15 de março de 2016

GASPEC: MAIS UMA REUNIÃO FOI REALIZADA!!!

Na noite de ontem, (14/03) aconteceu mais uma reunião com os voluntários do Grupo de Assistência às Pessoas com Câncer Maria das Graças da Silveira-GASPEC.
Novas pessoas chegando, informações, previsões de eventos que o GASPEC pretende desenvolver no ano de 2016.
Força, garra, dedicação e participação de pessoas com amor ao próximo. Esse é o objetivo do GASPEC. Visitas e apoio às pessoas acometidas, orientação e prevenção.
Quem quiser participar, é só nos procurar!!!



 
*Fonte: http://gaspecapodi.blogspot.com.br/

14 de março de 2016

Dia do Artesão será lembrado em sessão solene no Plenário

O Dia Nacional do Artesão será comemorado pelo Congresso Nacional com uma sessão solene no Plenário do Senado, nesta quinta-feira (17), às 11h.

Profissionais de todo o país vão participar da homenagem e devem lembrar uma recente conquista da categoria: a entrada em vigor da Lei 13.180/2015, que regulamentou a profissão.

Segundo a Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas no país sobrevivem do artesanato. Financiamento, desenvolvimento de recursos humanos, assistência técnica em gestão e comercialização, responsabilidade socioambiental e conquista de mercados externos são temas ligados à atividade que também serão abordados.

A iniciativa para realização da sessão solene partiu dos senadores Douglas Cintra (PTB-PE) e Fátima Bezerra (PT-RN) e do deputado Givaldo Vieira (PT-ES).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Onça-parda assusta moradores da zona rural de Apodi

Uma onça tem aterrorizado a tranquila vida dos agricultores que moram na região da Pedra, na zona rural de Apodi/RN. O animal foi visto pela primeira vez em fevereiro e, desde então, tira o sono dos agricultores e tem dado prejuízos aos criadores.

A primeira pessoa que a viu foi a dona de casa Lúcia Teófila, de 36 anos. Ela saiu de casa à tarde, com a filha pequena, para olhar um bezerro recém-nascido, quando ficou cara a cara com a onça, de cor amarronzada.

Na ocasião, ela cogitou lutar com a fera, caso ela atacasse, mas o animal fugiu. “Eu disse para a minha menina que gritasse para o pai, porque eu ia me abofelar com o bicho. Eu nunca tinha visto uma onça. De início, pensei que fosse uma raposa”, contou ela.
 fonte:Mossoró Hoje

13 de março de 2016

Do G1/RN: Estiagem prejudica produção de peixes e atividade de pescadores no Rio Grande do Norte

ASSISTINDO
 
Estiagem prejudica produção de peixes e atividade de pescadores no ... 

As dificuldades de quem vive da pesca no Rio Grande do Norte.

Pré Candidatos a Prefeito da Oposição de Apodi Participam de Programa de rádio em Felipe Guerra

A entrevista aconteceu na rádio comunitária FM Liberdade 87.9 que fica localizada no Distrito de Santana, ao meio dia foi apresentado mais um programa Comunidade em debate com o Bel. Joel Canela e a colaboração deste escrevinhador deste blog.
E como convidados estiveram dois Pré Candidato a Prefeito da cidade de Apodi que foram o cirurgião dentista Dr Paulo Viana pelo partido PSOL e o radialista Wilson Oliveira pelo PRP em caravana acompanhados do suplente de deputado estadual o jovem Júnior Moura, Cezar diretor da escola estadual Gerson Lopes, Claudomiro agente penitenciário, Genildo engenheiro ambiental, Ivan Viana oficial de justiça e Sergio de Nenzim, na entrevista focaram o desejo de uma nova política em Apodi, disseram que o atual gestor não corresponde ao que prometeu na sua eleição. e que juntos estavam para um entendimento. aquele entre os dois Pré Candidato juntamente com o empresário Berg Morais for melhor avaliado através de pesquisas será o candidato apoiado pelo grupo oposicionista.

No final do programa como de costume ao longo dos os convidados em parceria com a FM Liberdade doaram uma cesta básica há agricultora Lindonete Do Rosário da cidade Alta Zona Urbana Felipense.

Fonte: http://diario-santanense.blogspot.com.br/2016/03/programa-comunidade-em-debate-na-fm.html.

12 de março de 2016

Comissão aprova equiparação de produtores do setor pesqueiro aos do meio rural

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2767/11, do Senado Federal, que iguala todos os trabalhadores da cadeia produtiva do pescado aos produtores rurais, assegurando-lhes piso salarial, além da regularização dos ganhos da produção por meio das cotas partes.

A lei atual limita essa equiparação às pessoas físicas e jurídicas que desenvolvam atividade pesqueira de captura e criação de pescado. Já o projeto amplia esse benefício, ao incluir aqueles que realizem atividade de extração, exploração, cultivo, conservação ou industrialização de pescado.

O texto também regulamenta o repasse do ganho de produção do armador de pesca ao pescador. Como não há previsão legal, é comum que proprietários das embarcações não façam o repasse do ganho da produção ao pescador e este, por sua vez, fica impossibilitado de comprovar seus rendimentos perante os órgãos competentes.

*Fonte: Robson Pires.

Ministro do Supremo restabelece pagamento de seguro-defeso

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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou nesta sexta-feira (11) uma decisão tomada em janeiro pelo presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, e restabeleceu decreto legislativo aprovado pelo Congresso que garante aos pescadores o pagamento do seguro-defeso, benefício previdenciário concedido pelo governo durante o período de proibição da pesca.
No recesso do Judiciário, Lewandowski concedeu liminar para suspender o decreto, aprovado em dezembro pelos parlamentares, por entender que havia risco aos cofres públicos.
O relator do caso, ministro Barroso, ao reavaliar a situação, derrubou a liminar porque considerou que o interesse do governo na suspensão do benefício era meramente fiscal. Para ele, o decreto tem intenção de proteger o meio ambiente, garantindo os benefícios aos pescadores em período de reprodução de peixes. O caso ainda terá que ser analisado em definitivo pelo plenário do Supremo.
Barroso ressaltou que a decisão de Lewandowski foi “prudente”, mas que, após ouvir os envolvidos no caso, verificou que o interesse fiscal não poderia prevalecer. Cerca de 500 mil pescadores recebem o benefício. “Há, portanto, indícios robustos de que as razões ambientais não foram aquelas que predominaram na decisão de suspender o período de defeso”, afirmou Barroso.
Cada pescador beneficiado com o seguro-defeso recebe um salário mínimo mensal por até cinco meses como forma de compensação pelo período de proibição da pesca artesanal. Originalmente, o defeso foi suspenso por uma portaria dos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, para recadastramento. A portaria, no entanto, foi posteriormente derrubada pelo decreto do Congresso.
A ação foi apresentada pela presidente Dilma Rousseff, que alegou "incerteza" em relação aos destinatários do benefício, defendendo ser necessário realizar um recadastramento dos pescadores para evitar fraudes no recebimento. Além disso, argumentou ser preciso reavaliar o período para a preservação dos peixes.
Segundo o Ministério da Agricultura, a liberação da pesca não causaria impacto no meio ambiente. Deputados contrários à portaria, porém, argumentaram que a liberação da pesca no período reprodutivo poderia comprometer a produção pesqueira no futuro.

Crise na economia brasileira faz consumo de frango desabar


Com o brasileiro cada vez mais pobre, as vendas de carne de frango estão encolhendo. Dados do Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (USP), o encalhe do produto é visível, diante da fraca demanda do mercado doméstico.
“As vendas de carne de frango no país estão abaixo do esperado por atacadistas e varejistas”, disse, em nota, o Cepea. Já as exportações seguem intensas. Para o órgão, uma vez que as vendas aos brasileiros representam a maior parcela do mercado, e estão em ritmo abaixo do esperado, os preços da carne recuam no atacado. No varejo, porém, ainda não houve benefício para os consumidores.Com o brasileiro cada vez mais pobre, as vendas de carne de frango estão encolhendo. Dados do Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (USP), o encalhe do produto é visível, diante da fraca demanda do mercado doméstico.
“As vendas de carne de frango no país estão abaixo do esperado por atacadistas e varejistas”, disse, em nota, o Cepea. Já as exportações seguem intensas. Para o órgão, uma vez que as vendas aos brasileiros representam a maior parcela do mercado, e estão em ritmo abaixo do esperado, os preços da carne recuam no atacado. No varejo, porém, ainda não houve benefício para os consumidores.
fonte:blog do Robson Pires 

10 de março de 2016

Vacina contra zika não chegará a tempo de conter surto, diz OMS

vacina hepatite
Para os cientistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma vacina contra o vírus da zika não chegará ao mercado a tempo para lidar com o atual surto da doença no Brasil e na América Latina. Com essa conclusão alarmante, a OMS fechou ontem três dias de trabalho com cientistas de todo o mundo sobre como dar uma resposta à crise. Três áreas de trabalho foram escolhidas para concentrar os esforços: criar testes para diagnosticar dengue, zika e chikungunya, desenvolver novos métodos de combater o mosquito e pesquisar uma vacina que tenha as mulheres como foco.

Mas, para os cientistas no evento, fica claro que a comunidade internacional está longe de obter respostas. “Especialistas em controle de vetores têm declarado claramente que intervenções clássicas – como o spray de inseticida – não têm tido nenhum impacto significativo no combate à transmissão de dengue e o mesmo deve ocorrer com a zika”, disse a OMS em comunicado oficial.
fonte:blog do Robson Pires 

Crise provocada pelo PT obrigou o brasileiro a diminuir até compra de papel higiênico

ter papel
O brasileiro está economizando até no papel higiênico por causa da crise. Em 12 meses até fevereiro, o preço do papel higiênico subiu 13,20% no varejo, bem acima da inflação geral acumulada no período, de 10,36% segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Com esse avanço significativo de preço de um item tão básico, houve uma redução das compras do produto. Se, em 2014, consumidores das classes A e B compraram papel higiênico 12 vezes, no ano passado essa frequência caiu para 11 vezes, revela pesquisa da Kantar Worldpanel, que monitora semanalmente o consumo de 11 mil famílias no País. Movimento semelhante ocorreu com as famílias da classe C, que cortaram em 2015 uma vez o produto da lista de compras. Em 2014, essas famílias compraram papel higiênico 13 vezes e, em 2015, foram 12 vezes.
fonte:blog do Robson Pires