16 de abril de 2016

Cunha nega que motivação do impeachment seja torná-lo vice-presidente do Brasil

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou hoje (16) que sua condução no processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff tenha, por fundo, a intenção de fazer dele o futuro vice-presidente do Brasil. Segundo Cunha, as pessoas que levantaram essas suspeitas estão, na verdade, tentando politizar o processo pelo qual passa o país, a fim de criar constrangimentos.

“O presidente da Câmara não é sucessor de ninguém. Existe uma diferença: o vice-presidente da Republica é sucessor do presidente da República e substituto eventual. O presidente da Câmara, assim como o do Senado ou o do Supremo Tribunal Federal (STF), são substitutos eventuais. A sucessão do vice e do presidente jamais é o presidente da Câmara, do Senado ou do STF”, disse Cunha ao deixar o plenário para almoçar.

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