19 de abril de 2014

Especialistas fazem intercâmbio sobre eventos críticos

chamada
Entre 15 e 16 de abril, especialistas a Agência Nacional de Águas (ANA) e doCentro Internacional de Investigação do Fenômeno El Niño (CIIFEN) se reúnem na sede da ANA, em Brasília, para intercâmbio de experiências sobre as ações da Agência e do Brasil no contexto de eventos críticos (secas e cheias, por exemplo) e vulnerabilidades a eles.

Como o CIIFEN foi contratado pelo projeto GEF Amazonas para desenvolver um Atlas de Vulnerabilidade Hidroclimática da Bacia Amazônica, as especialistas Pilar Ycaza e Fanny Friend se reúnem na ANA para conhecer os avanços da instituição no tema dos eventos críticos e das vulnerabilidades, como a Sala de Situação da ANA.

A bacia hidrográfica do rio Amazonas é constituída pela mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre, ocupando uma área total da ordem de 6.110.000km², desde suas nascentes nos Andes Peruanos até sua foz no Oceano Atlântico, no Norte do Brasil. Esta bacia continental se estende sobre vários países da América do Sul: Brasil (63%), Peru (17%), Bolívia (11%), Colômbia (5,8%), Equador (2,2%), Venezuela (0,7%) e Guiana (0,2%).

GEF Amazonas

O projeto Gerenciamento Integrado e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços na Bacia do RioAmazonas (GEF Amazonas) é financiado com recursos do Global Environment Facility (GEF). A iniciativa é realizada por oito países: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. No País, a ANA é a instituição encarregada de executá-lo.

O GEF Amazonas busca fortalecer o planejamento e a realização de atividades de proteção e gerenciamento sustentável do solo e dos recursos hídricos na bacia do rio Amazonas em virtude dos impactos causados pelas mudanças climáticas na região.

Sala de Situação da ANA

Por meio de sua Sala de Situação, em Brasília, a ANA acompanha as tendências hidrológicas dos principais rios e reservatórios nacionais e desenvolve ações de prevenção que permitem identificar possíveis eventos críticos e adotar antecipadamente medidas para mitigar seus impactos.

Monitoramento hidrometeorológico

A Rede Hidrometeorológica Nacional da Agência possui mais de 4,5 mil estações de monitoramento em todo o País, que acompanham o nível e a vazão de rios, volume de chuvas, evaporação, entre outros.

Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
Foto: Raylton Alves / Banco de Imagens ANA                                                                                                                    fonte: ANA

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