Não bastasse a alegria dos paraibanos, especialmente dos moradores de Campina Grande, com a chegada das águas do rio São Francisco à bacia do açude Epitácio Pessoa (Boqueirão), as chuvas registradas entre a noite desta quarta-feira (12) e a manhã de hoje no Cariri paraibano trouxeram mais um motivo para comemoração: o aumento considerável do nível do rio Taperoá, um dos responsáveis por levar água a Boqueirão.
Conforme o especialista em recursos hídricos, Isnaldo Cândido, um dos maiores volumes de chuva no Cariri foi registrado no trecho do rio Taperoá que fica a cerca de 10 quilômetros do açude Manoel Marcionilo.
Como o reservatório já acumula um considerável volume de água, graças às chuvas registradas nos últimos meses, a expectativa é que com a cheia do rio ele sangre nas próximas horas ou dias.
*O Xerife.
O empresário José Gonzaga Sobrinho sobrevoou o rio Paraíba nesse domingo (9), juntamente com o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, à altura do município de São Domingos do Cariri, onde testemunhou a chegada da água do rio São Francisco àquele município.
“Um momento histórico para o nosso povo”, destacou o empresário paraibano.
*O Xerife.
Os moradores de São Domingos do Cariri e de cidades da região foram conferir de perto a chegada das águas do Rio São Francisco na cidade. Na próxima quarta-feira (12) a Transposição chegará no Açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão.
*O Xerife.
Na última Quinta feira dia 06/04, após a despesca em um de seus viveiros de camarão da fazenda muriá na região do vale, o Capitão Carvalho em mais um ato de bondade resolveu doar toda a produção de piaba de um de seus viveiros, e mais uma vez os moradores da baixa do CAIC foram contemplados com o pescado.
Essa não é a primeira vez que o Capitão Carvalho realiza doações de alimentos a moradores do bairro.
Este é o terceiro evento onde o Capitão Carvalho realiza ações sociais naquele bairro, onde segundo o mesmo, há um numero maior de famílias carentes na cidade.
O primeiro evento ocorreu no ano de 2014, onde policiais militares sob o comando do Capitão Carvalho fez a entrega de lancheiras para as crianças carentes.
*Fonte: Sentinelas do Apodi.
Em entrevista ao repórter GPS na manhã de sexta-feira, a presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Izabel Montenegro, confirmou em caráter oficial um contato que fez com o AFIM, através de sua responsável Jaqueline Amaral, que confirmou que não teremos o peixe com preço acessível oferecido pela Prefeitura Municipal de Mossoró. Prática esta que já vinha acontecendo a alguns anos, a população mais carente desta cidade.
*JBelmont.
Agentes do Ibama fiscalizam depósito localizado no oeste da Bahia
Foto: Ibama
Brasília (29/03/2017) – A etapa mais recente da Operação Ceres, realizada pelo Ibama para combater o uso irregular de agrotóxicos no oeste da Bahia, resultou na apreensão de 17,5 mil litros de agrotóxicos vencidos e 367,4 kg de produtos em desacordo com o Decreto 4.074/2002. As multas aplicadas totalizam cerca de R$ 1 milhão.
Após investigação, uma equipe do Ibama fiscalizou diversas propriedades rurais da região e encontrou produtos vencidos e em desacordo com as normas de segurança. O uso de agrotóxicos irregulares é infração prevista na Lei 9.605/98 e pode trazer danos irreversíveis a para a saúde pública, além de consequências graves para o meio ambiente, contaminando solo, ar e recursos hídricos.
"A aplicação de agrotóxicos deve ser orientada por um receituário agronômico. Quem emite receita é tão responsável quanto o produtor rural pelo uso de produtos ilegais, que podem ter efeitos devastadores para o meio ambiente, para a saúde humana e para a agricultura”, disse o chefe da Unidade Técnica do Ibama em Barreiras, Zenildo Eduardo.
O oeste da Bahia integra a região conhecida como Matopiba, área de aproximadamente 73 milhões de hectares que reúne 337 municípios e abrange o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Segundo levantamento da Embrapa, existem cerca de 324 mil estabelecimentos agrícolas na região.
Assessoria de Comunicação do Ibama
imprensa@ibama.gov.br
Entre 30 e 31 de março, a Agência Nacional de Águas (ANA) realiza em Brasília a Oficina de Acompanhamento, Avaliação e Fortalecimento das Salas de Situação Estaduais. O evento reúne profissionais que atuam em salas de situação estaduais – centros de monitoramento para monitoramento e prevenção aos efeitos de eventos hidrológicos críticos, como secas e inundações.
O objetivo do encontro é incentivar a definição de cotas de referência. A oficina também estimula trocas de experiências, a avaliação de desempenho das salas de situação e a incorporação de projetos de gestão de secas no escopo de trabalho desses centros de monitoramento.
nivelar as equipes que trabalham nas salas de situação estaduais a partir do intercâmbio de experiências bem-sucedidas. Os especialistas que atuam nestes centros de monitoramento também terão a oportunidade de discutir desafios comuns, compartilhar soluções para entraves técnicos e formas para aperfeiçoar a atuação das salas.
O diretor da Área de Gestão da ANA, Paulo Varella, abriu a oficina. Também discursaram na abertura outros três representantes da Agência: o superintendente de Operações e Eventos Críticos, Joaquim Gondim; o superintendente de Gestão da Rede Hidrometeorológica, Marcelo Medeiros; e a coordenadora de Articulação com o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil da ANA, Alessandra Daibert.
Após a cerimônia de abertura do evento, o coordenador de Operação da Rede Hidrometeorológica da ANA, Fabrício Vieira, abriu a programação com uma apresentação sobre a Rede de Monitoramento Hidrometeorológico de Referência. Em seguida o engenheiro da Coordenação de Operação da Rede Hidrometeorológica da ANA, Eduardo Boghossian, falou sobre o diagnóstico das redes de alerta dos estados.
Representantes da Bahia e do Rio Grande do Sul apresentaram como tem sido a atuação de seus respectivos estados na gestão de eventos hidrológicos críticos após a implantação das salas de situação estaduais. A gestão de secas foi outro tema discutido e teve como exemplos o Monitor de Secas do Nordeste, o monitoramento de açudes nordestinos e a gestão de seca na bacia do rio São Francisco.
Ainda no dia 30 a ANA apresentou os resultados e encaminhamentos do I Seminário das Salas de Situação Estaduais, realizado em Brasília entre 5 e 6 de novembro de 2015. Representantes do Amazonas, Rio de Janeiro e Santa Catarina também realizaram apresentações sobre as cotas de referência em seus estados.
Nesta sexta-feira, o coordenador do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), Magno Costa, abriu a oficina com apresentações sobre a importância da definição das cotas de referência para melhorar a ação de resposta da Defesa Civil e a relação entre cota (nível) e danos. Dois professores da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) apresentaram metodologias para definição e estabelecimento das cotas de referência: Alexandre Barbosa e Ana Moni.
À tarde, a chefe da Divisão de Desenvolvimento de Produtos Integrados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), Adriana Cuartas, fala sobre o monitoramento de eventos críticos e a emissão de alertas no Brasil. Cuartas também aborda a expectativa de mudança em caso de padronização das cotas de referência e a relação entre as salas de situação estaduais e o CEMADEN.
No encerramento da programação, o coordenador de Eventos Críticos da ANA, Vinícius Roman, e a coordenadora de Apoio e Articulação com o Poder Público da Agência, Ludmila Rodrigues, apresentam o tema cotas de referência das estações fluviométricas da Agência e sua correlação com as metas para o novo contrato do Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas (PROCOMITÊS).
Sala de Situação
A Sala de Situação da ANA é um centro de gestão de situações críticas, que subsidia a tomada de decisões da Diretoria Colegiada da Agência principalmente na operação de curto prazo de reservatórios, por meio do acompanhamento das condições hidrológicas dos principais sistemas hídricos nacionais. Deste modo é possível identificar ocorrências de eventos críticos em potencial, o que permite adotar antecipadamente medidas mitigadoras para minimizar os efeitos de secas e inundações.
ANA tem apoiado a estruturação de salas de situação estaduais para que funcionem como centros de gestão de situações críticas e de apoio à tomada de decisão de medidas mitigadoras dos efeitos de secas e inundações. Desde 2011, a Agência investiu mais de R$ 34 milhões em equipamentos de monitoramento (plataformas de coletas de dados) nos estados e em equipamentos para a montagem das salas, como computadores e telas planas.
As salas de situação estaduais estão conectadas com a Sala de Situação da ANA, em Brasília, para troca de informações. Os dados gerados podem ser encaminhados às instituições atuantes na área de eventos críticos, como a Defesa Civil estadual e as Defesas Civis municipais, para subsidiar as decisões destes órgãos. Acesse aqui a página da Sala de Situação da ANA.
Rede Hidrometeorológica Nacional
A Rede Hidrometeorológica Nacional da Agência possui mais de 4,5 mil estações de monitoramento, de diferentes tipos, em todo o País. Há estações fluviométricas (para nível e vazão de rios), pluviométricas (chuvas), sedimentométricas (sedimentos), entre outras. Para acessar dados telemétricos da Rede, acesse: www.ana.gov.br/telemetria.
Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
Um programa recheado de informações a respeito da cultura, história e lugares interessantes do estado do Rio Grande do Norte é essa proposta, quando teve ontem à noite a estreia do Programa Identidade RN, veiculado no Telejornal da TV Assembleia RN, às 18:30 horas.
Estreando em alto estilo a equipe da TV Assembleia RN esteve no mês passado na cidade de Felipe Guerra, região Oeste do estado do Rio Grande do Norte para gravar uma matéria especial do Lajedo do Rosário, considerado o maior lajedo de cavernas calcárias em terras potiguares.
No decorrer da visita a cidade de Felipe Guerra, a repórter Adalgisa Emídia, da TV Assembleia RN, esteve entrevistando o Prefeito de Felipe Guerra, Haroldo Ferreira, quando o gestor felipense ressaltou as ações e suas pretensões quanto ao desenvolvimento do turismo em Felipe Guerra.
*O Xerife.
O surgimento de fissuras na barragem da Farinha, em Patos, no Sertão paraibano, tem preocupado a população do município. O nível de água do reservatório, que em fevereiro estava em 6,6%, subiu para 7,9% em março, com as chuvas registradas na região. A Defesa Civil de Patos já realizou inspeções no local e sugeriu que sejam feitos reparos urgentes, alegando que existe o risco de que a barragem rompa. Próximo ao local, existem moradias.
O presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), João Fernandes, informou que a barragem foi inspecionada por técnicos e vai precisar passar por reparos. Ele também disse que o processo de licitação para contratação da empresa para esse trabalho foi inciado na Secretaria de Obras, mas ainda não tem uma previsão para o início dos trabalhos.
O Xerife.