o Programa de Pesquisa Repensa Brasil, pretende levantar indicadores para a sustentabilidade dos sistemas de cultivo utilizados no País, como carcinicultura marinha, tilapicultura em tanque-rede e ostreicultura”, afirma o professor Valenti.
Segundo ele, o trabalho leva em consideração três componentes: preservação do meio ambiente, desenvolvimento social e produção lucrativa. Até 2015, esse grupo de pesquisadores irá definir um conjunto de indicadores de sustentabilidade que poderão ser levados em conta em políticas públicas e em iniciativas empresariais.
Atualmente, parâmetros do setor, como capacidade de suporte, eficiência dos sistemas e impacto ambiental, levam em consideração estimativas quase sempre de cunho teórico. O trabalho do grupo, que reúne pesquisadores das principais regiões produtoras, do Pará a Santa Catarina, possibilitará um conhecimento mais profundo dos sistemas de produção brasileiros na aquicultura e a sua relação com o meio antrópico e ambiental. O País então contará com informações e indicadores mais confiáveis e precisos para promover a sustentabilidade na atividade aquícola.
Perspectivas
Na abertura do workshop, a secretária Maria Fernanda expôs as políticas do MPA e destacou a importância do projeto coordenado pelo professor Valenti para a sustentabilidade ambiental da aquicultura brasileira.
Segundo ela, o Ministério licitou, em 2013, 900 hectares de lâmina d’água em reservatórios públicos, beneficiando, sobretudo, pequenos produtores. A política de estímulo à atividade, entretanto, também atendeu a projetos empresariais. “Em 2013, o BNDES ofertou crédito de R$ 15 milhões a R$17 milhões para projetos maiores, inclusive um no valor de R$ 40 milhões”, afirmou. Em outro momento, ela disse que o IBGE agora está à frente do levantamento das informações do censo aquícola nacional, importante para as ações de planejamento do Governo Federal.
Rodrigo Roubach, coordenador geral de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura Marinha em Estabelecimentos Rurais do MPA, também presente ao encontro, recordou a importância da aquicultura para o abastecimento mundial de pescado. “Hoje a produção aquícola mundial já supera a produção bovina”, diz Roubach. O crescimento da aquicultura impressiona. “Há 20 anos, apenas um entre cinco pescados era proveniente da aquicultura, e hoje ela atende a metade das necessidades da população mundial”, afirma. O setor de pescado, acrescenta, responde por 60% da exportação relacionada à proteína animal no mundo.fonte:MPA
1 de fevereiro de 2014
Inscrição no Curso Metodologias de Participação Social para Comitê de Bacia Hidrográfica
Prezados Membros,
A SEMARH em parceria com a Agência Nacional de Águas – ANA está realizando o curso “Metodologias de Participação Social” em Natal-RN no mês de março de 2014.
O curso oferece 30 vagas aos membros dos CBHs do Estado do RN, e tem o objetivo de aplicar os princípios metodológicos da participação social na gestão de recursos hídricos com vistas à mobilização social. A capacitação possui carga de 40 horas, sendo 24 horas presenciais (três dias, em Natal) e 16 horas na modalidade a distância.
O curso é gratuito e as despesas com diárias e passagens para participar das aulas presenciais devem ser custeadas pelos participantes ou suas instituições.
Assim, vimos pelo presente convidá-los a participar deste curso que será de grande importância para fortalecer a Gestão Participativa dos Recursos Hídricos com foco Participação Social.
Considerando que as vagas são limitadas, solicitamos aos interessados que entrem em contato com esta Secretaria Executiva nas pessoas de Marcelo Leal 84 9965-8683 (TIM) ou Márcia Egina 84 8847-4266 (OI), pelo e-mail deste comitê ou pelo o fone: 84 3232-2453, impreterivelmente até o dia 05 de fevereiro de 2014, para reservar sua vaga.
A seleção dos participantes será divulgada no portal da ANA. Os selecionados serão contatados para confirmar a sua participação.
Certo de contar com sua participação, despeço-me.
Atenciosamente,
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró.
A SEMARH em parceria com a Agência Nacional de Águas – ANA está realizando o curso “Metodologias de Participação Social” em Natal-RN no mês de março de 2014.
O curso oferece 30 vagas aos membros dos CBHs do Estado do RN, e tem o objetivo de aplicar os princípios metodológicos da participação social na gestão de recursos hídricos com vistas à mobilização social. A capacitação possui carga de 40 horas, sendo 24 horas presenciais (três dias, em Natal) e 16 horas na modalidade a distância.
O curso é gratuito e as despesas com diárias e passagens para participar das aulas presenciais devem ser custeadas pelos participantes ou suas instituições.
Assim, vimos pelo presente convidá-los a participar deste curso que será de grande importância para fortalecer a Gestão Participativa dos Recursos Hídricos com foco Participação Social.
Considerando que as vagas são limitadas, solicitamos aos interessados que entrem em contato com esta Secretaria Executiva nas pessoas de Marcelo Leal 84 9965-8683 (TIM) ou Márcia Egina 84 8847-4266 (OI), pelo e-mail deste comitê ou pelo o fone: 84 3232-2453, impreterivelmente até o dia 05 de fevereiro de 2014, para reservar sua vaga.
A seleção dos participantes será divulgada no portal da ANA. Os selecionados serão contatados para confirmar a sua participação.
Certo de contar com sua participação, despeço-me.
Atenciosamente,
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró.
31 de janeiro de 2014
TCU oferece curso a Conselhos Municipais de Assistência Social
Membros dos Conselhos Municipais de Assistência Social já podem se inscrever em curso promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O curso Controle Exercido por Conselhos de Assistência Social será desenvolvido a distância e pretende reforçar e atualizar informações para que os Conselhos possam aperfeiçoar a prestação de serviços à sociedade.
Entre os temas propostos estão o funcionamento da assistência social no Brasil, os modelos de controle, a atuação dos conselheiros municipais de assistência social e o acompanhamento da gestão do Programa Bolsa Família e do Fundo Municipal de Assistência Social.
O curso será promovido pelo Instituto Serzedello Corrêa, unidade do TCU responsável por ações educativas. Ao final, os participantes que atingirem a nota mínima exigida para aprovação receberão certificado.
Embora dirigido aos membros dos Conselhos Municipais de Assistência Social, todos os interessados podem se inscrever e fazer o curso, com acesso a todos os conteúdos e com direito ao certificado.
Cadastro
Antes de fazer a inscrição, é preciso se cadastrar no Portal TCU (www.tcu.gov.br), clicando em Acesso identificado ao Portal TCU, no lado superior direito da página (www.tcu.gov.br). Você deverá informar alguns dados pessoais e, em seguida, receberá um e-mail para confirmação de seu cadastro.
Inscrição
Após concluir o cadastramento, vá à página do TCU e clique em Educação corporativa. Em seguida clique em Ambiente Virtual. Você será direcionado ao Ambiente Virtual de Aprendizagem Corporativa. Informe usuário e senha utilizados no cadastramento e clique em Acesso. Selecione o curso Controle Exercido por Conselhos de Assistência Social e siga as orientações.
(com Assessoria de Imprensa do TCU).
Entre os temas propostos estão o funcionamento da assistência social no Brasil, os modelos de controle, a atuação dos conselheiros municipais de assistência social e o acompanhamento da gestão do Programa Bolsa Família e do Fundo Municipal de Assistência Social.
O curso será promovido pelo Instituto Serzedello Corrêa, unidade do TCU responsável por ações educativas. Ao final, os participantes que atingirem a nota mínima exigida para aprovação receberão certificado.
Embora dirigido aos membros dos Conselhos Municipais de Assistência Social, todos os interessados podem se inscrever e fazer o curso, com acesso a todos os conteúdos e com direito ao certificado.
Cadastro
Antes de fazer a inscrição, é preciso se cadastrar no Portal TCU (www.tcu.gov.br), clicando em Acesso identificado ao Portal TCU, no lado superior direito da página (www.tcu.gov.br). Você deverá informar alguns dados pessoais e, em seguida, receberá um e-mail para confirmação de seu cadastro.
Inscrição
Após concluir o cadastramento, vá à página do TCU e clique em Educação corporativa. Em seguida clique em Ambiente Virtual. Você será direcionado ao Ambiente Virtual de Aprendizagem Corporativa. Informe usuário e senha utilizados no cadastramento e clique em Acesso. Selecione o curso Controle Exercido por Conselhos de Assistência Social e siga as orientações.
(com Assessoria de Imprensa do TCU).
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