31 de outubro de 2015

Prevfogo controla incêndio na terra indígena Arariboia, no Maranhão

Brasília (29/10/2015) – O incêndio na terra indígena Arariboia, no Maranhão, foi controlado nesta quarta-feira (28/10) por brigadistas do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo). Cerca de 300 pessoas participam da Operação Awá, iniciada em 24 de setembro. De acordo com o chefe do Prevfogo, Gabriel Zacharias, 90% dos focos foram extintos e 10% estão cercados, sob controle. Com o apoio de 60 índios de três etnias, os brigadistas conseguiram impedir o avanço das chamas na direção das tribos Awá-Guajá, que vivem em isolamento voluntário na floresta. A área afetada é de 220 mil hectares, cerca de metade da reserva, mas a parte mais preservada da Arariboia não foi atingida.

“Essa foi a maior operação de combate ao fogo já feita em terras indígenas. Vamos permanecer na região para monitorar a situação e ajudar na construção de casas que foram destruídas”, disse Zacharias. A operação mobilizou seis helicópteros (três do Ibama, um do estado do Pará, outro do Maranhão e um da Vale), além de dois aviões do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O governo do Chile enviou ao Brasil 20 mil litros de retardante, produto usado em lançamentos aéreos que ajuda a atrasar a evaporação da água.

Madeireiros são apontados pelo diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, como responsáveis pelo início do incêndio. Em 16/10, uma equipe de fiscalização do Ibama foi atacada a tiros por criminosos que roubavam madeira da terra indígena no município de Arame (MA). O agente ambiental federal Roberto Cabral, que coordenava a operação, foi baleado no braço direito. A tentativa de homicídio é investigada pela Polícia Federal (PF). "A fiscalização será mantida para evitar que madeireiros deem início a um novo incêndio criminoso", disse Evaristo.

 
Cerca de 12 mil índios da etnia Guajajara e 80 da Awá-Guajá vivem na Arariboia, que tem 413 mil hectares. De acordo com o coordenador do Prevfogo, o trabalho conjunto com indígenas permitiu um combate mais eficaz e integrado. O Ibama contratou 60 índios de três etnias para reforçar a operação.

O chefe do Prevfogo alerta que ainda há risco, porque as condições climáticas e de vegetação são propícias a novos incêndios. “Com a baixa umidade e as altas temperaturas, vamos manter o alerta na área para evitar novos focos de calor e continuar com as brigadas e o trabalho de prevenção.”

A Operação Awá tem o apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), do ICMBio, do Exército, da Secretaria Especial da Saúde Indígena (Sesai), do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão.

Michelle Horovits e Thiago Costa
Assessoria de Comunicação do Ibama
(61) 3316-1015.

Jornal da Pesca edição impressa 159 – Outubro de 2015 CLIQUE NA IMAGEM PARA ABRIR O JORNAL EM PDF

30 de outubro de 2015

GASPEC CONTINUA COM ATIVIDADES NO OUTUBRO ROSA EM APODI!!!

O GASPEC convida toda a sociedade apodiense para participar das atividades do Outubro Rosa, que serão realizadas com o seguinte cronograma.

1º Momento:
Dia: 30/10 às 19:30h
Local: Salão Paroquial
Palestra com o tema: Câncer de Mama: Cuidados Preventivos.
Palestrante: Philomena Barroso Simonett
Coordenadora do Setor de Enfermagem do Centro de Radioterapia do Hospital da Solidariedade – Mossoró/RN.

2º Momento:
Dia: 30/10 às 20:20h
Local: Salão Paroquial.
Palestra: Direitos dos Portadores de Câncer
Palestrante: Drª Chryslaine Viana Mascarenhas
, presidente da Comissão OAB Mulher da Subseccional de Mossoró.

3º Momento: 31/10 – às 19:30h
Local: Sede do GASPEC
Missa em Ação de Graças
Celebrante: Pe. Maciel Rodrigues da Silva
Vice-presidente do GASPEC

Participe! Sua presença será muito importante, pois é sempre bom adquirirmos conhecimentos, mesmo que não seja para si próprio, mas poderá servir para orientar e ajudar ao próximo.

29 de outubro de 2015

Vazão mínima defluente de Sobradinho e Xingó é mantida em 900m³/s

Nesta quinta-feira, 29 de outubro, o Diário Oficial da União publica a Resolução nº 1.208/2015, da Agência Nacional de Águas (ANA), que mantém até 30 de novembro a redução temporária da descarga mínima instantânea dos reservatórios de Sobradinho e Xingó, no rio São Francisco, no patamar de 900m³/s. Esta vazão começou a ser adotada em 30 de junho, com a publicação da Resolução ANA nº 713/2015, por solicitação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

A bacia do rio São Francisco vem enfrentando condições hidrológicas adversas, com vazões e precipitações abaixo da média, com consequências nos níveis de armazenamento dos reservatórios instalados na bacia. Esta situação tem levado a ações de flexibilização das vazões mínimas defluentes dos reservatórios. Neste contexto, a ANA vem autorizando desde a Resolução ANA nº 442/2013 a redução da vazão mínima defluente abaixo de 1.300 m³/s tanto em Sobradinho quanto em Xingó.

A redução temporária da vazão mínima defluente de ambos os reservatórios leva em consideração a importância de Sobradinho, Itaparica (Luiz Gonzaga), Apolônio Sales (Moxotó), Complexo de Paulo Afonso e Xingó para a produção de energia do Sistema Nordeste e para o atendimento dos usos múltiplos da água na bacia. Serão considerados os dados da estação de Juazeiro (BA) para controle das defluências de Sobradinho e da estação de Propriá (SE) para controle das defluências de Xingó.

De acordo com as resoluções da ANA sobre o tema, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), responsável por aplicar a redução temporária, está sujeita à fiscalização da Agência. A empresa também deve dar publicidade das informações técnicas da operação aos usuários da bacia e ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) durante o período de vazões defluentes mínimas reduzidas.

Saiba mais sobre a operação dos reservatórios do São Francisco em: http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/saladesituacao/v2/saofrancisco.aspx

Sobradinho

A hidrelétrica de Sobradinho fica na Bahia, a 748km da foz do rio São Francisco. Além da geração de energia, o reservatório cumpre o papel de regularização dos recursos hídricos da região, que abrange munícipios como Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Operada pela Chesf, a hidrelétrica tem potência instalada de 1.050.300 kW e seu reservatório tem capacidade de armazenamento de 34,1 bilhões de litros.

Xingó

Localizada entre Alagoas e Sergipe, a hidrelétrica de Xingó também é operada pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco. Com capacidade de armazenamento de 3,8 bilhões de metros cúbicos em seu reservatório, Xingó tem uma potência instalada de 3.162.000 kW. A hidrelétrica está a 179km da foz do São Francisco, entre os municípios de Piaçabuçu (AL) e Brejo Grande (SE).
 

Texto: Raylton Alves - ASCOM/ANA.

27 de outubro de 2015

Autorização para vazão mínima de 900m³/s em Sobradinho será prorrogada até novembro

Em reunião hoje na sede da Agência Nacional de Águas sobre as condições da bacia do rio São Francisco com a prática de defluências reduzidas, foi informado que a vazão mínima defluente autorizada a partir do reservatório de Sobradinho, atualmente em 900 m³/s, será prorrogada até o final de novembro.

No entanto, as entidades federais e estaduais envolvidas e os representantes dos setores usuários da Bacia receberam um sinal para se preparem, pois, dependendo das condições hidrológicas futuras, a vazão mínima permitida poderá ser reduzida ainda mais. Uma nova reunião de avaliação será feita em novembro.

Também ficou acertado que a vazão defluente do reservatório de Três Marias, localizado nas cabeceiras do rio São Francisco, de 500 m³/s desde 29 de setembro deste ano, será mantida até o final de novembro.

Três Marias é uma das reservas estratégicas para a segurança hídrica da Bacia, que pode ser fundamental caso o próximo período úmido seja abaixo da média, semelhante ao que vem sendo observado nos últimos anos na região.


Desde 2013, a bacia do rio São Francisco vem enfrentando condições hidrológicas desfavoráveis, com vazões e precipitações abaixo da média, trazendo consequências nos níveis de armazenamento dos reservatórios ali instalados. Por isso, para manter os estoques de água, desde abril de 2013, a operação dos reservatórios vem sendo feita de forma especial e com acompanhamento periódico. A operação especial evitou que esses reservatórios atingissem o nível mínimo operacional ainda em 2014.

Atualmente o volume do reservatório equivalente da bacia do rio São Francisco é de 8,69% do seu volume útil total. Três Marias acumula 15,27% e Sobradinho, 4.96%, o volume mais baixo já registrado desde a entrada em operação desse reservatório.

26 de outubro de 2015

APODI: CNSC PUBLICA NOTA DE FALECIMENTO

Do Blog do Anael Pescador: A toda família, as nossas condolências! Que Deus possa confortar a todos os familiares!!!

Nova SFPA-PA dará atendimento digno aos pescadores do Pará

Brasília – Com a entrega da nova sede da Superintendência da Pesca e Aquicultura do Pará (SFPA-PA), realizada neste sábado (3), o ministro da Pesca e Aquicultura (MPA), Helder Barbalho, garantiu um tratamento mais humanizado aos pescadores e aquicultores paraenses. Instalada em dependências amplas, a nova sede da superintendência terá um atendimento mais ágil, com mais serviços e a capacidade de receber até 600 profissionais por dia em um ambiente confortável e climatizado. Além disso, a nova sede possibilita, por exemplo, que os processos de pedido de registro de pescador ou aquicultor seja feita de maneira ainda mais segura.

“Quando comecei minha gestão no MPA, tinha um pessoal afirmando que eu não daria conta de administrar o Ministério e tampouco ajudar a população do meu estado. Aqui está a prova, a nova casa do pescador paraense”, afirmou Helder na cerimônia de inauguração da sede, que está dentro do Terminal Pesqueiro Público (TPP) de Belém, maior do Brasil quando as obras estiverem finalizadas. Ele lembrou que o próximo passo é a conclusão do TPP, que estava parado há três anos. “Ainda este mês receberemos as propostas das empresas que desejarem terminar a obra”, informou Helder, que na próxima segunda-feira assume o Ministério dos Portos.

O TPP de passou por uma série de equívocos durante a execução do projeto. Segundo Helder, não tinha um selo de inspeção federal concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), píer para atracamento de embarcações, falta de equipamentos e outros problemas. “Tudo isso foi resolvido e o investimento está orçado em R$ 38 milhões. Em 2016, a população do Pará vai ter o maior terminal pesqueiro público do Brasil”, disse para uma plateia que lotou as instalações da nova SFPA-PA, na Avenida Artur Bernardes, km 15, no Bairro de Tapanã.

A nova da SFPA-PA será a casa do pescador paraense. O prédio foi construído pensando no bem-estar dos profissionais, servidores do MPA e colaboradores. A sala de espera tem condições de abrigar 200 pessoas ao mesmo tempo. No local, os pescadores e aquicultores poderão retirar as licenças das embarcações, o Registro Geral da Atividade Pesqueira, Registro de Aquicultor e de Comerciante de Peixes Ornamentais. Esses documentos são importantes pois possibilitam que os trabalhadores do setor pesqueiro possam pleitear os benefícios e créditos junto ao governo federal, como aposentadoria especial, inclusão no programa de Subvenção Econômica ao Preço do Óleo Diesel, entre outros.

A antiga estrutura da SFPA-PA funcionava em duas salas em prédios cedidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), na Av. Almirante Barroso, e não apresentava condições adequadas para atender os cerca de 600 pescadores artesanais e industriais que procuram seus serviços todos os dias, além dos aquicultores que precisam de emissão de certificado para garantias de benefícios junto ao governo federal. As salas são antigas, pequenas e apresentam problemas estruturais. “Não era um ambiente adequado para os pescadores e nem para os nossos colaboradores. Isso se refletia na qualidade do atendimento”, destacou o ministro. Helder assinou ainda a autorização para que Marabá e Altamira recebam um escritório da SFPA-PA.

Texto: Da redação.

23 de outubro de 2015

Sem pagar “Bolsa”, Governo anuncia pesca liberada para profissionais na piracema

Liberação, no entanto, esbarra nas leis estaduais e pescadores podem acabar presos se forem flagrados pescando, segundo major da Polícia Militar Ambiental (MS)

Pescadores poderão ser presos, se flagrados (Foto: PMA/MS)
Pescadores poderão ser presos, se flagrados (Foto: PMA/MS)

Uma portaria publicada no Diário Oficial, no fim da semana passada, deixa a pesca liberada durante a piracema. Mas, segundo a assessoria do Ministério da Agricultura, a medida só é válida para pescadores profissionais, já que os mesmos ficarão sem receber o seguro-defeso, o “Bolsa-Pesca” – os quatro salários-mínimos equivalentes a cada mês de proibição.

A liberação, no entanto, deve causar problemas. A autorização não vale para rios estaduais – aqueles que nascem e desaguam dentro de um mesmo estado.

Em nota, a ministra Kátia Abreu afirma que “a portaria tem como objetivo refazer o cadastramento de pescadores profissionais”. O número de beneficiários registrados desde 2010, de acordo com o levantamento feito pelo IBGE, é discrepante. Um Grupo de Trabalho ficou encarregado de cumprir estar tarefa.

A liberação da pesca se dará pelos próximos oito meses para garantir que não haja “prejuízo social para os pescadores e nem risco predatório para o meio ambiente”.

O Governo só não avisou que os profissionais seguirão impedidos em rios estaduais durante a piracema. A publicação do Ministério não pode interferir nas resoluções que estabelecem o período de proibição da pesca por 120 dias em cada estado, conforme Lei Complementar 140 – de 2011.

A reportagem da Pesca & Companhia entrou em contato com a Polícia Militar Ambiental do Mato Grosso do Sul. A corporação ainda não havia sido notificada sobre a portaria.

“O pescador profissional, mesmo que capture o pescado em rios controlados pela União, não terá como comprovar a origem. Sendo assim, se alguém for flagrado durante o período de piracema, pode acabar preso”, alerta o major Ednilson Queiroz. “A sorte está lançada e ninguém está acima da lei”, completa.

O único jeito de a pesca ser totalmente liberada para profissionais, seria os estados modificarem suas disposições de pesca. O que, na opinião do oficial, seria muito difícil. “Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, o Ibama já repassou todas as nossas funções. E a população, certamente, seria contra uma mudança tão radical”, comenta.

Polícia apreende 1 km de redes e 75 anzóis montados em espinhéis no Rio Paraná

Pelo menos 25 kg de peixes vivos foram soltos durante Operação Pré-Piracema

APREENSAOPESCARIOPARANÁ
Patrulha faz parte da Operação Pré-Piracema organizada pela PMA/MS desde o começo de outubro

Durante uma patrulha no Rio Paraná, a Polícia Militar Ambiental (MS) apreendeu 1 km de redes de pesca e três espinhéis com 25 anzóis cada um, totalizando 75. Os apetrechos são proibidos, de acordo com a legislação de Mato Grosso do Sul.

Ainda de acordo com a PMA, foram soltos 25 kg de peixes vivos, que estavam presos ou fisgados junto ao material apreendido.

Os infratores que armaram as redes e os anzóis não foram localizados e nem identificados. A polícia deve seguir a investigação.

O flagrante se deu durante uma atividade da “Operação Pré-Piracema”, a qual começou na primeira semana de outubro e promete rigor nas fiscalizações.

22 de outubro de 2015

Audiência discutirá portaria que suspende o seguro-defeso por 120 dias

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia realiza hoje audiência pública para debater a suspensão do seguro-defeso por 120 dias. A suspensão foi determinada no último dia 5 de outubro pela Portaria Interministerial 192 (ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente).

O seguro-defeso é um benefício concedido pelo governo federal ao pescador profissional artesanal durante o período de paralisação da pesca para preservação das espécies. O valor do seguro corresponde a um salário mínimo por mês durante a temporada de suspensão da pesca.

O Ministério da Agricultura informou que, durante o período de suspensão, será realizado o recadastramento dos pescadores artesanais que recebem o benefício. Também será feita a revisão dos períodos de defeso por meio dos Comitês Permanentes de Gestão e Uso Sustentável de Recursos Pesqueiros.

Nota divulgada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, informa que a suspensão coincide com o fim do período de proibição da pesca e com a consequente liberação da atividade pelos próximos oito meses. “Assim, não há prejuízo social para os pescadores e nem risco predatório para o meio ambiente”, diz a nota.

Segundo a ministra, “a evolução acelerada do total de recursos aplicados no programa nos últimos anos, que alcança em 2015 a cifra de R$ 3,4 bilhões/ano indica um número de beneficiários próximo de 1 milhão de pescadores artesanais, número que diverge do censo oficial, o que implica a revisão dos critérios de elegibilidade”.

Deputados da comissão, no entanto, querem mais esclarecimentos sobre a suspensão. O debate foi sugerido pelos deputados Silas Câmara (PSD-AM), Júlia Marinho (PSC-PA), Simone Morgado (PMDB-PA), Cacá Leão (PP-BA), Carlos Gomes (PRB-RS) e Arnaldo Jordy (PPS-PA).

Convidados
Foram convidados para a audiência:
- o coordenador-geral do Seguro-Desemprego do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Enivaldo Antônio Lagares;
- o diretor do Regime Geral de Previdência Social do Ministério do Trabalho e Previdência Social, Emanuel de Araújo Dantas;
- o secretário de Assuntos Jurídicos e Institucionais da Confederação Nacional da Pesca, Orlando Lobato;
- o consultor jurídico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roger Stiefelmann Leal; e
- o diretor de Biodiversidade Aquática, Mar e Antártica, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, do Ministério do Meio Ambiente, Ugo Vercillo.
fonte Câmara dos Deputados