Ele e o segurança não se feriram. Bolsonaro teria ferido um dos criminosos, que fugiu. Após a ocorrência, o deputado seguiu para registrar o caso na 16ª DP (Barra). O parlamentar garantiu que, embora não seja policial, tem porte de arma e que cumpre os requisitos necessários para manter a autorização. O deputado, que é um dos maiores críticos na Alerj da restrição ao porte de armas, voltou a criticar o sistema “praticamente impeditivo”. Representante da comissão parlamentar que analisa a morte de policiais, Bolsonaro criticou ainda as dificuldades vividas pela polícia.
12 de abril de 2016
Filho de Jair Bolsonaro troca tiros na Barra da Tijuca
O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC), filho do deputado federal Jair Bolsonaro, trocou tiros com dois criminosos na manhã desta terça-feira (12), na Avenida das Américas, Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. “Vimos um assalto no carro ao lado e meu segurança, que é policial militar, saiu do carro para rendê-lo quando o assaltante pegou a arma para atirar nele e eu reagi. Foi um susto”, disse Bolsonaro.
Ele e o segurança não se feriram. Bolsonaro teria ferido um dos criminosos, que fugiu. Após a ocorrência, o deputado seguiu para registrar o caso na 16ª DP (Barra). O parlamentar garantiu que, embora não seja policial, tem porte de arma e que cumpre os requisitos necessários para manter a autorização. O deputado, que é um dos maiores críticos na Alerj da restrição ao porte de armas, voltou a criticar o sistema “praticamente impeditivo”. Representante da comissão parlamentar que analisa a morte de policiais, Bolsonaro criticou ainda as dificuldades vividas pela polícia.
Ele e o segurança não se feriram. Bolsonaro teria ferido um dos criminosos, que fugiu. Após a ocorrência, o deputado seguiu para registrar o caso na 16ª DP (Barra). O parlamentar garantiu que, embora não seja policial, tem porte de arma e que cumpre os requisitos necessários para manter a autorização. O deputado, que é um dos maiores críticos na Alerj da restrição ao porte de armas, voltou a criticar o sistema “praticamente impeditivo”. Representante da comissão parlamentar que analisa a morte de policiais, Bolsonaro criticou ainda as dificuldades vividas pela polícia.
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