Hoje 24 de junho termina a Festa de São João 2017, padroeiro de Apodi!
A programação para hoje é:
09 horas: Missa solene da Festa;
Pregador: Pe. Miguel Batista - Paróquia do Sagrado Coração de Jesus - Vila da Fábrica-PE;
16 horas: Missa dos devotos de São João Batista;
Pregador: Pe. Cornélio Freire - Paróquia de Nossa Senhora de Fátima-Mossoró;
17 horas: Tradicional Procissão com a imagem de São João Batista pelas principais ruas de Apodi;
Encerramento com as bênçãos do Santíssimo Sacramento; e
20 horas: avisos, agradecimentos e arreamento das bandeiras.
24 de junho de 2017
APODI-RN: XIX RODADA DE ESTUDOS DA LBI-(LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO)
No dia 21, quarta feira, no CREE-MOS aconteceu a XIX Rodada de Estudos da LBI realizada pela DAIN/UERN, com tema: o Diálogo dos Conselhos Municipais de Direitos das Pessoas com Deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão. Na ocasião, a apresentação da Associação de pessoas com deficiência de Apodi, presidida pela colega Nêmora Martins que vem realizando um brilhante trabalho. Agradecemos a professora Ana Lucia Aguiar a oportunidade de sediar o encontro e a presença de todas as instituições parceiras, da equipe do CREE-MOS e dos amigos da luta Martha Cristina Maia Cristina e Joao Ferreira. Com Gideon Gomes, Eliseuda Dantas, Rosa Benício, Aldecia Carlos, Katia Morais, Júlia Alves, Jose Carlos Socorro Viana, Ana Lucia Do Nascimento, José Arimatéia Lucas.
21 de junho de 2017
Projeto São Francisco: Governo retoma obras do Eixo Norte
Assinatura da Ordem de Serviço ocorre após decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármem Lúcia. Trecho será reiniciado até a próxima semana
O Governo Federal assinou nesta terça-feira (20) a Ordem de Serviço para retomada das obras da primeira etapa (1N) do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. A ação só foi possível após decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármem Lúcia, que suspendeu ontem (19) o embargo à continuidade do trecho. Participaram da assinatura o presidente da República em exercício, Rodrigo Maia, o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e o presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira. A previsão é de que as atividades sejam iniciadas até a próxima semana.
“As águas do São Francisco, o rio da Integração Nacional, poderão cumprir assim, o mais rápido possível, seu papel de levar garantia de abastecimento a milhões de brasileiros que sofrem com a seca na região Nordeste. Isso é fruto dos esforços do Governo Federal e da sensibilidade do STF, permitindo a retomada da maior obra de intervenção hídrica da história do Brasil”, disse o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho.
A primeira Ordem de Serviço para o consórcio Emsa-Siton, responsável por finalizar o trecho, será de R$ 132 milhões. Com a assinatura do documento, a expectativa é de que as empresas levem entre oito e dez meses para concluir a obra. Serão abertas várias frentes simultâneas para acelerar os trabalhos. As empresas estão autorizadas a iniciar a mobilização de pessoal e as máquinas já deverão estar em campo na semana que vem. No pico das atividades, cerca de dois mil profissionais serão contratados.
O Governo Federal assinou nesta terça-feira (20) a Ordem de Serviço para retomada das obras da primeira etapa (1N) do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. A ação só foi possível após decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármem Lúcia, que suspendeu ontem (19) o embargo à continuidade do trecho. Participaram da assinatura o presidente da República em exercício, Rodrigo Maia, o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e o presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira. A previsão é de que as atividades sejam iniciadas até a próxima semana.
“As águas do São Francisco, o rio da Integração Nacional, poderão cumprir assim, o mais rápido possível, seu papel de levar garantia de abastecimento a milhões de brasileiros que sofrem com a seca na região Nordeste. Isso é fruto dos esforços do Governo Federal e da sensibilidade do STF, permitindo a retomada da maior obra de intervenção hídrica da história do Brasil”, disse o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho.
A primeira Ordem de Serviço para o consórcio Emsa-Siton, responsável por finalizar o trecho, será de R$ 132 milhões. Com a assinatura do documento, a expectativa é de que as empresas levem entre oito e dez meses para concluir a obra. Serão abertas várias frentes simultâneas para acelerar os trabalhos. As empresas estão autorizadas a iniciar a mobilização de pessoal e as máquinas já deverão estar em campo na semana que vem. No pico das atividades, cerca de dois mil profissionais serão contratados.
*O Xerife.
20 de junho de 2017
LEIA POR FAVOR!!!!!
PRECISAMOS DE MASSA PARA MINGAU, LEITE EM PÓ E FRALDAS DESTACÁVEIS.
TEMOS IRMÃOS QUE PRECISAM DE SUA AJUDA!
SEJA GENEROSO!!!
ESTAMOS COM A NOSSA BARRACA NOS FESTEJOS JUNINOS EM APODI!
Nível de Boqueirão sobe 124% dois meses após chegada da água da transposição na PB
Dois meses após a chegada das águas da Transposição do Rio São Francisco ao açude Epitácio Pessoa, na cidade de Boqueirão, no Cariri paraibano, a 185 quilômetros de João Pessoa, o reservatório já alcança 6,5% de sua capacidade total, que é de 411.686 milhões de metros cúbicos de água.
*O Xerife.
15 de junho de 2017
APODI-RN: AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATER SOBRE A PESCA PREDATÓRIA
(Foto: Apodiario)
Pescadores apodienses estão preocupados com a pesca predatória de arrasto na Lagoa do Apodi. Filiados na colônia Z-48 entregaram ao IBAMA e à Polícia Ambiental uma denúncia formal pedindo a proibição e a fiscalização da prática de arrastos na Lagoa do Apodi.Diversos pescadores chegam a fazer denúncias na Colônia, sobre a pesca predatória na Lagoa, mas a Colônia depende dos órgãos ambientais.
Os pescadores se sentem prejudicados com a prática do arrasto, pois os peixes não chegam a crescer e isso gera a escassez e até extinção. Peixes de apenas 100g são retirados são retirados os filés e descartados no lixo.
(Foto: Apodiario)
Diante dessa situação, representantes dos pescadores e órgãos fiscalizadores estarão reunidos na sexta feira, dia 23 de junho, no Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Apodi para debaterem o assunto e tentar encontrar uma solução.
11 de junho de 2017
Maior túnel do Cinturão das Águas do Ceará será finalizado neste sábado
O governador Camilo Santana (PT) vai hoje à cidade de Missão Velha, no Cariri, para acompanhar a finalização da obra do maior túnel do Cinturão das Águas do Ceará (CAC). As duas frentes de serviço, que vinham escavando o túnel Veneza em lados opostos, se encontrarão, concluindo, assim, o trecho mais longo da obra para a passagem das águas.
Conforme o Governo do Estado, são 2.322,36 metros de comprimento. O túnel faz parte do lote 5 do trecho I do CAC. No fim desta etapa, serão 53 quilômetros de obra concluídos. O trecho permitirá a entrada das águas do rio São Francisco.
Conforme o Governo do Estado, são 2.322,36 metros de comprimento. O túnel faz parte do lote 5 do trecho I do CAC. No fim desta etapa, serão 53 quilômetros de obra concluídos. O trecho permitirá a entrada das águas do rio São Francisco.
*O Xerife.
10 de junho de 2017
É HOJE!!! 2º ARRAIÁ DA ALEGRIA!!!!
Comidas típicas, brincadeiras, escolha da princesinha junina 2017, apresentação de quadrilhas e muito forró, com O COROÃO e DANILO NIXON!
Assista à última reunião sobre as condições de operação dos reservatórios do São Francisco
Já está disponível no Canal da Agência Nacional de Águas no YouTube o vídeo com a íntegra da Reunião de Avaliação das condições de operação futuras dos reservatórios do rio São Francisco. A reunião aconteceu em 5 de junho, na sede da ANA, em Brasília, com diversas instituições representadas por videoconferência. Clique aqui e assista na íntegra.
De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pelo monitoramento diário dos reservatórios que integram o Sistema Interligado Nacional (de geração de energia hidroelétrica), ontem (6) o volume útil do Reservatório Sobradinho era de 12,92%. As vazões defluentes em Sobradinho e Xingó foi da ordem de 605m³/s e 606m³/s, respectivamente, de média diária.
Desde o dia 5 de junho a vazão defluente média diária de Sobradinho é de 660m³/s para assegurar o atendimento aos usos múltiplos da água entre o reservatório e a UHE Itaparica. Em Xingó e a defluência autorizada é de 600m³/s.
A autorização para operar nesse nível de defluência foi dada pela ANA em 26 de abril (Resolução ANA nº 742/2017) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 10 de maio, por meio da Autorização Especial para Realização de Testes nº 11/2017. De acordo com informações da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), responsável pela operação dos reservatórios, até o momento não foi identificado comprometimento aos usos devido à redução de vazão liberada em Sobradinho e Xingó.
Clique aqui para mais informações sobre o monitoramento diário da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pelo monitoramento diário dos reservatórios que integram o Sistema Interligado Nacional (de geração de energia hidroelétrica), ontem (6) o volume útil do Reservatório Sobradinho era de 12,92%. As vazões defluentes em Sobradinho e Xingó foi da ordem de 605m³/s e 606m³/s, respectivamente, de média diária.
Desde o dia 5 de junho a vazão defluente média diária de Sobradinho é de 660m³/s para assegurar o atendimento aos usos múltiplos da água entre o reservatório e a UHE Itaparica. Em Xingó e a defluência autorizada é de 600m³/s.
A autorização para operar nesse nível de defluência foi dada pela ANA em 26 de abril (Resolução ANA nº 742/2017) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 10 de maio, por meio da Autorização Especial para Realização de Testes nº 11/2017. De acordo com informações da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), responsável pela operação dos reservatórios, até o momento não foi identificado comprometimento aos usos devido à redução de vazão liberada em Sobradinho e Xingó.
Clique aqui para mais informações sobre o monitoramento diário da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
*Texto:Carol Braz, Ascom/ANA.
Compensação Ambiental Federal destinou R$ 411,5 milhões a 150 unidades de conservação em 2016
Brasília – A Compensação Ambiental Federal destinou R$ 411,53 milhões a 150 Unidades de Conservação (UCs) do país em 2016. O Parque Nacional (PN) do Juruena foi o maior beneficiado, com cerca de R$ 43 milhões para aplicação em regularização fundiária, seguido pelo PN Lençóis Maranhenses, com R$ 34,6 milhões. Ambas são UCs federais sob responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Captados a partir de condições estabelecidas para 30 empreendimentos licenciados pelo Ibama, os recursos foram distribuídos entre as esferas federal (85,5%), estadual (13,2%) e municipal (1,3%). Atualmente, a compensação ambiental é uma das principais fontes de recurso para UCs.
O valor da compensação estabelecida na licença é definido com base no grau de impacto do empreendimento, identificado durante a elaboração do Estudo/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima).
O Comitê de Compensação Ambiental (CCAF), criado em 2011, aprova as destinações e aplicações de recursos da compensação em UCs. Na fase de destinação, são estabelecidas as unidades que receberão os recursos. Na de aplicação, o CCAF define a maneira como serão gastos os recursos.
Em 2016, o CCAF aprovou a aplicação de R$ 525,9 milhões em ações de regularização fundiária e demarcação; planos de manejo e proteção; aquisição de bens e serviços; pesquisa; e educação ambiental. Os valores de aplicação superam os de destinação porque incorporam recursos captados e não utilizados em anos anteriores.
Em cinco anos (2011 a 2016), o CCAF destinou R$ 1,4 bilhão e definiu a aplicação de R$ 1,2 bilhão em UCs.
Legislação
A compensação ambiental foi instituída pela Resolução Conama nº 10, de 03 de dezembro de 1987, como forma de compensar os impactos não mitigáveis (com efeitos que não podem ser suavizados por exigências do licenciamento) das grandes obras do setor elétrico, como a Usina Hidrelétrica (UHE) Balbina, a UHE Tucuruí e a Usina Nuclear de Angra. Posteriormente, a Resolução Conama nº 02, de 18 de abril de 1996, estabeleceu que o licenciamento ambiental de empreendimentos causadores de significativo impacto ambiental está condicionado à implantação e manutenção de Unidades de Conservação (UC) de uso público e proteção integral.
Em 2000, a Lei nº 9.985 instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). O 36° artigo do texto estabelece que “nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório - Eia/Rima, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.”
Decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), entretanto, aponta que a obrigação atribuída ao empreendedor pelo dispositivo legal é de executar e não apenas custear a compensação ambiental. Este posicionamento tem inviabilizado o uso de recursos destinados às UCs, pois boa parte das empresas não possui o conhecimento técnico necessário para a concretização de projetos ambientais. O chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao ICMBio, Daniel Ribeiro, afirma que o Governo Federal estuda os ajustes legislativos necessários para que a execução dos recursos de compensação ambiental ocorra normalmente.
O Decreto nº 4.340/2002, que regulamenta a Lei do SNUC, estabelece que os impactos a serem considerados para definição da compensação ambiental são os negativos, não mitigáveis e sujeitos a riscos que possam comprometer uma região ou causar danos a recursos naturais. Esse Decreto está em discussão no Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Captados a partir de condições estabelecidas para 30 empreendimentos licenciados pelo Ibama, os recursos foram distribuídos entre as esferas federal (85,5%), estadual (13,2%) e municipal (1,3%). Atualmente, a compensação ambiental é uma das principais fontes de recurso para UCs.
O valor da compensação estabelecida na licença é definido com base no grau de impacto do empreendimento, identificado durante a elaboração do Estudo/Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima).
O Comitê de Compensação Ambiental (CCAF), criado em 2011, aprova as destinações e aplicações de recursos da compensação em UCs. Na fase de destinação, são estabelecidas as unidades que receberão os recursos. Na de aplicação, o CCAF define a maneira como serão gastos os recursos.
Em 2016, o CCAF aprovou a aplicação de R$ 525,9 milhões em ações de regularização fundiária e demarcação; planos de manejo e proteção; aquisição de bens e serviços; pesquisa; e educação ambiental. Os valores de aplicação superam os de destinação porque incorporam recursos captados e não utilizados em anos anteriores.
Em cinco anos (2011 a 2016), o CCAF destinou R$ 1,4 bilhão e definiu a aplicação de R$ 1,2 bilhão em UCs.
Legislação
A compensação ambiental foi instituída pela Resolução Conama nº 10, de 03 de dezembro de 1987, como forma de compensar os impactos não mitigáveis (com efeitos que não podem ser suavizados por exigências do licenciamento) das grandes obras do setor elétrico, como a Usina Hidrelétrica (UHE) Balbina, a UHE Tucuruí e a Usina Nuclear de Angra. Posteriormente, a Resolução Conama nº 02, de 18 de abril de 1996, estabeleceu que o licenciamento ambiental de empreendimentos causadores de significativo impacto ambiental está condicionado à implantação e manutenção de Unidades de Conservação (UC) de uso público e proteção integral.
Em 2000, a Lei nº 9.985 instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). O 36° artigo do texto estabelece que “nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório - Eia/Rima, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.”
Decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), entretanto, aponta que a obrigação atribuída ao empreendedor pelo dispositivo legal é de executar e não apenas custear a compensação ambiental. Este posicionamento tem inviabilizado o uso de recursos destinados às UCs, pois boa parte das empresas não possui o conhecimento técnico necessário para a concretização de projetos ambientais. O chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao ICMBio, Daniel Ribeiro, afirma que o Governo Federal estuda os ajustes legislativos necessários para que a execução dos recursos de compensação ambiental ocorra normalmente.
O Decreto nº 4.340/2002, que regulamenta a Lei do SNUC, estabelece que os impactos a serem considerados para definição da compensação ambiental são os negativos, não mitigáveis e sujeitos a riscos que possam comprometer uma região ou causar danos a recursos naturais. Esse Decreto está em discussão no Ministério do Meio Ambiente (MMA).
*Assessoria de Comunicação do Ibama
Assinar:
Postagens (Atom)