9 de janeiro de 2017

BUSCAS: Coronel da FAB e pescador seguem desaparecidos no mar do RN

Noticiado em primeira mão no Blog do BG, um coronel da Força Aérea Brasileira e um pescador seguem desaparecidos em alto-mar na costa do Rio Grande do Norte desde a quinta-feira (5).

O coronel Max de Carvalho Dias e o pescador conhecido por Toinho saíram para praticar pesca esportiva e, segundo planejado anteriormente, deveriam regressar ao Iate Clube de Natal no dia seguinte. Eles estavam a bordo de uma lancha Fishing, do modelo 28WA, de 28 pés (cerca de 8,5 metros).

Em nota, a Marinha do Brasil informou que vem realizando buscas no litoral do Rio Grande do Norte com o Navio-Patrulha Guaíba, com o auxílio de uma aeronave da Força Aérea Brasileira. A Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte vem mantendo contato com a comunidade marítima na busca por sinais da embarcação e os tripulantes.

*Blog do BG.

7 de janeiro de 2017

Colônia dos Pescadores Z-48 de Apodi realizará eleição para o triênio 2017/2020

A Colônia de Pescadores Z-48 de Apodi realizará eleição da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal para o triênio 2017/2020.

A eleição está marcada para o dia 05 de Março de 2017, das 09 às 13 horas na sede da Colônia na Rua Raimundo Cristino, nº 831, bairro Malvinas.


*Fonte: ApoDiario.

6 de janeiro de 2017

Parceria entre COOPAPI, COOAFARN e Fundação Banco do Brasil realiza produção de mudas para revitalização da Cajucultura no oeste do Rio Grande do Norte

A parceria duradoura existente entre a COOPAPI, COOAFARN e Fundação Banco do Brasil já rendeu diversos frutos para a Agricultura Familiar do Oeste do Rio Grande do Norte, desta feita o trabalho tem se concentrado na produção de mudas para a revitalização da Cajucultura no oeste potiguar, atividade bastante afetada pelos sucessivos anos de estiagem, nesse circuito de parcerias destaque para o SEBRAE e o Projeto RN Sustentável que tem aportado recursos financeiros e técnicos para otimização das ações existentes, nas fotos destaque para o trabalho que vem sendo realizado na reconstrução do viveiro de mudas na comunidade de Córrego.

Interessante ressaltar que a produção de mudas tem acontecido em alguns viveiros e principalmente nos quintais de alguns produtores sendo esse sistema mais uma ação interessante, pois essa tem sido uma pratica que estimula outros produtores a adotarem essa estratégia, a expectativa é que seja produzida em torno de 60 mil mudas, essa iniciativa é relevante porque oportuniza aos produtores a muda de cajueiro para a realização do plantio logo nas primeiras chuvas, destacou Fátima Tôrres, tesoureira da COOAFARN, para os técnicos de campo Reginaldo Câmara e Francisco Batista (Jailson) o sentimento é de muitas alegria em estarem contribuindo com a revitalização dessa importante cadeia produtiva.

*Josenias Freitas.

4 de janeiro de 2017

CHUVA NO TERRITÓRIO APODIENSE!

Uma boa chuva caída ontem (03/012017) no território apodiense. Renovando as esperanças do homem do campo e do criador, que espera um umbom inverno no ano de 2017!
No Sítio Ponta II, o pluviômetro registrou 15 mm, mas em outras localidades a chuva foi até maior!

Paraíba assina contrato com a ANA para divulgar dados sobre qualidade de água

O Diário Oficial da União desta quarta-feira, 4 de janeiro, publica o contrato firmado pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA), que prevê o repasse de R$ 1,48 milhão pelo cumprimento das metas de monitoramento e divulgação de dados de qualidade da água no âmbito do Programa de Estímulo à Divulgação de Dados de Qualidade de Água (QUALIÁGUA).

Este contrato tem vigência de 60 meses e se encerrará em 1º de janeiro de 2022. Na Paraíba, a AESA realizará as atividades previstas pelo Programa e receberá R$ 1,1 mil por ponto monitorado e com dados divulgados no estado, conforme o acordo de cooperação assinado com a ANA. No QUALIÁGUA, nove estados estão no mesmo estágio da Paraíba: Acre, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins.

Com orçamento de aproximadamente R$ 15 milhões, o QUALIÁGUA também tem o objetivo de promover a implementação da Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade de Água (RNQA) em todo o País. Os recursos da premiação pela divulgação dos dados serão repassados duas vezes a cada 12 meses mediante o cumprimento das metas de monitoramento e divulgação de dados, que levarão em consideração vários aspectos, como: percentual de pontos da RNQA operados pelo estado, número de parâmetros avaliados e percentual de pontos operados com medição de vazão simultânea – este último para análise da carga de poluentes na água. Estas metas serão pactuadas entre a ANA e as instituições participantes.

Com adesão voluntária, o Programa parte do pressuposto que os dados de qualidade da água são importantes para diversos públicos, como: gestores públicos, pesquisadores, estudantes e empresas. Os parâmetros mínimos a serem coletados nos pontos de monitoramento envolvem aspectos físico-químicos (transparência, temperatura da água, oxigênio dissolvido, pH e Demanda Bioquímica de Oxigênio, por exemplo), microbiológicos (coliformes), biológicos (clorofila e fitoplâncton) e de nutrientes (relacionados a fósforo e nitrogênio).

No total, 17 unidades da Federação já aderiram voluntariamente ao Programa: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins. Os acordos de cooperação técnica publicados no Diário Oficial da União formalizam a adesão.

RNQA

Criada em 2013, a Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade da Água propõe a padronização dos dados coletados, dos procedimentos de coleta e da análise laboratorial dos parâmetros qualitativos para que seja possível comparar as informações obtidas nas diferentes unidades da Federação.

A meta é que até dezembro de 2020 todos os estados e o DF contem com um total de 4.450 pontos de monitoramento, dos quais aproximadamente 1,8 mil já estão em operação. Todos os dados obtidos pela RNQA serão armazenados no Sistema de Informações Hidrológicas (HidroWeb), da ANA, e serão integrados e divulgados através do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos (SNIRH). 


Texto: Raylton Alves - ASCOM/ANA

30 de dezembro de 2016

Premiação do "Fera da Matemática" da Lourdes Mota 2016

Ontem (29/12/2016) foi realizada a premiação dos Feras da Matemática de cada turma da Escola Lourdes Mota. Tivemos a participação do pai, que é peça fundamental na vida escolar o aluno. Quando temos um incentivo tem um melhor rendimento e os caminhos são promissores. Nem sempre os melhores são os vencedores, mas aqueles que aproveitam melhor as oportunidades. Parabéns a todos os premiados.
6º Ano

YASMIN GAMA (1º Lugar)
JOÃO HEITOR (2º Lugar)

KÁREN YASMIN (1º Lugar)
RAQUEL DO NASCIMENTO (2º Lugar)

GIOVANNA FERNANDES (1º Lugar)
RICARDO VIANA (2º Lugar)

OTAVIANO KLEVERTON (1º Lugar)
JESSICA JACINTA (2º Lugar)

ISAAC DA SILVA (1º Lugar)
ANTÔNIO ENZIO (2º Lugar)





Aprovados no IFRN


JOÃO HEITOR (2º lugar – 6º A)

YASMIN GAMA (1º lugar – 6º A)

RAQUEL DO NASCIMENTO (2º lugar – 7º A)

KÁREN YASMIN (1º lugar – 7º Ano)

RICARDO VIANA (2º lugar – 8º A)

GIOVANNA FERNANDES (1º lugar – 8º A)

OTAVIANO KLEVERTON (1º lugar – 8º B)

ANTÔNIO ENZIO (2º lugar – 9º A)

ISAAC DA SILVA (1º lugar – 9º A)

GIOVANNA FERNANDES (1º lugar geral – 8º A)




Erivan Morais (Pai de João Heitor)

*Fotos: Dehon Sousa, Lázaro Gama e Isaac Silva
*IDOPA.

24 de dezembro de 2016

FELIZ NATAL PARA TODOS!!!


Agência Nacional de Águas abre inscrições para Prêmio ANA 2017

Até 31 de maio estarão abertas as inscrições para o Prêmio ANA 2017. A premiação busca reconhecer boas práticas relacionadas a água nas seguintes categorias: Empresas (micro/pequeno porte e médio/grande porte); Ensino; Governo; Imprensa (Impressos/sites, Rádio e Televisão); Organizações Civis; e Pesquisa e Inovação Tecnológica. Os trabalhos devem contribuir para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos do País. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas através do hotsite do Prêmio ANA: http://premio.ana.gov.br.

O concurso, que está na 6ª edição, também busca identificar ações que estimulem o combate à poluição e ao desperdício e apontem caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atuais e futuras gerações. Como novidades, o Prêmio ANA 2017 terá duas categorias voltadas para empresas, sendo uma delas para micro e pequenas empresas e a outra para médias e grandes. Para a imprensa, que reunia todos os tipos de mídia, agora haverá três categorias: Impressos e sites, Rádios e TV.

O Prêmio ANA 2017 terá uma Comissão Julgadora composta por membros externos à ANA e com notório saber na área de recursos hídricos, meio ambiente ou Jornalismo. Um representante da Agência presidirá o grupo, mas sem direito a voto. Os critérios de avaliação dos trabalhos levarão em consideração os seguintes aspectos: efetividade, impactos social e ambiental, potencial de difusão, adesão social, originalidade e sustentabilidade financeira (se aplicável). Para as categorias de imprensa, os critérios serão adaptados e a sustentabilidade financeira não será considerada.

A Comissão Julgadora selecionará três iniciativas finalistas e a vencedora de cada uma das sete categorias. Os vencedores serão conhecidos em solenidade de premiação marcada para 6 de dezembro de 2017 em local a ser definido. Os sete vencedores receberão um Troféu Prêmio ANA. Além disso, os vencedores ganharão uma viagem para poderem apresentar seus trabalhos durante o Fórum Mundial da Água de 2018 – maior evento do mundo sobre recursos hídricos –, que acontecerá em Brasília.

Inscrições

Nesta edição do Prêmio ANA, as inscrições devem ser realizadas totalmente pelo hotsite e não serão aceitos materiais em meio físico, já que a Agência Nacional de Águas adota uma política de papel zero.

Cada participante pode inscrever mais de uma iniciativa. Além disso, poderão ser apresentados trabalhos indicados por terceiros, desde que acompanhados de declaração assinada pelo indicado, concordando com a indicação e com o regulamento da premiação.

Cronograma

• Inscrições: até 31 de maio de 2017;
• Avaliação: 7 de agosto a 8 de setembro (1ª fase) e 16 a 20 de outubro de 2017 (2ª fase);
• Comunicação aos finalistas: 30 de outubro a 3 de novembro de 2017;
• Premiação: 6 de dezembro de 2017.

Texto: Raylton Alves, Ascom/ANA.

23 de dezembro de 2016

ANA publica Informe 2016 do relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil

A Agência Nacional de Águas (ANA) publica nesta terça-feira (20) o Informe 2016 do relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil. Esta nova edição atualiza a versão do ano anterior e dá amplo destaque aos efeitos da disponibilidade hídrica para os usos múltiplos diante da recorrência de secas históricas, em especial aquelas ocorridas no Semiárido brasileiro. A nova edição do Informe está disponível para download no site da ANA.

Atribuição conferida à ANA pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) por meio da Resolução nº 58/2006, o relatório pleno Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil é elaborado a cada quatro anos pela ANA, que também publica anualmente informes com atualizações de conteúdo – como é o caso desta versão, que traz dados e análises disponíveis até dezembro de 2015.

O Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil é fruto de um extenso trabalho feito com cerca de 50 instituições parceiras, disponibilizando a informação mais atual possível. Fazem parte dessa rede de instituições parceiras os órgãos gestores estaduais de meio ambiente e recursos hídricos, além de órgãos federais, como a Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Dividido em três grandes capítulos, o Informe 2016 traz informações relevantes sobre o estado da arte dos recursos hídricos no Brasil, relacionando-as com a disponibilidade hídrica e a gestão em território nacional.

Um dos apontamentos do Informe 2016 do Conjuntura diz respeito às anomalias de precipitações ocorridas em 2015, especialmente nas Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste, além de chuvas muito intensas na Região Sul do País. O ano 2015 foi marcado por elevadas precipitações principalmente no Sul do Brasil enquanto que várias partes do país registraram baixas precipitações, com probabilidade de ocorrência inferior a 1%, como ocorreu em Roraima, por exemplo. No Nordeste houve um aumento da intensidade da seca em relação ao registrado em 2014, com destaque para a severidade da seca observada no Maranhão e no Piauí.

De acordo com a publicação, apesar de o ano de 2015 não ter sido caracterizado como extremamente seco, ainda assim a recuperação do volume de água armazenado nos reservatórios brasileiros não foi satisfatória.

As vazões afluentes aos reservatórios das UHEs Sobradinho e Furnas, por exemplo, permaneceram próximas às vazões mínimas historicamente aferidas, considerando os registros históricos do período de 1931 a 2011. No Sudeste, o Sistema Cantareira e o Sistema Hidráulico do Rio Paraíba do Sul também não tiveram seus volumes de água armazenada recuperados em 2015. O relatório mostra também um deslocamento da seca da Região Sudeste para o norte de Minas Gerais.

Conheça a íntegra do relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil – Informe 2016 clicando aqui.

*Texto: Carol Braz, Ascom/ANA.