O Chile, os Estados Unidos e o Reino Unido ofereceram ajuda à Argentina, nesta sexta-feira (17), na busca do submarino militar San Juan. A embarcação, com 44 tripulantes a bordo, perdeu contato com a terra na quarta-feira (15).
O submarino partiu de Ushuaia, no extremo sul da Argentina, rumo a Mar del Plata, a 400 quilômetros da capital, Buenos Aires. O porta-voz da Marinha argentina, Enrique Balbi, disse que não ha indícios de que a embarcação tenha afundado. Segundo o porta-voz, pode ter havido falha nos sistemas de comunicação ou propulsão.
18 de novembro de 2017
Ibama fecha 17 serrarias ilegais e doa madeira apreendida no PA
Agentes ambientais realizam vistoria em pátio de madeireira no Pará
Brasília – A etapa mais recente da Operação Maravalha, realizada para combater a exploração ilegal de madeira, resultou no embargo de 3 mil hectares e na aplicação de 36 autos de infração que totalizam R$ 24 milhões no município de Tailândia (PA).
Cerca de 11 mil metros cúbicos de madeira foram apreendidos, além de um trator e uma motosserra. Oito fornos usados para a produção de carvão vegetal foram desativados.
Dos 17 estabelecimentos fiscalizados, 10 foram embargados por funcionar sem Licença de Operação (LO). Os demais, por não apresentar documentos que comprovassem a origem da madeira depositada em seus pátios.
Segundo o coordenador da operação, Norberto Neves de Sousa, os agentes ambientais encontraram espécies de alto valor comercial como Maçaranduba, Ipê, Angelim e Guajará durante as vistorias nas madeireiras.
Cerca de dois mil metros cúbicos de madeira apreendida foram doados a instituições sem fins lucrativos como a Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Militar do Pará, associações e prefeituras da região. O restante está em processo de doação.
O Ibama, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) planejaram a operação a partir de denúncias de retirada ilegal de madeira da Terra Indígena Anembé. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Militar do Estado do Pará.
*Assessoria de Comunicação do Ibama.
Dos 17 estabelecimentos fiscalizados, 10 foram embargados por funcionar sem Licença de Operação (LO). Os demais, por não apresentar documentos que comprovassem a origem da madeira depositada em seus pátios.
Segundo o coordenador da operação, Norberto Neves de Sousa, os agentes ambientais encontraram espécies de alto valor comercial como Maçaranduba, Ipê, Angelim e Guajará durante as vistorias nas madeireiras.
Cerca de dois mil metros cúbicos de madeira apreendida foram doados a instituições sem fins lucrativos como a Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Militar do Pará, associações e prefeituras da região. O restante está em processo de doação.
O Ibama, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) planejaram a operação a partir de denúncias de retirada ilegal de madeira da Terra Indígena Anembé. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Militar do Estado do Pará.
*Assessoria de Comunicação do Ibama.
16 de novembro de 2017
PEIXES DA LAGOA DO APODI!!!
Tucunaré, difícil, mas ainda tem!
Curimatã, ainda é possível encontrar e pescar na Lagoa do Apodi!
Tilápia, é o peixe do momento!
Traíra, peixe que também ainda se encontra na Lagoa!
Apanhari, considerado um peixe de muita força na nossa lagoa, que atualmente, está desaparecido.
Piau, peixe desejado por quem pesca, pois é muito saboroso, mas também está desaparecido.
Curimatã, ainda é possível encontrar e pescar na Lagoa do Apodi!
Tilápia, é o peixe do momento!
Traíra, peixe que também ainda se encontra na Lagoa!
Apanhari, considerado um peixe de muita força na nossa lagoa, que atualmente, está desaparecido.
Piau, peixe desejado por quem pesca, pois é muito saboroso, mas também está desaparecido.
Governo Federal publica Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali
Brasília – O Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali (Sus scrofa) no Brasil, elaborado com a participação de diversas entidades públicas e da sociedade civil, foi lançado na última quarta-feira (08/11).
A Portaria Interministerial n° 232, publicada pelos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no Diário Oficial da União, aprovou os objetivos gerais e específicos do plano. Já a Portaria n° 231 instituiu o grupo de assessoramento técnico que deverá monitorar as ações realizadas. A finalidade é conter a expansão territorial e demográfica da espécie no país e reduzir seus impactos, principalmente em áreas prioritárias de interesse ambiental, social e econômico.
Entre os objetivos específicos estão a revisão e elaboração de procedimentos para controle da espécie; o monitoramento de sua distribuição geográfica; a geração de conhecimento técnico-científico; e a sensibilização da sociedade para os riscos que a espécie representa.
O plano foi elaborado com a participação de representantes do MMA, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério da Saúde, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de órgãos estaduais de Meio Ambiente (SP, PR e DF) e de Agricultura (RS, GO e SC), do meio acadêmico, de associações de tiro e caça, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, do Instituto Brasileiro para Medicina da Conservação (Tríade), da Confederação de Agricultura e Pecuária, da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos, da Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina e do Exército.
O javali é uma espécie exótica que provoca desequilíbrio ambiental e prejuízos a lavouras de pequeno e médio porte, além de ameaçar a saúde e a segurança de pessoas e animais (silvestres e domésticos). Sem predadores naturais no país, as populações do animal crescem de forma rápida. A União Internacional para Conservação da Natureza considera o javali uma das cem piores espécies invasoras no mundo.
Nos anos 1990, javalis foram trazidos da Europa e do Canadá para criadouros no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Alguns animais foram soltos propositadamente ou fugiram, e acabaram se alastrando. Atualmente, são encontrados em vida livre em 13 estados e no Distrito Federal. Grupos de javalis também foram registrados em 25 unidades de conservação federais.
Mais informações:
• Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali no Brasil (PDF, 3.2 MB)
• Portaria Interministerial nº 231/2017
• Portaria Interministerial nº 232/2017
• Manejo e controle do javali
*Assessoria de Comunicação do Ibama
A Portaria Interministerial n° 232, publicada pelos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no Diário Oficial da União, aprovou os objetivos gerais e específicos do plano. Já a Portaria n° 231 instituiu o grupo de assessoramento técnico que deverá monitorar as ações realizadas. A finalidade é conter a expansão territorial e demográfica da espécie no país e reduzir seus impactos, principalmente em áreas prioritárias de interesse ambiental, social e econômico.
Entre os objetivos específicos estão a revisão e elaboração de procedimentos para controle da espécie; o monitoramento de sua distribuição geográfica; a geração de conhecimento técnico-científico; e a sensibilização da sociedade para os riscos que a espécie representa.
O plano foi elaborado com a participação de representantes do MMA, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério da Saúde, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de órgãos estaduais de Meio Ambiente (SP, PR e DF) e de Agricultura (RS, GO e SC), do meio acadêmico, de associações de tiro e caça, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, do Instituto Brasileiro para Medicina da Conservação (Tríade), da Confederação de Agricultura e Pecuária, da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos, da Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina e do Exército.
O javali é uma espécie exótica que provoca desequilíbrio ambiental e prejuízos a lavouras de pequeno e médio porte, além de ameaçar a saúde e a segurança de pessoas e animais (silvestres e domésticos). Sem predadores naturais no país, as populações do animal crescem de forma rápida. A União Internacional para Conservação da Natureza considera o javali uma das cem piores espécies invasoras no mundo.
Nos anos 1990, javalis foram trazidos da Europa e do Canadá para criadouros no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Alguns animais foram soltos propositadamente ou fugiram, e acabaram se alastrando. Atualmente, são encontrados em vida livre em 13 estados e no Distrito Federal. Grupos de javalis também foram registrados em 25 unidades de conservação federais.
Mais informações:
• Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali no Brasil (PDF, 3.2 MB)
• Portaria Interministerial nº 231/2017
• Portaria Interministerial nº 232/2017
• Manejo e controle do javali
*Assessoria de Comunicação do Ibama
Aproveitamento de água de chuva é incluído na Legislação
Nesta terça-feira, 31 de outubro, o Diário Oficial da União publica a Lei nº 13.501/2017, que acrescenta um objetivo à Política Nacional de Recursos Hídricos. Segundo o novo texto, a Lei nº 9.433/97, também conhecida como Lei das Águas, passa a ter o seguinte objetivo: incentivar e promover a captação, a preservação e o aproveitamento de águas pluviais.
O primeiro dos três objetivos já existentes da Política é assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos. A Lei das Águas também visa à utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável. A Política busca, ainda, prevenir eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais.
Neste ano a Lei das Águas completa 20 anos. Este instrumento que norteia a gestão de recursos hídricos considera a água como um bem de domínio público e um recurso natural limitado, dotado de valor econômico. Outro fundamento define que, em situações de escassez hídrica, o uso prioritário da água é para consumo humano e para matar a sede de animais. A Lei nº 9.433/97 também estabelece que a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas.
Outro fundamento da Política Nacional de Recursos Hídricos determina que a gestão das águas deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários do recurso e das comunidades. A Lei das Águas também considera a bacia hidrográfica como unidade territorial para implementação da Política e para atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH).
*Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
O primeiro dos três objetivos já existentes da Política é assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos. A Lei das Águas também visa à utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável. A Política busca, ainda, prevenir eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais.
Neste ano a Lei das Águas completa 20 anos. Este instrumento que norteia a gestão de recursos hídricos considera a água como um bem de domínio público e um recurso natural limitado, dotado de valor econômico. Outro fundamento define que, em situações de escassez hídrica, o uso prioritário da água é para consumo humano e para matar a sede de animais. A Lei nº 9.433/97 também estabelece que a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas.
Outro fundamento da Política Nacional de Recursos Hídricos determina que a gestão das águas deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários do recurso e das comunidades. A Lei das Águas também considera a bacia hidrográfica como unidade territorial para implementação da Política e para atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH).
*Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
13 de novembro de 2017
APODI SE ENTRISTECE COM O FALECIMENTO DA ESPOSA DE NILSON VIANA
Muitas correntes de orações foram formadas, pedindo a Deus para restabelecer a saúde de Cláudia Regina, esposa do cantor apodiense, Nilson Viana. Mas, para a tristeza do povo apodiense, Cláudia não resistiu e faleceu na madrugada desta segunda feira, 13 de novembro de 2017. Muitas saudades, lembranças ficam marcadas nos amigos e familiares de Nilson Viana, pois Cláudia era uma pessoa muito querida, que lutava pela vida há algum tempo.
Cláudia, descanse em paz! E Deus dê o conforto a todos, que sofrem com a perda!
Cláudia, descanse em paz! E Deus dê o conforto a todos, que sofrem com a perda!
Ibama e PRF fiscalizam fraudes no uso do Arla 32 em SP
Agentes do Ibama e da PRF fiscalizam uso do Arla 32 em São Paulo
Brasília - Ibama e Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizaram operação para apurar fraudes na cadeia produtiva do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em São Paulo. Durante a fiscalização, foram aplicados dez autos de infração, no valor de R$ 348 mil, a empresas que produziam, comercializavam ou utilizavam versão adulterada do produto. Foram apreendidos 21 equipamentos emuladores do Arla 32 e um caminhão. Duas empresas tiveram suas atividades embargadas.
O Arla 32 é uma solução usada para controlar a emissão de gases, principalmente óxidos de nitrogênio (Nox), por veículos com motores a diesel. Desde 2012, o uso do Arla 32 é obrigatório junto ao Sistema de Redução Catalisadora (SCR). Isso permite que os limites de emissão de poluentes, estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), sejam cumpridos.
Na fraude era utilizada ureia de uso agrícola, mais barata, em vez da ureia de uso automotivo. A ureia agrícola não atende às especificações exigidas. O uso de Arla 32 adulterado provoca danos ambientais, além de prejudicar os componentes do veículo, que perde sua garantia, e de aumentar o consumo de combustível. O emulador é um equipamento ilegal que interfere no sistema de controle do nível de emissões poluentes dos veículos a diesel.
Após solicitação do Ibama, a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) lançou em junho de 2016 a Cartilha de Conscientização Pública do Uso do Arla 32. O material foi produzido para informar sobre a importância da utilização adequada do sistema no controle de emissões de poluentes.
O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) do Ibama é responsável por executar as políticas estabelecidas pelo Conama. Os limites de emissão veiculares estão disponíveis para consulta no site do Instituto.
*Assessoria de Comunicação do Ibama
Brasília - Ibama e Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizaram operação para apurar fraudes na cadeia produtiva do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em São Paulo. Durante a fiscalização, foram aplicados dez autos de infração, no valor de R$ 348 mil, a empresas que produziam, comercializavam ou utilizavam versão adulterada do produto. Foram apreendidos 21 equipamentos emuladores do Arla 32 e um caminhão. Duas empresas tiveram suas atividades embargadas.
O Arla 32 é uma solução usada para controlar a emissão de gases, principalmente óxidos de nitrogênio (Nox), por veículos com motores a diesel. Desde 2012, o uso do Arla 32 é obrigatório junto ao Sistema de Redução Catalisadora (SCR). Isso permite que os limites de emissão de poluentes, estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), sejam cumpridos.
Na fraude era utilizada ureia de uso agrícola, mais barata, em vez da ureia de uso automotivo. A ureia agrícola não atende às especificações exigidas. O uso de Arla 32 adulterado provoca danos ambientais, além de prejudicar os componentes do veículo, que perde sua garantia, e de aumentar o consumo de combustível. O emulador é um equipamento ilegal que interfere no sistema de controle do nível de emissões poluentes dos veículos a diesel.
Após solicitação do Ibama, a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) lançou em junho de 2016 a Cartilha de Conscientização Pública do Uso do Arla 32. O material foi produzido para informar sobre a importância da utilização adequada do sistema no controle de emissões de poluentes.
O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) do Ibama é responsável por executar as políticas estabelecidas pelo Conama. Os limites de emissão veiculares estão disponíveis para consulta no site do Instituto.
*Assessoria de Comunicação do Ibama
COM PESAR NOTICIAMOS O FALECIMENTO DE DONA MOÇA, ESPOSA DE CHICO PAULO
12/11/2017 – Faleceu neste domingo aos 84 anos, a senhora Benedita Ferreira Freire, conhecida popularmente por “Dona Moça”, residente na Rua São João Batista, no centro da cidade de Apodi/RN.
Dona Moça foi casada com o comerciante e ex-candidato a prefeito de Apodi, Francisco Paulo Freire, vulgo Chico Paulo, com quem teve uma numerosa prole:
Nilza Freire(Tutu); o ex-vice-prefeito, ex-prefeito e ex-vereador Ivo Freire de Araújo(Bernardo); Zélia Freire; Luiz Freire; Tarcísio Freire; Francisco Paulo Freire Filho(Chicão); Carlos Freire; Marcos Freire; o ex-suplente de vereador Jairo César Freire de Araújo; Airton Freire; Neide Freire(Mãezinha), Maria Gomes Bezerra(Pretinha) e Aparecida Freire.
Dona Moça foi casada com o comerciante e ex-candidato a prefeito de Apodi, Francisco Paulo Freire, vulgo Chico Paulo, com quem teve uma numerosa prole:
Nilza Freire(Tutu); o ex-vice-prefeito, ex-prefeito e ex-vereador Ivo Freire de Araújo(Bernardo); Zélia Freire; Luiz Freire; Tarcísio Freire; Francisco Paulo Freire Filho(Chicão); Carlos Freire; Marcos Freire; o ex-suplente de vereador Jairo César Freire de Araújo; Airton Freire; Neide Freire(Mãezinha), Maria Gomes Bezerra(Pretinha) e Aparecida Freire.
Comissão Julgadora define finalistas do Prêmio ANA 2017
Os três projetos finalistas das nove categorias do Prêmio ANA 2017 já estão definidos. A Comissão Julgadora da premiação selecionou os melhores trabalhos de que contribuem para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos no Brasil entre empresas de micro e pequeno porte, empresas de médio e de grande porte, ensino, governo, imprensa (impressos e sites, rádios e TVs), organizações civis e pesquisa e inovação tecnológica. Os vencedores também já foram definidos, mas só serão conhecidos na cerimônia de entrega da premiação em 6 de dezembro, em Brasília.
Os ganhadores de cada categoria receberão o Troféu Prêmio ANA e uma viagem para participar do 8º Fórum Mundial da Água, marcado para acontecer em Brasília de 18 e 23 de março de 2018. Esta será a primeira edição do maior evento do mundo sobre água no Hemisfério Sul. Durante o Fórum, os vencedores do Prêmio ANA 2017 poderão apresentar seus trabalhos para um público internacional. No caso das categorias de Imprensa, os vencedores terão oportunidade de cobrir o evento.
Todas as regiões do Brasil têm finalistas nesta que é a edição mais concorrida do Prêmio ANA até hoje, pois recebeu o recorde de 608 inscrições. São Paulo tem sete finalistas e vem seguido por Minas Gerais (4), Distrito Federal (3), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Alagoas (1), Paraíba (1), Paraná (1), Pernambuco (1), Rio de Janeiro (1), Rondônia (1), Santa Catarina (1) e Tocantins (1).
Promovida pela Agência Nacional de Águas (ANA) com patrocínio da Caixa Econômica Federal, a premiação busca reconhecer o mérito de iniciativas que contribuam para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos no Brasil, promovendo o combate à poluição e ao desperdício. Além disso, o Prêmio ANA dá destaque a trabalhos que apontem caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para os brasileiros.
O Prêmio ANA 2017 tem uma Comissão Julgadora composta por membros externos à Agência e com notório saber na área de recursos hídricos, meio ambiente ou Jornalismo. Um representante da Agência preside o grupo, mas sem direito a voto. Os critérios de avaliação dos trabalhos levam em conta os aspectos de: efetividade, impactos social e ambiental, potencial de difusão, adesão social, originalidade e sustentabilidade financeira (se aplicável). Para as categorias de imprensa, os critérios são adaptados ao contexto jornalístico. Para mais informações sobre o Prêmio ANA 2017, acesse: http://premio.ana.gov.br/Edicao/2017/default.aspx.
Histórico
Em sua primeira edição, em 2006, o Prêmio ANA teve três temas em disputa: “Gestão de Recursos Hídricos”, “Uso Racional de Recursos Hídricos” e “Água para a Vida”. À época, 284 trabalhos se inscreveram. Na segunda edição, em 2008, o tema foi único: “Conservação e Uso Racional da Água”. Na ocasião, participaram 272 iniciativas em seis categorias. Em 2010, houve 286 trabalhos inscritos no tema “Água: o Desafio do Desenvolvimento Sustentável” em sete categorias. Na edição de 2012 as sete categorias contaram com a participação de 363 trabalhos. Para o Prêmio ANA 2014 houve 452 trabalhos na disputa, que não teve um tema específico assim como a edição atual.
*Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
Os ganhadores de cada categoria receberão o Troféu Prêmio ANA e uma viagem para participar do 8º Fórum Mundial da Água, marcado para acontecer em Brasília de 18 e 23 de março de 2018. Esta será a primeira edição do maior evento do mundo sobre água no Hemisfério Sul. Durante o Fórum, os vencedores do Prêmio ANA 2017 poderão apresentar seus trabalhos para um público internacional. No caso das categorias de Imprensa, os vencedores terão oportunidade de cobrir o evento.
Todas as regiões do Brasil têm finalistas nesta que é a edição mais concorrida do Prêmio ANA até hoje, pois recebeu o recorde de 608 inscrições. São Paulo tem sete finalistas e vem seguido por Minas Gerais (4), Distrito Federal (3), Rio Grande do Sul (3), Rio Grande do Norte (2), Alagoas (1), Paraíba (1), Paraná (1), Pernambuco (1), Rio de Janeiro (1), Rondônia (1), Santa Catarina (1) e Tocantins (1).
Promovida pela Agência Nacional de Águas (ANA) com patrocínio da Caixa Econômica Federal, a premiação busca reconhecer o mérito de iniciativas que contribuam para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos no Brasil, promovendo o combate à poluição e ao desperdício. Além disso, o Prêmio ANA dá destaque a trabalhos que apontem caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para os brasileiros.
O Prêmio ANA 2017 tem uma Comissão Julgadora composta por membros externos à Agência e com notório saber na área de recursos hídricos, meio ambiente ou Jornalismo. Um representante da Agência preside o grupo, mas sem direito a voto. Os critérios de avaliação dos trabalhos levam em conta os aspectos de: efetividade, impactos social e ambiental, potencial de difusão, adesão social, originalidade e sustentabilidade financeira (se aplicável). Para as categorias de imprensa, os critérios são adaptados ao contexto jornalístico. Para mais informações sobre o Prêmio ANA 2017, acesse: http://premio.ana.gov.br/Edicao/2017/default.aspx.
Histórico
Em sua primeira edição, em 2006, o Prêmio ANA teve três temas em disputa: “Gestão de Recursos Hídricos”, “Uso Racional de Recursos Hídricos” e “Água para a Vida”. À época, 284 trabalhos se inscreveram. Na segunda edição, em 2008, o tema foi único: “Conservação e Uso Racional da Água”. Na ocasião, participaram 272 iniciativas em seis categorias. Em 2010, houve 286 trabalhos inscritos no tema “Água: o Desafio do Desenvolvimento Sustentável” em sete categorias. Na edição de 2012 as sete categorias contaram com a participação de 363 trabalhos. Para o Prêmio ANA 2014 houve 452 trabalhos na disputa, que não teve um tema específico assim como a edição atual.
*Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
10 de novembro de 2017
NILSON VIANA PEDE ORAÇÕES POR SUA ESPOSA
XANINHA ESTÁ PRECISANDO DE ORAÇÕES...
NÓS ESTAMOS PRECISANDO DE ORAÇÕES...
Meus amigos e irmãos na fé, estamos precisado de orações ... XANINHA a mulher da minha vida nesse momento se encontra na UTI, Pedimos a todos os movimentos de igrejas e de todas as religiões que orem pela minha esposa, intercedam com fé , até mesmo você que não a conhece, mas que sabe que o tamanho da grandeza de mulher que ela tem, JESUS sabe das necessidades de cada um, E ele sabe o tanto que eu preciso dela aqui do meu lado e do lado de todos nós ... SENHOR MEU DEUS estamos confiante que vamos ter ela de volta ao nosso lado CURADA E RESTAURADA por completo em nome do SENHOR JESUS...
Todos nós sabemos a força que tem a oração...
Vamos Orar juntos e pedir com fé...
“JESUS PELO O PODER DO TEU SANGUE REDENTOR , SUPLICO A CURA DE XANINHA PROFUNDA E TOTAL”
“’ JESUS PELO PODER TO TEU SANGUE REDENTOR , SUPLICO A CURA DE CLÁUDIA PROFUNDA E TOTAL “”
“’ JESUS PELO O PODER TO TEU SANGUE REDENTOR , SUPLICO A CURA DE MINHA ESPOSA PROFUNDA E TOTAL “”...
Meus amigos o nome dela é :
CLÁUDIA REGINA LOURENÇO DE OLIVEIRA VIANA...
Agradeço a todos...
NÓS ESTAMOS PRECISANDO DE ORAÇÕES...
Meus amigos e irmãos na fé, estamos precisado de orações ... XANINHA a mulher da minha vida nesse momento se encontra na UTI, Pedimos a todos os movimentos de igrejas e de todas as religiões que orem pela minha esposa, intercedam com fé , até mesmo você que não a conhece, mas que sabe que o tamanho da grandeza de mulher que ela tem, JESUS sabe das necessidades de cada um, E ele sabe o tanto que eu preciso dela aqui do meu lado e do lado de todos nós ... SENHOR MEU DEUS estamos confiante que vamos ter ela de volta ao nosso lado CURADA E RESTAURADA por completo em nome do SENHOR JESUS...
Todos nós sabemos a força que tem a oração...
Vamos Orar juntos e pedir com fé...
“JESUS PELO O PODER DO TEU SANGUE REDENTOR , SUPLICO A CURA DE XANINHA PROFUNDA E TOTAL”
“’ JESUS PELO PODER TO TEU SANGUE REDENTOR , SUPLICO A CURA DE CLÁUDIA PROFUNDA E TOTAL “”
“’ JESUS PELO O PODER TO TEU SANGUE REDENTOR , SUPLICO A CURA DE MINHA ESPOSA PROFUNDA E TOTAL “”...
Meus amigos o nome dela é :
CLÁUDIA REGINA LOURENÇO DE OLIVEIRA VIANA...
Agradeço a todos...
Assinar:
Postagens (Atom)