23 de fevereiro de 2016

NA PB: Secretário do Ministério da Integração entrega 241 casas


O secretário executivo do Ministério da Integração Nacional, Carlos Vieira, virá a Paraíba, nesta terça-feira (23), participar de entrega de residências em Vilas Produtivas Rurais (VPRs) do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
De acordo com a assessoria do Ministério da Integração, serão entregues na Paraíba 241 residências que fazem parte do Programa de Reassentamento de Populações, um dos 38 Programas Básicos Ambientais (PBA) do Projeto São Francisco.

O evento está programado para acontecer às 10h, em Povoado da Boa Vista, no município de São José de Piranhas, no sertão paraibano.

Com a entrega desta terça-feira, 623 famílias estarão reassentadas em 16 VPRs em Ceará, Paraíba e Pernambuco. Ao todo, serão 848 famílias em 18 vilas.

A previsão é que as duas restantes, no Ceará, sejam entregues até março deste ano. O investimento total do Governo Federal é de R$ 207,53 milhões.
fonte:Mais PB

Aviso de pauta - MI entrega 241 residências em Vilas Produtivas Rurais na Paraíba

VPR Ipê, em Jati, Ceará, inaugurada em julho de 2015.
Foto: Mariana Raphael / Ascom MI
Brasília-DF, 22/2/2016 - O Ministério da Integração Nacional (MI) entrega nesta terça-feira (23/2), às 10h30, 241 residências de cinco Vilas Produtivas Rurais (VPRs) do Projeto de Integração do Rio São Francisco. O representante do governo federal no evento será o secretário-executivo da pasta, Carlos Vieira.

As VPRs estão localizadas nos municípios de São José de Piranhas (Cacaré, Irapuá 1, Irapuá 2 e Quixeramobim) e de Cajazeiras (Bartolomeu). O governo federal, por meio do MI, investiu R$ 67,8 milhões nessas vilas.

As Vilas Produtivas Rurais fazem parte do Programa de Reassentamento de Populações, um dos 38 Programas Básicos Ambientais (PBA) do Projeto São Francisco. Com a entrega desta terça-feira, 623 famílias estarão reassentadas em 16 VPRs em Ceará, Paraíba e Pernambuco. Ao todo, serão 848 famílias em 18 vilas. A previsão é que as duas restantes, no Ceará, sejam entregues até março deste ano. O investimento total do governo federal é de R$ 207,53 milhões.
fonte:Ministério da Integração nacional

19 de fevereiro de 2016

Meteorologistas preveem chuvas abaixo do normal no Nordeste

Reunião Climática aconteceu nos dias 18 e 19 em Natal (Foto: Fernanda Zauli/G1)
Reunião  aconteceu nos dias 18 e 19 em Natal (Tofo:Femada Zauli/G1
As chuvas na região Nordeste devem ficar abaixo do normal no período de março a maio de 2016. Essa é a conclusão da II Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste Brasileiro que terminou nesta sexta-feira (19) em Natal.
De acordo com os especialistas, a constatação foi feita “diante de um quadro onde persiste o Fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e um Oceano Atlântico indefinido, além dos modelos de previsão climática apontarem para chuvas abaixo do normal”.
Para Gilmar Bristot, meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), as chuvas de janeiro - que foram acima do previsto - criaram uma expectativa positiva nos sertanejos, mas a previsão é de chuvas abaixo do normal. "Nós temos expectativa de chuva, mas abaixo do nromal. No interior do Rio Grande do Norte, por exemplo, chove em média 700 mm, e a previsão é de chuvas abaixo dessa média", explicou.
De acordo com a Emparn, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é o principal Sistema Meteorológico  responsável pela ocorrência de chuvas no Nordeste. Ela é influenciada  pelas variáveis climáticas ligadas aos oceanos Pacífico e Atlântico. Para os meteorologistas, "variáveis como a temperatura superficial, vento e pressão atmosférica sobre os oceanos tem forte correlação com as chuvas que ocorrem durante os meses de março a maio sobre a região Norte do Nordeste e, o seu monitoramento possibilita a elaboração de prognósticos mais confiáveis em relação a ocorrência de chuvas, tanto na questão da distribuição temporal como espacial”. A próxima Reunião de Análise e Previsão Climática será realizada em Recife.
No Rio Grande do Norte, por causa da estiagem, 19 cidades estão em colapso de abastecimento, quando a água só é fornecida por carminhões-pipa. Outras 72 cidades estão em rodízio, ou seja, recebem água em dias alternados.
Fonte: G1:RN