O volume de água
acumulada no açude de Coremas chegou a 3,4% da capacidade total, de
acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (22) pela Agência
Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). Atualmente há
20.320.283 m³ de água no açude de Coremas.
O açude é um dos 54
reservatórios que estão em situação crítica na Paraíba, com menos de 5%
de seu volume total. Coremas é um dos principais abastecedores do Sertão
do Estado. O açude de Mãe d’água, localizado também na cidade de
Coremas está com 11% de seu volume total, valor também divulgado hoje.
Em Mãe D’água, o volume de água equivale a 62.180.347 m³ e o reservatório está entre os 34 açudes em observação na Paraíba.
O
complexo Coremas/Mãe D’água abaste o Rio Piranhas que abastece: Caicó,
Jardim de Piranhas, Timbaúba dos Batistas e São Fernando.
*O Xerife.
23 de setembro de 2016
21 de setembro de 2016
Comitê do São Francisco aprova novo plano de recursos hídricos da bacia
Nesta quinta-feira, 15 de setembro, em Belo Horizonte, os membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) aprovaram o novo Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco durante a 30ª reunião plenária do colegiado. A partir de um diagnóstico da bacia hidrográfica, que considera efeitos climáticos e da ação humana, o documento orienta a gestão das águas da região entre 2016 e 2025.
O novo documento de planejamento dos recursos hídricos da bacia começou a ser realizado em 2014 para revisar o Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, cuja vigência foi entre 2004 e 2013. Este plano foi formulado pelo Grupo Técnico de Trabalho (GTT), sob coordenação da Agência Nacional de Águas (ANA), e aprovado pelo CBHSF em julho de 2004.
No processo de formulação do novo Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, a ANA atuou no Grupo de Acompanhamento Técnico (GAT) do trabalho, vinculado ao CBHSF. A Agência também produziu notas técnicas com propostas para o relatório sobre o plano de metas, ações prioritárias e investimentos a serem feitos na bacia. A equipe técnica da ANA enviou, ainda, propostas técnicas para outro relatório sobre o arranjo institucional necessário para a gestão de recursos hídricos na bacia do São Francisco e também abordou as diretrizes e critérios para aplicação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos na região.
A Política Nacional de Nacional de Recursos Hídricos, criada pela Lei nº 9.433/97, contém os seguintes instrumentos de gestão da água: planos de recursos hídricos; enquadramento dos corpos d’água em classes, segundo os usos preponderantes; a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; a cobrança pelo uso da água; e o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.
Planos de recursos hídricos
Os planos de recursos hídricos são planos diretores e de longo prazo que buscam fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento da água com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação dos programas e projetos previstos. Os planos estão entre os instrumentos de gestão da Lei nº 9.433/97, também conhecida como Lei das Águas, que estabeleceu a Política do setor. Assista à animação sobre os planos de recursos hídricos.
Texto:Raylton Alves - Banco de Imagens ANA
Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA.
O novo documento de planejamento dos recursos hídricos da bacia começou a ser realizado em 2014 para revisar o Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, cuja vigência foi entre 2004 e 2013. Este plano foi formulado pelo Grupo Técnico de Trabalho (GTT), sob coordenação da Agência Nacional de Águas (ANA), e aprovado pelo CBHSF em julho de 2004.
No processo de formulação do novo Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, a ANA atuou no Grupo de Acompanhamento Técnico (GAT) do trabalho, vinculado ao CBHSF. A Agência também produziu notas técnicas com propostas para o relatório sobre o plano de metas, ações prioritárias e investimentos a serem feitos na bacia. A equipe técnica da ANA enviou, ainda, propostas técnicas para outro relatório sobre o arranjo institucional necessário para a gestão de recursos hídricos na bacia do São Francisco e também abordou as diretrizes e critérios para aplicação dos instrumentos de gestão de recursos hídricos na região.
A Política Nacional de Nacional de Recursos Hídricos, criada pela Lei nº 9.433/97, contém os seguintes instrumentos de gestão da água: planos de recursos hídricos; enquadramento dos corpos d’água em classes, segundo os usos preponderantes; a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; a cobrança pelo uso da água; e o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.
Planos de recursos hídricos
Os planos de recursos hídricos são planos diretores e de longo prazo que buscam fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento da água com horizonte de planejamento compatível com o período de implantação dos programas e projetos previstos. Os planos estão entre os instrumentos de gestão da Lei nº 9.433/97, também conhecida como Lei das Águas, que estabeleceu a Política do setor. Assista à animação sobre os planos de recursos hídricos.
Texto:Raylton Alves - Banco de Imagens ANA
Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA.
20 de setembro de 2016
ELEIÇÕES 2016: PRIMEIRA PESQUISA REGISTRADA EM APODI INDICA VANTAGEM DE ALAN E HORTÊNCIA
O candidato Alan Silveira (PMDB) deve
ser o novo prefeito de Apodi a partir de 2017. É o que aponta a pesquisa
realizada pelo Instituto Sensatus e rádio Cidade FM. O jovem obteve
quase 10% a mais das intenções de votos do que o segundo colocado, o
atual prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB).
A pesquisa, sob registro RN-04347/2016, foi realizada entre os dias 14 e 15 de setembro e ouviu 650 pessoas, nas zonas urbana e rural.
Segundo o levantamento: Alan obteve 42,46% Flaviano Monteiro 32,92%. Pinheiro Bezerra 7,38% Paulo Viana (PSOL) por 2,62%.
Branco, nulo, não sabe ou não opinou somaram 14,62%.
No quesito rejeição, o resultado foi:
Flaviano 44%. Alan ficou com 22,31% Pinheiro com 8,62% Paulo Viana com 4,31%.
Alan destaca, que o resultado comprova o que ele tem ouvido nos quatro cantos do município, durante as visitas de campanha.
“O povo está abandonado e pede mudança. Eu e Hortência nos apresentamos como os candidatos da renovação e temos sido muito bem aceitos. Agora é manter a caminhada, sempre olhando para o futuro com a esperança de melhorar a vida do povo apodiense”, comenta.
Esta foi a primeira pesquisa eleitoral de Apodi registrada no Tribunal Superior Eleitoral. O nível de confiabilidade é de 95%, ou seja, há probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro de 3,9%.
Fonte: Jornal Mossoró Hoje.
A pesquisa, sob registro RN-04347/2016, foi realizada entre os dias 14 e 15 de setembro e ouviu 650 pessoas, nas zonas urbana e rural.
Segundo o levantamento: Alan obteve 42,46% Flaviano Monteiro 32,92%. Pinheiro Bezerra 7,38% Paulo Viana (PSOL) por 2,62%.
Branco, nulo, não sabe ou não opinou somaram 14,62%.
No quesito rejeição, o resultado foi:
Flaviano 44%. Alan ficou com 22,31% Pinheiro com 8,62% Paulo Viana com 4,31%.
Alan destaca, que o resultado comprova o que ele tem ouvido nos quatro cantos do município, durante as visitas de campanha.
“O povo está abandonado e pede mudança. Eu e Hortência nos apresentamos como os candidatos da renovação e temos sido muito bem aceitos. Agora é manter a caminhada, sempre olhando para o futuro com a esperança de melhorar a vida do povo apodiense”, comenta.
Esta foi a primeira pesquisa eleitoral de Apodi registrada no Tribunal Superior Eleitoral. O nível de confiabilidade é de 95%, ou seja, há probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro de 3,9%.
Fonte: Jornal Mossoró Hoje.
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