21 de março de 2016

Relator da Lava Jato no STF, Teori faz críticas a Sergio Moro com colegas, segundo colunista da Folha de São Paulo março 21, 2016

A colunista do jornal Folha de São Paulo, Mônica Bergamo disse que o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), tem feito críticas ao juiz Sergio Moro com outros colegas.

O comportamento do juiz em alguns episódios tem merecido ressalvas também de outros magistrados. Além de Marco Aurélio Mello, que condenou a condução coercitiva de Lula para prestar depoimento, a ministra Cármen Lúcia, de forma mais moderada, também já opinou que tal medida só seria cabível a investigados já intimados e que se negaram a comparecer. O que não era o caso do ex-presidente.

Dois outros ministros dizem que o uso dos grampos autorizados por Moro em Lula aparentemente não seguiu rigidamente as regras. A lei de interceptações telefônicas diz que todo e qualquer diálogo de um investigado que não contenha indício de crime deve ser “destruído por determinação da decisão judicial”.

A medida deve ser seguida à risca, já que a quebra do sigilo está prevista exclusivamente para a investigação de crimes e não para devassar a intimidade do investigado. Ao levantar o sigilo de todas as gravações telefônicas, inclusive de conversas familiares, Moro divulgou até mesmo diálogo de Marisa Letícia com um de seus filhos, Fabio, xingando os panelaços.

Um dos ministros que opinaram sobre o grampo com a coluna afirma que, ao interceptar conversa com Dilma Rousseff, que tem foro privilegiado, Moro deveria ter enviado o conteúdo ao STF (Supremo Tribunal Federal), sob sigilo, para que a corte então examinasse se houve tentativa de obstrução da Justiça. “O magistrado se apossa do sigilo para investigar, e não para fazer divulgação ou qualquer ato político”, afirma o ministro.

Eventuais irregularidades na captação das conversas podem gerar, inclusive, nulidades, diz o outro ministro com quem a coluna conversou. Segundo ele, é preciso redobrar o cuidado em casos de quebra de sigilo de cidadãos investigados, para evitar abusos.
fonte: blog do Primo

Derrubada de Dilma: senador Serra confirma ao Estadão que já negocia com Temer

O senador José Serra (PSDB-SP) afirmou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) deve assumir compromissos com a oposição e com o país caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada da Presidência. O tucano afirmou ao jornal “O Estado de S. Paulo” que o vice tem de se comprometer a não concorrer à reeleição, não interferir nas próximas eleições municipais e estaduais, não promover uma caça às bruxas e montar um Ministério “surpreendente”.

Serra tem conversado com empresários, nomes do mercado e do Judiciário e com políticos sobre a possibilidade de Temer assumir, caso Dilma seja afastada pelo Congresso. Entre esses interlocutores estão os ex-ministros Nelson Jobim e Armínio Fraga, o deputado Roberto Freire (PPS-SP) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Apesar de sempre ser apontado como provável ministro de Temer, ele diz que o PSDB deve esperar para discutir cargos. No entanto, o senador, economista de formação, está ajudando Temer nos primeiros diálogos sobre o chamado Plano de Reconstrução Nacional, e aponta as áreas da infraestrutura e de exportações como vitais para o sucesso da empreitada.

Na avaliação de Serra, “o novo governo não deve realizar nenhum tipo de retaliação a nenhuma força política”. O senador disse ainda que “acho altamente provável que o impeachment se materialize” e que “seria melhor para o país, para a política e para ela própria que a presidente Dilma renunciasse, mas essa é uma decisão que cabe exclusivamente a ela”.

*Fonte: Robson Pires.

Henrique Alves pode sair antes, diz colunista

A coluna de Lauro Jardim, n’O Globo, destaca que o PMDB só deve entregar seus ministérios na terça-feira que vem, dia 29. Mas um ansioso Henrique Eduardo Alves pode se antecipar. Ao menos é o que ele conversou com interlocutores próximos nos últimos dias.


*Fonte: Robson Pires.

21 de março: Dia Internacional da Síndrome de Down

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Dentre os 365 dias do ano, o 21 de março foi inteligentemente escolhido porque a Síndrome de Down é uma alteração genética no cromossomo “21”, que deve ser formado por um par, mas no caso das pessoas com a síndrome, aparece com “3” exemplares (trissomia). A ideia surgiu na Down Syndrome Internacional, na pessoa do geneticista da Universidade de Genebra, Stylianos E. Antonorakis, e foi referendada pela Organização das Nações Unidas em seu calendário oficial.

Oficialmente estabelecida em 2006 e amplamente divulgada, essa data tem por finalidade dar visibilidade ao tema, reduzindo a origem do preconceito, que é a falta de informação correta. Em outras palavras, combater o “mito” que teima em transformar uma diferença num rótulo, numa sociedade cada vez mais sem tempo, sensibilidade ou paciência para o “diferente”.

A Síndrome de Down foi descoberta em 1862 pelo médico britânico John Langdon Down, e apesar de ainda estarmos em situação muito distante da ideal, nesse intervalo de 153 anos muitos foram os avanços no âmbito da ciência e da sociedade, de forma especial nas últimas três décadas.

*Fonte: Robson Pires.

19 de março de 2016

Dia de São José mantém viva esperança de chuva no Nordeste

O Dia de São José, celebrado neste sábado (19), carrega um significado especial para os nordestinos de forma geral. O santo é reconhecido pela sua tradição de chuvas. Para os religiosos, caso neste dia chova, é sinal de que o ano será de muita chuva, garantindo a safra e a mesa farta.

Para especialistas, as chuvas desse dia são explicadas devido à quadra chuvosa da região, que acontece de fevereiro a maio. Estão se confirmando as previsões dos meteorologistas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) para o retorno das chuvas na segunda quinzena de março. Chove em vários municípios desde o início da semana e há possibilidade de que essas precipitações se prolonguem pelo fim de semana.

*Fonte: Robson Pires.

Ministro da Justiça diz que trocará equipe da PF em caso de vazamento



LEANDRO COLON
DE BRASÍLIA
O novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão, 56, manda um recado à Polícia Federal: vai trocar a equipe inteira de uma investigação em caso de vazamento de informações.

“Cheirou vazamento de investigação por um agente nosso, a equipe será trocada, toda. Não preciso ter prova. A Polícia Federal está sob nossa supervisão”, afirmou o ministro, em entrevista à Folha nesta sexta (18), em seu gabinete no ministério, um dia depois de tomar posse no governo.

Ele nega ter a intenção de influenciar na Operação Lava Jato, da qual a PF é parte central. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre criticou o antecessor de Aragão, o hoje advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, por não “controlar a Polícia Federal”.

O ministro classificou de “extorsão” o método com que as delações premiadas são negociadas na Lava Jato, e minimizou as declarações do ex-presidente Lula, em uma escuta telefônica, afirmando que ele deveria ter “pulso firme” no ministério
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fonte: blog do Primo

Todo mundo quer ser candidato a prefeito. Natal: 14. Caicó: 14

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Em Natal já são 14 os pré-candidatos a prefeito nas eleições deste ano. Em Caicó não é diferente. O número também chega a 14. Muitos candidatos a reeleição. Outros não. E todos reclamam que as prefeituras estão quebradas.

Eu também quero ser prefeito. Ora!

*Fonte: Robson Pires.

Prefeita de Ouro Branco e a inelegibilidade para 2016

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Respondendo a inúmeros processos na justiça a prefeita de Ouro Branco, Fátima Araújo, corre o risco de se tornar inelegível nas eleições municipais deste ano.

Está pedindo socorro ao PMDM do ministro Henrique Eduardo Alves. Já foi em Brasília (DF) e tratou do assunto com ele.

É petista, mas tá doidinha para saltar para o PMDB.

*Fonte: Robson Pires.

Juíza condena ex-prefeito por desviar verba no RN

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A Justiça Federal do Rio Grande do Norte condenou o ex-prefeito de Patu Possidônio Queiroga da Silva Neto e outras três pessoas por desviarem dinheiro público que seria usado na construção de uma creche na cidade, que fica na região Oeste potiguar. A sentença foi proferida no último dia 11 pela juíza Moniky Mayara Costa Fonseca Dantas. Possidônio Queiroga foi condenado a 11 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado pelos crimes de supressão de documentos públicos, desvio de verbas públicas, lavagem de dinheiro, fraude a licitações e falsidade ideológica.

A fraude foi descoberta em novembro de 2010 pela Polícia Federal do RN, que deflagrou a operação Deus dos Mares. Segundo a sentença, a materialidade do crime pode ser comprovada a partir dos extratos bancários obtidos pela PF. Esses extratos monstram o crédito de R$ 700 mil no dia 7 de julho de 2008 na conta da prefeitura de Patu. De acordo com a investigação da Polícia Federal, esse dinheiro foi sacado nos últimos três meses do mandato do então prefeito Possidônio Queiroga da Silva. A construção de creche-modelo, que deveria ser concluída em 8 meses, ficou inacabada.
G1

Em Angicos, Walter Alves participa de missa em homenagem a São José

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Hoje, 19 de março, é um dia especial para os nordestinos. Os católicos comemoram, às vésperas de vivenciar a Semana Santa, o dia de São José. O deputado federal Walter Alves (PMDB) participou, nessa manhã, em Angicos, da tradicional missa solene em homenagem ao santo que é padroeiro do município. “É sempre uma alegria renovar a fé junto aos devotos de São José em Angicos. Hoje é um dia marcante para aqueles que depositam a esperança em dias melhores, com chuva em abundância”, conta o parlamentar.

A cerimônia faz parte do último dia da programação religiosa em homenagem ao padroeiro que teve início no último dia 9. Este ano, o tema foi “180 anos de paróquia sob a proteção de São José, guardião da misericórdia”. Durante homilia, o arcebispo Dom Jaime, durante homilia, falou que o exemplo de testemunho e temor a Deus de São José. “A festa do glorioso São José é um momento de testemunho, fidelidade e amor”, afirmou.

A missa campal contou ainda com a presença do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), senadora Fátima Bezerra (PT); ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB); deputado federal Felipe Maia (DEM); e os deputados estaduais Gustavo Fernandes (PMDB) e José Adécio (DEM).
*Fonte: Robson Pires.