24 de novembro de 2015

Pesquisadores descobrem nova espécie de peixe no Rio Doce

A lama do Rio Doce já chegou ao mar, mas apesar da destruição, uma nova espécie de peixe foi descoberta. Segundo o pesquisador Marcelo Polese, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), seria uma nova espécie do gênero Brycon, espécie rara do Rio Doce. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Pela imagem disponível, no entanto, a nova espécie é muito parecida com um curimbatá, que é do gênero Prochilodus.
De acordo com a publicação, a descoberta foi feita no último lote de peixes resgatados do rio antes da chegada da lama em Linhares, na sexta-feira, 20.
Os pesquisadores notaram que o formato do corpo do animal era um pouco diferente e que ele não tinha uma pinta preta característica na cauda. Resolveram olhar mais de perto e concluíram se tratar de uma nova espécie – hipótese que ainda precisará ser confirmada.
Ainda há coleta de peixes mortos.
*Fonte:Pesca e Companhia

Dois levam multa de R$ 20 mil por pesca com tarrafa durante a piracema

Flagrante se deu no Rio Paraná, na divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul

Dois pescadores foram presos por pescarem com tarrafa em plena piracema – o período de proibição da pesca por conta da reprodução dos peixes – no Rio Paraná. Eles foram multados em R$ 10 mil cada, totalizando R$ 20 mil.
Segundo relato da Polícia Militar Ambiental de Três Lagoas (MS), os infratores foram surpreendidos quando voltavam da pescaria, em que utilizaram os petrechos ilegais. Com eles foram apreendidas duas embarcações também utilizadas no crime. Eles possuíam material para pesca subaquática, tais como, roupas de mergulho, máscaras, arpões e nadadeiras.
*Fonte: Pesca e Companhia

23 de novembro de 2015

Câmara Municipal de Apodi sedia discussão sobre setor pesqueiro

Na tarde desta segunda-feira 23, a sede do poder legislativo sediou uma importante reunião que debateu o setor pesqueiro de Apodi, englobando setores como pesca artesanal, criação de camarão, entre outros, com presença de pescadores, representante do DNOCS Antonio Marcos, presidente da Colônia de Pescadores Z-48, representantes do seguimento e vereadores. 
A CMA esteve representada pelos vereadores Laete Oliveira (PMN), Ângelo de Dagmar (PP), Soneth Ferreira (PDT) e Genivan Varela (PCdoB).

“É um setor que precisa de atenção do poder publico, não há incentivo algum com relação a estas cadeias, por isso precisamos nos organizar e trabalhar essa questão”, afirmou o vereador Laete Oliveira, que coordenou a reunião.

Brasília sedia XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

Durante a abertura do XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (XXISBRH) no domingo (22), em Brasília, o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, falou sobre diversos aspectos da gestão de recursos hídricos e enfatizou os desafios enfrentados pela Agência por causa da estiagem histórica em várias regiões do País. No Nordeste a severa estiagem entra no quinto ano consecutivo.

“Essa seca que se prolonga por cinco anos coloca uma importante região brasileira sob um risco muito grande de que ainda durante 2016 enfrentemos uma seca prolongada, acentuada pelo fenômeno El Niño, com os reservatórios daquela região em níveis bastante baixos”, alertou Vicente Andreu.

O presidente da ANA também fez um relato sobre as ações da ANA no rio Doce, devido ao rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro. "A situação do rio Doce é dramática", disse ele que visitou os locais atingidos. “Todos aguardamos para que a solução se dê rapidamente, mas seus impactos serão muito duradouros. Isso nos impõe uma profunda reflexão sobre a nossa capacidade, enquanto Sistema (Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - Singreh), de dar respostas em situação de emergência, mas também coloca num outro patamar a questão da qualidade da água”, enfatizou.

Na segunda-feira (23), Andreu participou da mesa redonda "Reflexões sobre os 18 anos do Sistema Nacional de Recursos Hídricos", quando destacou as lições que o setor tem aprendido com a crise hídrica e comentou propostas de mudanças e estudos sobre a Lei 9.433/97, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos. Para ele, antes de fazer reformas na Lei é preciso ter um balanço da implementação da Política.

Ele defendeu, porém, uma discussão sobre o princípio constitucional de duplo domínio da gestão das águas dos rios brasileiros, ora federal, ora estadual. "A desvantagem é que em situações de crise, como essa que enfrentamos, não há uma instância para tomar decisões, que podem parar na Justiça.

Organizado pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) com o apoio da ANA, o simpósio acontece até o dia 27 de novembro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde a ANA mantém um estande de com mini palestras, exposição sobre Hidrologia Espacial, e um campeonato do game desenvolvido pela ANA Água em Jogo, dedicado à compreensão do funcionamento das bacias hidrográficas.

Com o tema “Segurança hídrica e Desenvolvimento Sustentável: Desafios do Conhecimento e da Gestão”, o Simpósio é o maior evento nacional na área de recursos hídricos e reúne autoridades, professores universitários, pesquisadores, gestores públicos e outros públicos envolvidos com o tema com o objetivo de difundir experiências em recursos hídricos.

A programação é extensa e inclui discussões sobre, por exemplo, a situação do Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (Progestão), a Política Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), o Atlas Brasil de Despoluição de Bacias Hidrográficas e a Política Nacional de Segurança de Barragens.

No dia 24, acontece também, paralelamente, o II Seminário Internacional Contas Econômicas Ambientais da Água: contribuições para o desenvolvimento sustentável, no mesmo local. O objetivo do evento é trocar experiências e promover debates com foco na relação entre os sistemas hidrológico e econômico como ferramenta para quantificar o uso da água e qualificar a tomada de decisão política relacionada aos recursos hídricos. Veja programação abaixo.

Para mais informações veja o site oficial do evento: http://www.abrh.org.br/xxisbrh/index.php.

22 de novembro de 2015

VELÓRIO DE LÍVIA MARINHO SERÁ NO CENTRO DE VELÓRIOS DA FUNIPLANO EM APODI

O corpo da garota Lívia Marinho deve chegar em Apodi, por volta das 14h30min e será velado no Centro de Velórios da Funiplano, na rua Governador Dix Sept Rosado em Apodi e o sepultamento acontecerá em Caraúbas.

O BLOG TAMBÉM LAMENTA MORTE DA GAROTA LÍVIA MARINHO

O GASPEC está triste com a partida da garota Lívia Marinho! Acompanhava seu sofrimento pelas redes sociais, a sua vontade era grande de viver, tão pequena e tão guerreira. Mas hoje Deus não permitiu mais que a continuasse sofrendo nesses mundo.
Lívia, que você esteja no braços do pai! Que Deus conforte a toda família que está sofrendo nesse momento!


20 de novembro de 2015

Rio seca e peixes morrem em comunidades no interior do AM

Problema afeta ao menos sete localidades em Manaquiri.
Moradores também enfrentam falta de água potável.
 

Foto registrada na quinta (19) mostra peixes mortos em rio (Foto: Chico Batata/Arquivo Pessoal)

Do G1 AM: Moradores de Manaquiri, a 60 Km de Manaus, enfrentam transtornos em razão da seca do rio na região do Baixo Solimões. Em comunidades do município, o baixo nível das águas causa a morte de milhares de peixes.

Fotos registradas na quinta-feira (19) mostram a situação no Paraná no Manaquiri, uma extensão de, ao menos, 100 km de peixes mortos.

O problema afeta ainda as comunidades Araçatuba, Andiroba, Miraauá, Lago Grande, Cainagua e Bom Intento.

A pesca é a principal fonte de alimento e renda das famílias de Manaquiri. Com a seca, moradores tentam aproveitar o que é possível.

Outro problema enfrentado na localidade é a falta de água potável. Com o rio seco e os peixes mortos essa água fica imprópria para o consumo.

O Secretário Executivo da Defesa Civil AM, coronel Fernando Pires Júnior, disse ao G1 que técnicos do órgão foram enviados, na quinta-feira, ao município para fazer um levantamento da situação e elaborar um plano de auxílio.

"Em caso de desastre, a gente acionada as autoridades competentes, no caso de Meio Ambiente. No caso de falta de água potável, demandarmos água para a cidade e tentar, pelo menos, oferecer condições básicas. Estamos com dois técnicos verificando in loco a situação e demandar ajuda humanitária", disse.

 
Cidade enfrente falta de água potável (Foto: Chico Batata/Arquivo Pessoal)

Manaquiri foi uma das 42 cidades do Amazonas que decretaram situação de emergência pela enchente em 2015. A redução do nível da água no município teve início em meados de julho, como se iniciou o período de seca.

Operação Vazante
 

A Defesa Civil realizada a operação "Operação Vazante" para auxiliar cidades que enfrentam problemas durante a estiagem.

Até o final do mês de novembro 12 municípios deixam a lista de Situação de Emergência por conta da enchente de 2015. As cidades poderão fazer parte da Operação desencadeada no mês de agosto. Ainda conforme o órgão, Alvarães, Urucurituba e Manaquiri também sairão da situação de anormalidade.

Com o término do decreto dessas cidades, os municípios que ainda necessitam de apoio, passam a integrar a Operação Vazante.

 
Problema afeta ao menos sete localidades em Manaquiri (Foto: Chico Batata/Arquivo Pessoal)
 
Pesca é a principal fonte de alimento e renda de famílias de Manaquiri (Foto: Chico Batata/Arquivo Pessoal).

Governadores do Nordeste pedem a Dilma recursos para combater a seca

Dilma e o ministro Jaques Wagner receberam governadores do Nordeste (Foto: Roberto Stuckert/PR)
O governador do Ceará, Camilo Santana, apresentou nesta quinta-feira (19) o prognóstico de pouca chuva para o Ceará e o Nordeste brasileiro em 2016 e fez o pedido de recursos federais para amenizar os efeitos da estiagem na região, que enfrenta quatro anos seguidos de pouca chuva. Segundo Camilo Santana, o Governo Federal anunciou que irá liberar novos financiamentos para obras na região, que serão utilizados para a instalação de dessalinizadores (equipamento para retirar excesso de sal da água e torná-la potável), construção de adutoras de montagem rápida e a perfuração de poços nas regiões mais afetadas pela estiagem, além do reforço na Operação Carro-Pipa nas zonas urbanas.
Além de Camilo, estiveram presentes governadores de mais cinco estados do Nordeste (Pernambuco, Piauí, Paraíba, Bahia e Rio Grande do Norte) e os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Integração, Gilberto Occhi.
"Estamos na expectativa de que em 2016 também poderemos enfrentar dificuldades. Os estados vão ter a responsabilidade de, até o final do mês, apresentar para o Governo Federal um plano de trabalho para ações emergenciais. Enfrentar mais um ano consecutivo de seca vai exigir muita articulação e união de municípios, estados e o Governo Federal", relatou o governador Camilo Santana, após o encontro fechado com Dilma Rousseff.
Ainda segundo o governador do Ceará, Dilma Rousseff reforçou a promessa de concluir as obras de transposição das águas do Rio São Francisco para cidades do Nordeste. "A perspectiva é de que em agosto do ano que vem as águas cheguem a Jati [no Sul do Ceará], o que vai garantir um melhor abastecimento do Castanhão [na Grande Fortaleza] e automaticamente a distribuição dessa água em boa parte do estado", afirmou Camilo.
Açudes com pouca água
Atualmente, os 128 açudes no Ceará monitorados pela Companhia de Gerenciamento de Recurso Hídricos (Cogerh) têm média de 13,6% da capacidade total de armazenamento. De acordo com o boletim hidrográfico da Cogerh, todos os açudes monitorados pela Companhia estão com volume abaixo de 30%. A situação mais preocupante, de acordo com o boletim hidrológico da Cogerh, é  a da bacia do Baixo Jaguaribe, onde a reserva hídrica está em apenas 0,88% da capacidade de armazenamento.
A probabilidade de ocorrer um grande volume de chuva em 2016 no Ceará continua baixa, segundo previsão parcial da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Dados preliminares mostram forte tendência de atuação do El Niño (aquecimento anômalo no Oceano Pacífico Equatorial) no início do próximo ano. Se a quadra chuvosa de 2016 não tiver regularidade nas precipitações, o Ceará corre o risco de ter o ciclo mais severo de seca da história, superando os difíceis períodos de 1951-1954 e 1979-1983, anos marcados por estiagem prolongada.
fonte:G1

Açudes do Ceará estão com média de 13,6% da capacidade, diz Cogerh

Açudes do Ceará têm 16% de reserva de água (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)

Com apenas 13,6% da capacidade total de armazenamento, a situação dos 128 açudes doCeará monitorados pela Companhia de Gerenciamento de Recurso Hídricos (Cogerh), em parceria com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), é preocupante. A realidade dos açudes é consequência da escassez de chuvas registrada nos últimos quatro anos, quando o volume ficou bem abaixo da média histórica.

De acordo com o boletim hidrográfico da Cogerh, todos os açudes monitorados pela Companhia estão com volume abaixo de 30%. A situação mais preocupante, de acordo com o boletim hidrológico da Cogerh, é a da bacia do Baixo Jaguaribe, onde a reserva hídrica está em apenas 0,88% da capacidade de armazenamento.Das 12 bacias hidrográficas do Estado, cinco estão com volume de armazenamento de água inferior a 10%: Baixo Jaguaribe (0,88%), Sertões de Crateús (1,38%), Curu (3,1%), Banabuiú (3,50%) e Acaraú (9,88%). Outras três têm volume armazenado abaixo de 20%: Médio Jaguaribe (11,84%), Salgado (14,67%) e Serra da Ibiapaba (17,67%). Apenas quatro estão com volume superior a 20%: Litoral (29,62%), Alto Jaguaribe (28,78%), Coreaú (24,73%) e Metropolitana (23,95%).
A probabilidade de ocorrer um grande volume de chuva em 2016 no Ceará continua baixa, segundo previsão parcial da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Dados preliminares mostram forte tendência de atuação do El Niño (aquecimento anômalo no Oceano Pacífico Equatorial) no início do próximo ano. Se a quadra chuvosa de 2016 não tiver regularidade nas precipitações, o Ceará corre o risco de ter o ciclo mais severo de seca da história, superando os difíceis períodos de 1951-1954 e 1979-1983, anos marcados por estiagem prolongada.
Cidade ao lado de açude que abastece Fortaleza sofre com falta d'água (Foto: Reprodução/TV Verdes Mares)
Um exemplo da crise hídrica no Ceará é a situação do maior açude do Estado, o Castanhão. Localizado no município de Nova Jaguaribara, a 260 quilômetros de Fortaleza, o reservatório tem capacidade para armazenar 7,5 bilhões de metros cúbicos de água, mas hoje acumula apenas 856,3 milhões, que representa 12,78% da sua capacidade de armazenamento, o pior índice desde que foi inaugurado, há 12 anos. Além de Fortaleza, outros 25 municípios são abastecidos pelo Castanhão.
Economia
Para evitar o desabastecimento, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) foi autorizada pela Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle de Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFOR) a aplicar uma multa aos consumidores que não economizarem água a partir do mês de dezermbro, será cobrado um sobrepreço de 120% sobre o percentual não economizado.

Por exemplo, uma pessoa que consome, em média, 12 metros cúbicos de água por mês, terá como meta consumir 10 metros cúbicos  por mês. Se não conseguir economizar, esses dois metros cúbicos de água serão faturados com sobrepreço de 120% da tarifa normal.  A nova tarifa será acompanhada do aumento da conta de água, que vai ficar 12,9% mais cara, de forma não linear para todas as categorias e faixas de consumo.

Estão isentos desse aumento, clientes que têm média de consumo mensal menor ou igual a 10 metros cúbicos, além de hospitais, prontos-socorro, casas de saúde, delegacias, presídios, casas de detenção, bem como as unidades de internato e de semi-internato de adolescentes em conflito com a lei.

No caso do interior e municípios da Região metropolitana de Fortaleza atendidos pela Cagece, a proposta de aplicação dos mecanismos de revisão e contingência ainda aguardam homologação por parte da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce).
fonte:G1

18 de novembro de 2015

Agência oferece 5 mil vagas em cursos gratuitos sobre água

A partir desta quarta-feira, 18 de novembro, a Agência Nacional de Águas (ANA) abrirá inscrições para 5 mil vagas em cursos gratuitos, na modalidade de ensino a distância (EaD). Os interessados podem se inscrever através do site http://eadana.hospedagemdesites.ws/ até o próximo dia 22 ou antes desta data, caso todas as vagas sejam preenchidas. A seleção será feita por ordem de inscrição. A Agência oferecerá os seguintes temas:

> Água na Medida Certa (1000 vagas / 2 turmas);

> Comitê de Bacia: O que É e o que Faz? (500 vagas / 1 turma);

> Comitê de Bacia: Práticas e Procedimentos (500 vagas / 1 turma);

> Estruturação da Gestão Ambiental Municipal (1000 vagas / 1 turma);

>Medindo as Águas do Brasil: Noções de Pluviometria e Fluviometria (1000 vagas / 4 turmas);

> Monitoramento da Qualidade da Água (1000 vagas / 1 turma).

Os interessados podem se inscrever em até dois cursos simultaneamente e receberão a confirmação de matrícula no primeiro dia de cada capacitação. Os alunos que conseguirem 60% de aproveitamento nas avaliações terão direito a um certificado, sendo que o tempo de duração das atividades pode ser menor que o previsto, conforme o desempenho de cada um. Para facilitar a aprendizagem, os conteúdos são estruturados através de uma navegação sequencial entre módulos.

Previsto para acontecer de 24 de novembro a 6 de dezembro com carga de 20 horas, o curso Comitê de Bacia: o que É e o que Faz? busca ensinar as atribuições e responsabilidades desses colegiados, além de incentivar a participação da sociedade na gestão da água. Também com 20 horas de carga e no mesmo período, o tema Comitê de Bacia: Práticas e Procedimentos tem com foco o funcionamento da estrutura organizacional dos comitês, visando a melhorar o processo de gestão de recursos hídricos.

Com carga prevista de dez horas, o curso Medindo as Águas do Brasil: Noções de Plu e Fluviometria tem 1000 vagas, divididas em quatro turmas. As atividades acontecem de 24 a 29 de novembro, de 30 de novembro a 6 de dezembro, de 7 a 13 de dezembro e de 14 a 20 de dezembro. A capacitação visa a ampliar o conhecimento dos alunos sobre medições e monitoramento das águas da chuva e dos rios, organização estrutural de gerenciamento das informações coletadas, uso e importância das informações coletadas, automação na coleta de dados e a Rede Hidrometeorológica Nacional.

A atividades do curso Água na Medida Certa também têm carga prevista de 20 horas. As 1000 vagas disponíveis são para duas turmas, sendo a primeira de 24 de novembro a 6 de dezembro e a segunda de 7 a 20 de dezembro. A capacitação busca ampliar o conhecimento dos participantes sobre recursos hídricos, a partir de reflexões sobre conceitos e informações sobre a disponibilidade, distribuição e quantidades de água no planeta.

O curso Estruturação da Gestão Ambiental Municipal, oferecido pela ANA em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), tem carga de 40 horas e oferece 1000 vagas. O objetivo da capacitação é apresentar linhas gerais para o fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente e sua inter-relação com os demais instrumentos e atores da gestão municipal, entre os quais a Política Nacional de Recursos Hídricos. Neste caso, as atividades acontecem entre 24 de novembro a 20 de dezembro.

Para o curso Monitoramento da Qualidade da Água de Rios e Reservatórios, a ANA oferece 1000 vagas para os interessados no tema. A capacitação também está prevista para o período entre 24 de novembro e 20 de dezembro, com carga de 40 horas. O objetivo é promover a reflexão sobre conceitos e ferramentas de monitoramento de qualidade da água em atendimento à Política Nacional de Recursos Hídricos e demais normas legais e institucionais sobre o tema.

Capacitação
A ANA realiza capacitações para as entidades que compõem o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e para toda a sociedade brasileira. O objetivo dos cursos é estimular a conservação e o uso sustentável da água, além da participação cidadã na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos. Em 2014, a Agência capacitou mais de 22 mil pessoas. Para 2015, a expectativa é bater este recorde com mais de 33 mil alunos. Saiba mais no Portal da Capacitação da ANA e assista à animação sobre os cursos realizados pela Agência.
 

Texto: Raylton Alves - ASCOM/ANA