16 de maio de 2017

Meteorologista prevê fim do ciclo de seca no Rio Grande do Norte



O ciclo de seca que atinge o Rio Grande do Norte, e parte do nordeste brasileiro, deve chegar ao fim em 2017. Esta é a expectativa dos meteorologistas que acreditam na tese de que o ciclo de estiagem, que já ultrapassa cinco anos, está em sua reta final. Segundo o meteorologista Gilma Bristot que integra os quadros da Emparn, a partir de 2018 o Rio Grande do Norte deve emplacar uma sequencia de três ou quatro anos com boas precipitações, que garantirão a recomposição das reservas hídricas.
Esta recomposição, segundo Bristot não será imediata, e exigirá uma sequência de anos com boas chuvas para que o cenário ganhe um novo contorno. “O ciclo de seca está indo embora em 2017. Esperamos para os próximos três, ou quatro anos, uma reação que deverá recompor o sistema hídrico do estado”, reforça o meteorologista em entrevista concedida no decorrer da última semana. Gilmar Bristot destaca que desde o fim de 2016 há esta expectativa que tende a ser consolidada já a partir da confirmação das previsões deste ano.
*O Xerife.

11 de maio de 2017

Ivan Jr e bispo de Caicó visitam Barragem Oiticica

O secretário Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Ivan Júnior, acompanhado do Bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos, fez uma nova visita ao complexo de obras envolvidas na Barragem de Oiticica. Iniciando a programação, eles se reuniram no canteiro de obras para discutir a atual situação do empreendimento, com foco nos detalhes de cunho social. Representantes da KL, a empresa supervisora, do Serviços de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (Seapac) e equipe técnica da Semarh também participaram das reuniões e vistorias técnicas.
A comitiva visitou primeiramente as obras do cemitério de Nova Barra de Santana. De acordo com Ivan, o percentual de execução já se encontra em 61% e o trabalho continua em ritmo acelerado. Antes de verificar a estrutura da parede principal do reservatório, a equipe conferiu a construção da na Nova Barra de Santana, onde as obras de fundações das residências das quadras 4 e 5 estão concluídas.
A construção das unidades habitacionais para moradores inquilinos se encontra num ritmo acelerado, com 60% de execução. O Governo do Estado, por meio da Companhia de Habitação e Desenvolvimento Urbano do RN (Cehab), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), aderiu ao Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH), do Ministério das cidades, para viabilizar moradia própria a quem mora de aluguel em Barra de Santana.
“Estamos acompanhando de perto todo o processo de construção do empreendimento. Essas visitas são importantes para se ajustar, junto às empresas, qualquer entrave que atrapalhe o andamento da obra”, disse o Secretário. “Quanto às desapropriações, já finalizamos as negociações da área rural e vamos iniciar, este mês, da área urbana”, acrescenta.
Barra de Santana
A nova comunidade será construída no local conhecido como Alto do Paiol. Serão 254 lotes residenciais, uma quadra com 10 lotes para o desenvolvimento de atividades não poluentes, equipamentos públicos, centro de comércio e serviços, templo da Igreja Católica, praças urbanizadas e toda a infraestrutura urbana necessária à pavimentação das vias correspondentes.
Oiticica
A Barragem de Oiticica, que custará R$ 415 milhões, beneficiará diretamente 350 mil habitantes em 17 municípios do estado. Indiretamente a obra, com capacidade para 560 milhões de metros cúbicos, atenderá toda a população dos municípios do Seridó, Vale do Açu e região Central do Rio Grande do Norte, beneficiando mais de 500 mil pessoas. Além do aumento da oferta de água para a região Seridó, a barragem de Oiticica também vai contribuir para reduzir o risco de inundações no Vale do Açu, e irá integrar o complexo de obras do Programa de Integração do São Francisco.
*O Xerife.

4 de maio de 2017

Após 13 anos o Brasil vai voltar a exportar camarão para os EUA sem sobretaxa

Depois de treze anos, o Brasil vai exportar camarão para os EUA sem pagar sobretaxa. O Brasil conseguiu se livrar de uma ação antidumping imposta em 2004 pelos EUA, o maior consumidor do mundo de camarões.

*Lauro Jardim/Blog do BG.