30 de janeiro de 2016

Prefeitura de Marcelino Vieira-RN não realizará corte de terra para os agricultores!

Imagem ilustrativa.

Todos nós sabemos que a crise financeira assola esse país. A prefeitura de Marcelino Vieira-RN que sempre foi quebrada, falida,etc. agora apartou de vez.



Para se ter uma ideia, neste ano não terá o corte de terra na zona rural para os agricultores. Esta informação foi repassada pelos agricultores indignados (e triste ao mesmo tempo) ao blog.

Segundo eles, a informação que se tem é que mesmo fornecendo o combustível à prefeitura não terão um palma de terra cortado pelas máquinas da Instituição.


Diante de um início de ano chuvoso e próspero para o sertanejo plantar e tirar seu sustento, a Gestão Municipal nega a prestar o básico, é uma vergonha.



Estamos tentando entrar em contato com a prefeitura pra se pronunciar sobre o caso. Caso responda, publicaremos outra matéria.

fonte;Círculo de FoGo 

TIBAU-RN. SECRETARIA DE AGRICULTURA DE TIBAU, INICIA CORTE DE TERRA.



Visando mais uma vez beneficiar todos os agricultores do município, a Prefeitura de Tibau, por meio da Secretária de Agricultura e Recursos Hídricos, que tem a frente o secretário Jailton Aquino, “Jailton da Gangorra”, iniciou na última terça-feira, 26, corte de terra em várias propriedades de agricultores do município.
De acordo com o secretário, diante as últimas chuvas que caíram no município de Tibau, deixou os agricultores esperançosos de um bom inverno “com isso, a prefeitura iniciou o corte de terra para que os agricultores possam plantar desde logo o milho, feijão”, ressaltou Jailton da Gangorra.
Para o secretário, não se pode deixar de acreditar que o ano será de inverno e, assim como “o homem do campo, que confia em Deus que terá muita chuva, planta logo para se ter uma boa sofra e colheita.
O secretário informou ainda que as sementes de milho, feijão e sorgo vão ser entregue nos próximos dias. “A nossa meta é atender a todos os pedidos todos agricultores, tanto no que diz respeito ao corte de terra, bem como as sementes”, destacou Jailton da Gangorra.
Assessoria de Comunicação
fonte:Passando na hora

Justiça bloqueia 60% da verba do Fundef destinada a cidades no Ceará

A Justiça determinou nessa sexta-feira (29) determinou o bloqueio de 60% do valor Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) de Fortaleza e cidades da Região Metropolitana. A decisão atende ao pedido do Sindicato dos Professores e Servidores do Estado, que pede que a verba seja destinada ao magistério.

O valor bloqueado de R$ 361 mil faz parte de uma remessa devida pela União destinada a complementação do valor por aluno entre os anos de 2004 e 2006. A Prefeitura de Fortaleza, no entanto, argumenta que o valor pode ser utilizado em outras áreas, como a saúde.

O presidente do sindicato, Anízio Melo,comemorou a determinação de bloquear a verba para outros fins. "Essa é uma luta que estamos travando não só em Fortaleza, mas em vários municípios cearenses, para garantir que o recurso que é do professor e para valorização do Magistério não seja desviado", diz Anízio



Fundef

Instituído por Emenda Constitucional de 1996, o Fundef foi implantado, nacionalmente, em 1º de janeiro de 1998, quando passou a vigorar a nova sistemática de redistribuição dos recursos destinados ao Ensino Fundamental.

Os recursos do Fundef eram provenientes de contribuição dos próprios estados e municípios, que são destinatários dos repasses realizados e responsáveis por sua execução em favor do ensino fundamental. Esse recursos eram arrecadados pela União, que "devolvia" aos estados e municípios conforme o custo por aluno.

De acordo com a legislação, um mínimo de 60% desses recursos devem ser utilizados na remuneração dos profissionais do magistério (professores no exercício da docência e técnicos das áreas de administração ou direção escolar, supervisão, orientação educacional, planejamento e inspeção escolar) em efetivo exercício no ensino fundamental público, e o restante (máximo de 40%) em outras ações de manutenção e desenvolvimento desse nível de ensino.

Segundo a lei, os recursos transferidos devem ser aplicados, pelo estado ou pelo município, na remuneração dos profissionais do Magistério (no mínimo 60%) em efetivo exercício no ensino fundamental público. Assim, todos os pagamentos devidos a título de remuneração (salários, 13º salário, um terço de férias, gratificações, etc.) desses profissionais, são custeadas com esses recursos.

fonte: do G1 Ceará