17 de março de 2018

OESTE POTIGUAR ESTÁ SEM CHUVAS

Considerado por muitos, um mês chovedor, em março de 2018 as chuvas sumiram do Oeste Potiguar. Com as previsões anunciadas pelos institutos de meteorologia, que animaram o sertanejo já começam a preocupar, pois as poucas chuvas que caíram, são insuficientes para acumular boa quantidade de água nos reservatórios que, a cada dia se torna mais preocupante.
Faz mais de dez dias que não cai, uma gota de água em vários municípios do Alto Oeste Potiguar, e além do mais o Governo do RN já decretou de novo, Estado do Emergência por causa da Seca. Tá difícil conviver com essa preocupação na região! A esperança para muitos está no Dia de São José, 19 de março, que tá bem pertinho!

CONVITE DO GASPEC!!!!


Programa de licenciamento que reassentou 95 famílias no MA recebe Prêmio Brasil Socioambiental

Brasília – O programa de reassentamento Vila Nova Canaã, exigido no licenciamento ambiental da Usina Termelétrica (UTE) Itaqui, em São Luís (MA), foi o vencedor do 13° Prêmio Brasil Socioambiental na Categoria Responsabilidade Social. Concebido para fortalecer as entidades representativas da comunidade, manter vínculos familiares e afetivos anteriores à realocação dos moradores, preservar a identidade cultural e dar acesso a políticas de saúde, segurança e educação, o programa reassentou 95 famílias.

A Diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama estabeleceu objetivos como a adoção do modo de produção agroecológica familiar, a ampliação das alternativas de escoamento e comercialização da produção do Polo Agrícola, a inserção dos agricultores em programas e políticas públicas (municipais, estaduais e federais) e o incentivo à autonomia dos reassentados por meio da organização em entidades sociais.

A localização da Vila Nova Canaã foi escolhida pela própria comunidade e ocupa 100 lotes de 250 metros quadrados no município Paço do Lumiar, na grande São Luís (MA). O reassentamento dispõe de uma unidade de ensino básica, três igrejas, mercado, centro comunitário e rádio comunitária.

As práticas culturais da comunidade foram preservadas com o Teatro da Vila Canaã, grupo formado por filhos e netos dos moradores, e com o Tambor de Crioula da Vila Canaã, manifestação cultural típica da região.

O Polo Agrícola Hortcanaã, com 60 hectares destinados à produção de orgânicos, garante uma alternativa de renda para os moradores. A área é equipada com telados, estufas, irrigação automatizada, casas de farinha e higienização, quiosques, galpões e escritório.

Iniciativas de capacitação para produção agroecológica, que promove a sustentabilidade ambiental sem aplicação de agrotóxicos, foram desenvolvidas para os trabalhadores. O Projeto Polo, apoiado por 45 instituições públicas e privadas conveniadas, dá suporte técnico ao trabalho. Entre os resultados alcançados até o momento estão o Banco Ativo de Sementes Crioulas, criado em parceria com a Secretaria Estadual de Agricultura Familiar, e o fornecimento de matéria orgânica (resultante da poda de árvores) e grama para produção de biofertilizantes e compostos orgânicos, feito em convênio com a Secretaria Municipal de Agricultura de Paço do Lumiar.

As atividades produtivas e a manutenção dos equipamentos do Polo e da Vila são administrados pelas associações de Agricultores e Agricultoras Familiares da Vila Residencial Nova Canaã e de Moradores e Moradoras da Vila Canaã.

O programa ainda deverá entregar um campo de futebol e uma Casa de Cultura, com o acervo cultural da comunidade, uma biblioteca e um cineclube.

O Ibama conduz o processo de licenciamento ambiental da UTE Itaqui desde 2008. O empreendimento é autorizado pela Licença de Operação (LO) n°1101/2012 – 1ª retificação.

15 de março de 2018

GASPEC REALIZA PALESTRAS DENTRO DA PROGRAMAÇÃO DO "MARÇO LILÁS" EM APODI

A família Gaspec agradece a todos do bairro Cruz de Almas pela participação da palestra, que foi realizado naquele bairro, ontem a noite, 14 de março de 2018!
Tema: Câncer de colo de útero e a saúde da mulher.
Palestrante: Enfermeiro Gilberto Souza
Março Lilás.
Foi muito proveitoso!
Gaspec em ação!


14 de março de 2018

CONVITE DO GASPEC!!!

A família Gaspec (Grupo de assistência às pessoas com câncer de Apodi) convida a toda população apodiense para participar de uma grande palestra hoje.
Tema: Câncer de colo de útero e a saúde da mulher
Realizado na residência da nossa amiga Arlete
No bairro cruz de alma
Palestrante: Enfermeiro Gilberto
Às 19:30h.

13 de março de 2018

Castanhão tem maior aporte de água do Ceará

Na última semana, entre os dias 4 e 11 deste mês, o maior aporte de água nos açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) foi registrado no Castanhão, em Alto Santo, segundo dados divulgados pelo Portal Hidrológico do Ceará.
Foram contabilizados 66.928.742 m³ do total de 110.563.282 m³ registrados no Estado, devido ao acúmulo de água na Bacia do Salgado e às chuvas que caíram na região entre fevereiro e março.
Orós, o segundo maior reservatório, teve o segundo maior aporte, com 9.823.682 m³, seguido pelo Itaúna, com 3.296.187 m³. O terceiro maior açude, Banabuiú, não teve aporte registrado e continua seco, com apenas 0,44% de volume. Orós conta com 6,29%, e o maior do Estado, Castanhão, tem 3,73%.

O volume percentual acumulado nos 155 açudes monitorados totaliza 8,33%. Destes, 113 ainda têm volume inferior a 30%. O grupo com volumes reduzidos inclui 17 açudes secos e 46 em volume morto. Somente 10 açudes contam com mais de 90% de água e, destes, seis estão sangrando: Caldeirões, Itaúna, Tucunduba, Germinal, Tijuquinha e Barragem do Batalhão.

Chuvas
A maior chuva do ano em Fortaleza foi registrada no intervalo entre as 7h da última sexta-feira (9) e as 7h do sábado (10). Foram contabilizados 115 milímetros no posto de observação no bairro Pici, e 79 no posto do Castelão, de acordo com dados da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). O município de Uruoca, no Noroeste do Estado, teve o terceiro maior volume, com 54 mm.

No dia 10, 29 municípios do Ceará registraram precipitações, e dos dez maiores volumes, quatro ocorreram na Capital.
No domingo (11), o maior volume de precipitação foi registrado no município de Maracanaú, com 76.8 milímetros, e o segundo e o terceiro maiores em Fortaleza, com 56.8 milímetros, no Castelão e 51.8 em Messejana. A chuva passou por um total de 31 municípios cearenses.

Previsão
Segundo a Funceme, a previsão do tempo para esta segunda-feira (12) é de nebulosidade variável com eventos de chuva na faixa litorânea e Noroeste ao longo do dia. Nas demais regiões, nebulosidade variável. Já para a terça-feira (13), é esperada nebulosidade variável com eventos de chuva no centro-norte do Estado. Nas demais áreas, há possibilidade de chuva.

A análise de imagens de satélite feita pela Funceme demonstra a proximidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), uma banda de nuvens que circunda a faixa equatorial da Terra, formada pela confluência dos ventos alísios do hemisfério norte com os ventos alísios do hemisfério sul.

Também foi notada a presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN) posicionado sobre o Oceano Atlântico, que funciona como uma massa de ar seco para as áreas que estão mais próximas ao seu centro, e forma nuvens em suas bordas.

*FONTE ERIVANDO LIMA/Alto Santo é Notícia.

FORTALEZA-CE: Capital tem maior chuva do ano: 115 milímetros

Após o calorão dos últimos dias quando os termômetros atingiram 34º graus, Fortaleza amanheceu embaixo de chuva. Foram 115 milímetros, a mais forte do ano. Choveu também em outras 27 cidades cearenses. As informações são da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
Geralmente o mês de março é o mais chuvoso no Estado e a parada nas precipitações chegou a causar preocupação nos cearenses, mas segundo a Funceme até o fim do mês as chuvas devem chegar com mais força.

Previsão
Tarde e noite de sábado (10): possibilidade de chuva em todas as regiões.
Domingo (11): tempo nublado com eventos de chuva em todas as regiões.
Segunda (12): tempo nublado e chuva no centro-norte. Nas demais áreas, há possibilidade de chuva.

*Fonte: G1 CE

11 de março de 2018

PARELHAS-RN: Açude no Seridó do RN resiste à seca e é usado por pescadores da região

Reservatório Boqueirão, na cidade de Parelhas, também é utilizado para abastecimento de comunidades rurais.

*Do G1 RN 

Açude Boqueirão serve para pesca e também para abastecer comunidades rurais no RN (Foto: Thiago Messias/Inter TV Costa Branca/Reprodução)
Nesta semana, o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) divulgou um novo relatório sobre a situação dos reservatórios do estado. Em Parelhas, no Seridó, o açude Boqueirão também tomou água. O reservatório é utilizado por pescadores e agricultores de várias cidades da região, que voltaram às suas atividades logo depois que o açude apresentou condições.

A movimentação das canoas é grande durante todas as manhãs no açude Boqueirão. Os pescadores chegam de todas as partes. A equipe da Inter TV encontrou por lá Francisco de Assis Lima, que informou ter chegado na noite anterior com os colegas. Eles saíram de Sossego, cidade que fica na Paraíba, a cem quilômetros de distância. Toda semana repetem o percurso.

O açude foi um dos poucos que resistiu à estiagem prolongada/ garantindo o sustento de muitos pescadores da região. Outro pescador, Edilson Viana, diz que chega a pescar até 15 quilos de tilápia por semana. O peixe é um dos mais comuns no reservatório, e serve de renda para manter as famílias. “Esse peixe eu vendo. Faço filé e vendo, e como também. Dá pra tirar 300 por semana, 350 (reais)”, conta.

O açude Boqueirão também ajuda no abastecimento. A água que vai pro carro-pipa tem destino certo: as comunidades rurais. Mesmo com a oferta de água, o açude também sofreu com a seca. Atualmente, o Boqueirão armazena 13% da capacidade total. Mas as últimas chuvas trouxeram boas notícias, o nível da água subiu um metro no mês passado.

As últimas medições da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn) apontaram um acumulado de chuva em Parelhas, esse ano, de 257 milímetros. É mais que o dobro que o mesmo período do ano passado.

Ainda de acordo com o relatório de situação volumétrica, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, a maior do estado, saiu do volume morto. Mas, segundo o Instituto de Gestão das Águas, se não continuar chovendo, o reservatório poderá voltar ao nível crítico em breve. A situação é estável nos outros dois maiores reservatórios. 

Pescadores saem da Paraíba para o Rio Grande do Norte para pescar no Açude Boqueirão (Foto: Thiago Messias/Inter TV Costa Branca/Reprodução)
A Barragem Santa Cruz, em Apodi, região Oeste, praticamente não teve mudança no volume, e está com 13,84% da capacidade. A Barragem de Umari, em Upanema, na mesma região, também apresenta o mesmo cenário, e permanece com 13% do volume que pode armazenar. Porém, para quem precisa da água dos reservatórios, a esperança não acaba.

“Nós estamos muito feliz com o que Deus tem feito por nós. Por ter mandado essa invernada mesmo no tempo certo, no tempo que a gente tava precisando. E agora é esperar que Deus abra a porta do céu e mande mais, né? Porque a gente necessita dessa água, né? E desse peixe também”, pede o pescador Antônio dos Santos.

Após 1 ano, transposição do São Francisco já retira 1 milhão de pessoas do colapso

Foi aos 45 minutos do segundo tempo. Após seis anos de seca, o açude Boqueirão, única fonte de abastecimento de Campina Grande (PB), registrava apenas 2,9% de sua capacidade —o nível mais baixo desde a inauguração, em 1957, pelo então presidente Juscelino Kubitschek.

“Só tinha água duas vezes por semana. Enchia uns bocados de baldinho, porque não podia comprar a caixa-d’água”, lembra a pensionista Teresinha Peres, 77. “E cheirava horrível, tinha um mau gosto.”

À beira do abismo, a ansiedade dos campinenses era enorme quando a água do São Francisco chegou ao Boqueirão, em 18 de abril de 2017. Levou 38 dias para encher os 110 km de leito seco do rio Paraíba entre o açude e o final do canal da transposição do Eixo Leste, inaugurado um ano atrás.

Não havia plano B. “É quase impossível imaginar o atendimento de Campina Grande com carro-pipa”, diz Ronaldo Meneses, gerente regional da Cagepa (Companhia de Água e Esgotos da Paraíba). “Teria sido o caos. A transposição chegou no momento do quase colapso.”

O impacto foi rápido. No fim de agosto, mesmo sem chuvas, o açude Boqueirão saiu do volume morto (8,2%), encerrando 33 meses e 19 dias de racionamento, o mais longo da história campinense, e agora tem 15,8% da capacidade.

Hoje, a terceira maior cidade do semiárido (410 mil habitantes) e outros 32 municípios da Paraíba e de Pernambuco estão com o abastecimento de água normalizado, beneficiando 1 milhão de pessoas, segundo o Ministério da Integração Nacional.

Além de água todo dia, Peres elogia a pressão forte e o gosto doce. Já o balde maior ganhou outra função. “Agora, está com as bonequinhas da minha neta.”

Mas nem todos foram beneficiados. Por falta de encanamento ou por estarem fora do alcance do Boqueirão, algumas comunidades rurais e cidades menores da região mantêm a dura rotina da seca. É o caso de Puxinanã, a 16 km de Campina Grande.

“A água é um sacrifício”, diz a agricultora Jéssica Silva, 18, que mora no sítio do pai, com oito irmãos e 11 sobrinhos, além do próprio filho. A 3 km dali, uma linha invisível os separa da água do São Francisco. “Vem da bica, pelos telhados [captação da chuva]. Quando a seca bate, a gente tem de comprar de carro-pipa”, afirma Jéssica, ao lado da cisterna, que armazena água para toda a família e os animais.

Puxinanã não receberá água do São Francisco. O município integrará outro sistema, a barragem de Camará, que tem níveis baixos desde o seu rompimento, em 2004, e atualmente passa por reformas, segundo a Cagepa.

A expectativa agora é com a conclusão do Eixo Norte, que levará água a Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Deve ser entregue no segundo semestre, um atraso de seis anos. Ao todo, o Pisf (Projeto de Integração do São Francisco) custará R$ 9,6 bilhões aos cofres públicos, o dobro do previsto inicialmente pelo então governo do presidente Lula (PT).

*FOLHAPRESS/BG.

10 de março de 2018

Barragem pode romper a qualquer momento em cidade do Cariri paraibano

Moradores da cidade de São João do Tigre, no Cariri paraibano, já não sabem o que fazer com o perigo de à qualquer momento possa acontecer o rompimento da barragem localizada dentro da cidade e que fica por trás da Escola Municipal Ana Ferreira Aragão, essa barragem é popularmente conhecida como a Barragem da Rua.

A barragem está totalmente danificada, com vazamentos em várias localidades e a população abandonam as suas casa em qualquer sinal de chuvas, pois, temem que a qualquer momento poderá haver uma catástrofe de maiores proporções.

O pior de tudo é que o prefeito da cidade não toma uma posição e não busca resolver junto as autoridades competentes, e a população temente buscam em sua orações providências divina, já que não sabem mais a quem recorrer.

São rachaduras visíveis na Barragem da Rua, o desperdício da água é constante e povo, segundo informações, tem buscado solução junto a prefeitura e não encontram.


*O Xerife.