8 de maio de 2015

Entraram em vigor as novas regras para proteção das aves marinhas

Entrou em vigência na ultima sexta-feira (01), a obrigatoriedade do uso simultâneo das seguintes medidas de conservação: (1) uso da linha-espanta-aves(bandeirinhas), ou toriline, (2) regime de peso, que diminui o tempo disponível para as aves comerem as iscas e (3) largada noturna, levando em consideração que os hábitos alimentares das aves se dão durante o dia, conforme estabelecido na Instrução Normativa Interministerial MPA/MMA nº 7, de 30 de outubro de 2014.

Esta normativa é uma evolução da INI nº 4 de 2011, e foi resultado de amplo debate entre representações do setor produtivo e órgãos governamentais no âmbito do Comitê Permanente de Gestão dos Atuns e Afins.

As medidas visam a redução da captura incidental de aves marinhas por embarcações pesqueiras da modalidade espinhel horizontal de superfície, em águas brasileiras, nas regiões sul e sudeste.

Publicadas há seis meses, ficaram a critério dos donos das embarcações o cumprimento de pelo menos duas delas, até o fim do prazo para então, passar a ser obrigatório o cumprimento de todas as regras.

Em caso de descumprimento, os infratores ficam sujeitos as sanções previstas na Lei nº 9605/1998 e no Decreto nº 6514/2008.

Em Varginha, 2° Circuito da Tilápia oferece seminário de gastronomia, nutrição e gestão

Foto: Divulgação/Hondashi
Na próxima terça-feira (12) será realizado em Varginha (MG) o 2° Circuito da Tilápia. 

O evento, que acontecerá no Hotel Sleep Inn, contará com extensa programação, com destaque para o Seminário de Gastronomia, Nutrição e Gestão.
O seminário visa a oferecer conhecimentos para melhoria dos negócios e do atendimento aos clientes, além de ser uma oportunidade de


crescimento comercial para os empresários e profissionais de bares, restaurantes e similares de toda a região do Lago de Furnas.

Uma das propostas do Circuito é a criação de outros pratos que usem a tilápia como matéria-prima. Assim, os empreendimentos participantes do evento devem elaborar um prato exclusivo, levando em consideração as características e tradição de cada estabelecimento. Além disso, para o preparo da receita, todos os restaurantes participantes terão oficinas de montagem de pratos e boas práticas.

Entre as oficinas promovidas, uma será destinada aos alunos do Curso de Nutrição, ministrado pelo professor e chef Ramon Damasceno, e terá o “Desafio do Chef”, atividade que pretende estimular a produção de coquetéis feitos pelos próprios estudantes, a ser degustados pelos participantes e convidados.

O Circuito da Tilápia abrange o desenvolvimento e a valorização do turismo regional, e todas as palestras do seminário sobre gastronomia, nutrição e gestão serão abertas ao público.

Confira a programação:

12/5/2015

PALESTRAS:

Desafios, oportunidades e tendências do setor de bares e restaurantes (MESA-REDONDA EMPRESARIAL ABRASEL).

DEBATEDORES: Ricardo Rodrigues, Gustavo Alves, Rodolfo Lacerda e Lucas Pêgo

A Contabilidade como instrumento de gestão empresarial nos bares e restaurantes.

PALESTRANTE: Gideão José Pinto Oliveira

Segurança dos alimentos: preparando sua empresa para a excelência.

PALESTRANTE: Adriana Lara

Marketing Lucrativo para Bares e Restaurantes.

PALESTRANTE: Alexandre Melo

Cooperação, a força da união no setor de bares e restaurantes.

PALESTRANTE: Andrea Salerno

Vinhos e cervejas especiais: as bebidas que o seu cliente deseja, agregando valor aos pratos do seu cardápio.

PALESTRANTE: Lícia Vieira

OFICINAS:

Atendimento que faz a diferença: a chave do sucesso para o seu bar/restaurante.

Táticas de marketing promocional para bares e restaurantes.

Tinto, branco ou espumante? Harmonização entre pratos e vinhos.

Aprenda o que torna as cervejas especiais.

Oficinas de culinária: a tilápia em várias formas.

COQUETEL:

Degustação de pratos.

Maiores Informações: (31) 3418-7965

fonte:MPA

Mas, afinal, o que é aquicultura?

imagem sem descrição.


A aquicultura consiste no cultivo de organismos cujo ciclo de vida em condições naturais se dá total ou parcialmente na água, ou seja, é o cultivo de pescado em ambientes propícios.

Pode ser tanto continental (água doce) como marinha (água salgada), esta chamada de maricultura.

A atividade abrange as seguintes especialidades:
Piscicultura (criação de peixes, em água doce e marinha);
Malacocultura (produção de moluscos, como ostras, mexilhões, caramujos e vieiras). A criação de ostras é conhecida por ostreicultura e a criação de mexilhões, por miticultura;
Carcinicultura (criação de camarão em viveiros);
Algicultura (cultivo de macro ou microalgas);
Ranicultura (criação de rãs);
Criação de jacarés.

Maricultura

A Maricultura é uma ramificação da aqüicultura que consiste no cultivo de organismos marinhos (algas, crustáceos, peixes, moluscos, etc) em água salgada, ou seja, no mar.

Envolve as seguintes especialidades:
Ostreicultura (cultivo de ostras)
Miticultura (cultivo de mexilhões)

Espécies mais cultivadas em cada região

Norte – Tambaqui e pirarucu;
Nordeste- Camarão e tilápia;
Sudeste- Tilápia, truta, moluscos bivalves;
Centro-oeste- Tambaqui, surubim, pacu e pintado;
Sul – Carpas, tilápia e moluscos bivalves.

Com 12% da água doce disponível do planeta, um litoral de mais de oito mil quilômetros e ainda uma faixa marítima, ou seja, uma Zona Econômica Exclusiva (ZEE), equivalente ao tamanho da Amazônia, o Brasil possui enorme potencial para a aquicultura.


Águas da União

A aqüicultura em Águas da União, ou seja, em águas que banham mais de um estado da federação, fazem divisa com algum outro estado ou fronteira com outros países, depende de uma cessão de uso das águas. Ela é necessária porque a água é um recurso natural de domínio público, de valor econômico, essencial à vida. Para que todos tenham acesso à água e a usem de forma sustentável, cabe ao Poder Público a regulação desse bem.

A aquicultura em Águas da União pode ser em:
Águas continentais
Águas marinhas
Em estabelecimentos rurais

A atividade aquícola realizada de forma ordenada e planejada é uma forma de evitar impactos ambientais indesejados e representa um avanço rumo à meta do Ministério, de saltar das 470 mil toneladas produzidas hoje para 2 milhões de toneladas até 2020, gerando emprego e renda para os brasileiros.