6 de outubro de 2016

VÍDEO


Desmatamento na Amazônia sobe 24% em 2015, mostram dados do Inpe

O desmatamento na Amazônia Legal aumentou 24% de agosto de 2014 a julho de 2015, em relação ao período anterior, de agosto de 2013 a julho de 2014. Essa é a maior taxa nos últimos quatro anos. Os dados consolidados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) de 2015 foram divulgados hoje (5) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e apontam a derrubada de 6.207 quilômetros quadrados (km²) de floresta. No período anterior, o desmatamento chegou a 5.012 km².

Em novembro de 2015, o instituto havia divulgado uma estimativa de 5.835 km² de supressão de floresta para o Prodes 2015. Segundo o Inpe, a taxa consolidada foi calculada com base em 214 imagens de satélite. Já a taxa estimada estava baseada em 96 imagens, selecionadas de modo a cobrir a área onde foram registrados mais de 90% do desmatamento no período anterior e também os 43 municípios prioritários para a fiscalização.

Segundo o representante do Inpe, Dalton Valeriano, há quatro anos a taxa está oscilando em torno dos 5 mil km². “É um limite que precisamos atravessar. Novas iniciativas precisam ser tomadas ou não vamos alcançar a meta até 2020”, disse. A meta no âmbito do Programa de Prevenção e Combate ao Desmatamento da Amazônia (PPCDAm) é chegar em 2020 desmatando menos que 4 mil km². Em 2004, quando o programa foi criado, o Brasil desmatou 27.772 km² de floresta da Amazônia Legal.

O Pará ainda é o estado que lidera o aumento do desmatamento na Amazônia Legal. A taxa para o estado subiu 14%, com uma supressão de 2.153 km² de floresta entre agosto de 2014 a julho de 2015. Entretanto, para Valeriano, Mato Grosso e Amazonas são os estados que merecem atenção. “O que me preocupa são o retorno lento mas constante da taxa no Mato Grosso e a ascensão no Amazonas. São pequenas, mas são novas frentes de desmatamento”, disse, pedindo atenção das autoridades para esses estados.

Valeriano cita novas frentes de desmatamento, principalmente no Amazonas, como ao longo da Transamazônica e nas regiões dos municípios de Lábrea, Apuí e Manicoré. O desmatamento no estado subiu 42% entre 2014 e 2015. A taxa, que era de 500 km², foi para 712 km².

Já no Mato Grosso a taxa de desmatamento subiu 49%, de 1.075 km² para 1.601 km².

O Prodes computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso. O representante do Inpe disse que os dados estimados do Prodes 2016 serão apresentados em breve.

Combate ao desmatamento

Os dados consolidados do Prodes 2015 foram apresentados hoje durante um seminário no Ministério do Meio Ambiente (MMA) que vai reunir, até amanhã, representantes de governos, jornalistas, cientistas e sociedade civil organizada para debater sobre onde está o problema e quais são os possíveis caminhos para frear o desmatamento na Amazônia Legal.

Segundo o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Everton Lucero, é importante que os estados forneçam dados regulares e atualizados das autorizações para desmate legal de vegetação. A atual taxa de desmatamento não diferencia o ilegal daquele feito com autorização dos órgãos estaduais. Para Lucero, além de combater o desmate ilegal é preciso promover políticas para reduzir a supressão legal sem prejuízo para a economia.

Durante o seminário, serão debatidos ainda as taxas de desmatamento em locais específicos, como nas terras indígenas, áreas privadas, unidades de conservação e assentamentos da reforma agrária. “Cada tipo de categoria territorial representa um desafio específico que precisa ser enfrentado na sua especificidade”, disse o secretário.

De 2012 a 2015, por exemplo, 94% do desmatamento em Roraima foi em assentamentos e glebas federais; no Mato Grosso, 72% foi em áreas privadas; no Amapá, 23% das unidades de conservação foram desmatadas; e no Pará, 39% do desmatamento foi em glebas nesse período.

Durante o seminário, o MMA também quer colher subsídios para a construção da nova fase do PPCDAm.

Nove estados compõem a Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

*Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil/Icém Caraúbas.

5 de outubro de 2016

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1 de outubro de 2016

SENSATUS INDICA ALAN E HORTÊNCIA NA FRENTE MAIS UMA VEZ

Mais uma pesquisa indica a vitória de Alan e Hortência para prefeito de Apodi. A quarta pesquisa, registrada e divulgada no município de Apodi, indicando a vitória de Alan e Hortência no pleito que acontecerá amanhã, 02 de outubro de 2016.
Veja os números:
Alan Silveira (PMDB): 48,13%
Flaviano Monteiro (PCdoB): 39,07%
Paulo Viana (PSOL): 2,68%
Pinheiro Bezerra (SD): 2,27%
Ninguém/Branco/Nulo: 2,92%
Não sabe/Não opinou: 4,93%

O povo está confirmando a nossa vitória. Estamos confiantes e firmes em nossa campanha”, declarou o candidato pelo PMDB, Alan Silveira.

O instituto Sensatus ouviu 650 pessoas nos dias 28 e 29 de setembro. A margem de erro é de 3,9% para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada TSE sob número RN- 06583/2016.

Igarn e ANA assinam Resolução para controle de fontes de abastecimento de Carros Pipas no RN

O diretor-presidente do Instituto de Gestão das Águas (Igarn), Josivan Cardoso, viajou para Brasília, nesta quarta-feira (29), onde esteve na Agencia Nacional de Águas (ANA) para uma agenda de compromisso, e dentre as ações, fez a assinatura da Resolução Conjunta ANA/IGARN Nº1162, que visa o controle e fiscalização das fontes de abastecimento de Carros Pipa utilizados no atendimento aos municípios do RN. Além do diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, estiveram presentes no ato da assinatura da resolução, o secretário Estadual de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), Mairton França, secretário dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará, Francisco Teixeira, e o Diretor de Gestão da ANA, Paulo Varela.

A resolução objetiva garantir a segurança hídrica para as populações dos municípios do estado do Rio Grande do Norte que estão em colapso de abastecimento. O documento estabelece meios de controle para a retirada de águas dos açudes, por meio de carros-pipa, de forma a preservar o volume armazenado nos reservatórios, cujas águas são de domínio da União ou do estado.

O documento condiciona a autorização para retirada de águas dos reservatórios à realização de um cadastro que deverá ser feito e mantido pelo Igarn. Ainda de acordo com a resolução, o Instituto deverá, sempre que solicitado, repassar as informações do cadastro à ANA.

A Resolução Conjunta ANA/IGARN Nº1162 entra em vigor já a partir da data de sua publicação e tem prazo de vigência até 31 de dezembro de 2017.

*Josenias Freitas.

30 de setembro de 2016

ALAN E HORTÊNCIA ARRASTARAM A MAIOR MULTIDÃO PARA O CALÇADÃO DA LAGOA DO APODI

Na noite dessa quinta feira, 29/09 aconteceu em Apodi-RN a vigília da Coligação Renovação e Esperança, de Alan e Hortência.

Saindo das proximidades da Escola Antônio Dantas, percorrendo a BR 405, passando na avenida Marechal Floriano e chegando no Calçadão da Lagoa do Apodi, com um verdadeiro mar verde, Alan Silveira e Hortência reuniram uma grande multidão.

Presenças do ex governador, Garibaldi Alves Filho, do deputado estadual, Gustavo Fernandes, vereadores e candidatos.Em seu discurso, Alan falou de suas propostas e lamentou a triste notícia, do fechamento do Hospital de Apodi.

Na passeata, as pessoas cantavam as músicas da campanha do Hortelã e dançavam com muita empolgação.

Outra coisa que se observa na campanha de Alan e Hortência é, que as pesquisas divulgadas, todas indicaram a vitória de Alan, que segue tranquilo até o dia 2 de outubro.

Veja imagens da vigília do Hortelã:

29 de setembro de 2016

Nordeste terá volume tão grande de chuvas que vai modificar até a geografia, dizem pesquisadores

Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões. De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.


*O Xerife.

RADIOLA CLUB FAZ BAILE BENEFICENTE EM APODI

Será dia 11 de outubro, o II Baile Beneficente, com Radiola Club em Apodi! Você não pode perder, música, recordação e muita diversão!
Lembrar, que toda renda será revertida ao GASPEC! Abrace essa causa! Junte-se a nós!!!