24 de julho de 2014

MPA e MAPA prorrogam acordo de cooperação em sanidade pesqueira e aquícola

Na próxima segunda-feira (28), os ministros da Pesca e aquicultura, Eduardo Lopes, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, assinam, em Brasília, um aditivo ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) nº 6, firmado pelas duas pastas em 2010, destinado ao desenvolvimento de ações relativas à Sanidade Pesqueira e Aquícola. O aditivo permitirá que o acordo de cooperação, válido por quatro anos, seja prorrogado até 2018. O evento está programado para as 17 horas, no gabinete ministerial do MAPA.
 
Desde que foi criado, em 2009, o MPA é o responsável pela política pesqueira e aquícola nacional. Já o MAPA responde pelo abastecimento de alimentos no território brasileiro, que inclui o pescado. A parceria entre as duas pastaspermite a harmonização dos procedimentos relacionados à sanidade pesqueira e aquícola e fortalece o serviço veterinário oficial (SVO) brasileiro.

Entre outras atividades, o Acordo de Cooperação Técnica resulta em ações para o aperfeiçoamento daautorização e fiscalização da importação e exportação de recursos pesqueiros quanto aos aspectos zoosanitários e o melhor controle sobre a movimentação de recursos pesqueiros no território nacional. Também favorece o estabelecimento de programas de controle e erradicação de enfermidades de animais aquáticos e de monitoramento e controle de resíduos e contaminantes nos sistemas produtivos.

Reunião

Hoje 24/de julho realizou-se uma reunião com o Comitê Gestor da Piscicultura na colônia de pescadores Z-48, com a presença de produtores de Apodi e presença de secretários e agentes de desenvolvimento do Umarizal, Felipe guerra e Severiano Melo.

Renato do Sebrae
Vice-presidente Anael Alves
Produtores de Apodi e região

Pesca de arpão prejudica pescadores de Apodi

A falta de fiscalização na barragem de santa cruz tem trazido prejuízos para os pescadores artesanais da localidade, a pesca com arpão e redes impróprias tem prejudicado a classe dos pescadores.


Segundo os pescadores a pesca de arpão tem prejudicado muito a classe, porque esses pescadores que vem de outras cidades trazem equipamentos para a pesca predatória, pegando os peixes de vários tamanhos e deixando muitas vezes os filhotes desprotegidos, deixando que outras espécies se alimentem desses filhotes e impedindo a futura reprodução dos mesmos.


Esses pescadores são bem equipados com roupas de mergulho e podendo efetua a pesca noturna para dificulta a pouca fiscalização ou quase nenhuma que tem no local.

Os pescadores de Apodi pedem ao órgão responsável para que venha volta a fiscaliza a barragem.

21 de julho de 2014

Você sabia que o consumo de peixe para o bebê é recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria?

A partir dos 6 meses, quando começar a introdução de alimentos sólidos no dia a dia do bebê, o consumo de pescados está liberado. Se você ainda está em dúvida (talvez até mesmo por não gostar muito de peixe), saiba que o consumo desse tipo de carne é uma recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria, pois além de ser rico em proteína, nutriente fundamental para o desenvolvimento da criança, ela contém vitaminas do complexo B e minerais, como zinco, fósforo, ferro e cálcio.
 
E quanto antes seu filho provar, mais chances de acostumar o paladar e criar o hábito de inclui-lo nas refeições desde cedo.

Para os pequenos, é melhor oferecer os sem espinha: cação, linguado, pescada e saint peter, por exemplo. Na hora da compra, é preciso observar alguns aspectos como a higiene do ambiente e a conservação dos alimentos. O peixe deve estar “brilhante”, com a pele e as escamas firmes. Uma dica é pressioná-lo com o dedo: se não ficar nenhuma marca na carne, ele está fresco. Os olhos devem ser salientes e também com brilho. Caso as brânquias apresentem um líquido viscoso e rosado, como se fosse uma baba, atenção!

O cheiro não chega a ser agradável, mas não pode ser forte, apenas aquele odor característico de outros produtos marinhos. Se for comprar filés já embalados, além da higiene e da consistência da carne, observe o prazo de validade e a refrigeração do local. Lembrando que o jeito mais seguro para descongelá-los é dentro da geladeira, para evitar o crescimento de bactérias e, por consequência, uma intoxicação alimentar. A seguir, duas receitas de papinhas salgadas com peixe para o seu bebê.


Papinha de peixe com abóbora


Ingredientes:

  • 50 g de peixe sem espinha, cortado em cubinhos;
  • 2 colheres (chá) de cebola bem picada;
  • 3 colheres (sopa) de abóbora cabotiá ou cenoura cortada em cubinhos;
  • 3 colheres (sopa) de chuchu ;
  • 2 colheres (sopa) de couve manteiga bem picada;
  • 1 copo (250 ml) de água;
  • 1 colher (chá) de azeite.

Modo de preparo: em uma panela, refogue o peixe em cubos com a cebola. Acrescente os demais ingredientes. Cubra com água e tampe a panela. Deixe cozinhar em fogo médio até os ingredientes ficarem macios e com pouco caldo. Amasse com um garfo, acrescente o azeite e sirva em seguida.


Papinha de peixe com mandioquinha


Ingredientes:

  • 50 g de peixe sem espinha, cortado em cubinhos;
  • 2 colheres (chá) de cebola picada;
  • 3 colheres (sopa) de mandioquinha em cubinhos;
  • 3 colheres (sopa) de abobrinha em cubinhos;
  • 2 colheres (sopa) de espinafre picado.
  • 1 copo 250 ml de água
  • 1 colher (chá) de azeite

Modo de preparo: em uma panela, refogue o peixe com a cebola. Acrescente os demais ingredientes. Cubra com água e tampe a panela. Deixe cozinhar em fogo médio até que os ingredientes fiquem macios e com pouco caldo. Amasse com um garfo, acrescente o azeite e sirva imediatamente.

Fonte: Bruna Petrungaro, nutricionista do Comer & Viver Assessoria Nutricional.

19 de julho de 2014

Águas da União

Mas, afinal, o que são “Águas da União”? As águas da União são aquelas que banham mais de um Estado da Federação, fazem fronteira entre estados nacionais e com outros países.
Também estão nesta condição as águas acumuladas em represas construídas com aporte de recursos da União e o Mar Territorial brasileiro, incluindo baías, enseadas e estuários, além das zonas de mar
 

aberto que podem ser utilizadas para cultivo offshore.
Constitucionalmente, apenas o Governo Federal pode autorizar a implantação de projetos aquícolas em águas da União, através da cessão das águas, ou promover licitações para o aproveitamento destas águas em diferentes usos, entre eles a aquicultura.
A cessão das águas é necessária porque a água é um recurso natural de domínio público, de valor econômico, essencial a vida. Para que todos tenham acesso à água e a usem de forma sustentável, cabe ao Poder Público a regulação desse bem.

São exemplos de mananciais cujas águas são de domínio da União:
Rio Paraná (Brasil, Paraguai e Argentina);
Rio Paraíba do Sul (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro);
Rio São Francisco (Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas; Sergipe)
Lagoa Mirim (Brasil e Uruguai), entre outros.

Confira alguns reservatórios construídos pelo Governo Federal e por isto as suas águas são de domínio da União:
Reservatórios da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF), do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), do extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS), da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), entre outros.

Mas atenção: são de domínio dos estados e do distrito federal as águas de rios e de bacias que se encontram apenas em seus limites. São exemplos disso:
Rio Tietê (São Paulo);
Lagoa dos Patos (Rio Grande do Sul);
Rio das Velhas (Minas Gerais);
Rio Jaguaribe (Ceará);
Rio Paraguaçu (Bahia)                                 


Fonte: Ministério da Pesca.

18 de julho de 2014

Dez dicas para fisgar um tucunaré

O tucunaré certamente é um dos peixes mais amados pelos pescadores amadores. Fizemos um pequeno guia com dicas valiosas para fisgar os cobiçados bocudos, que atrai para o Brasil, amantes da pesca de todo o mundo.



Confira:

1- O tucunaré é um peixe predador que procura estruturas para se proteger e caçar suas presas. Para se protegerem, ou mesmo para atacar suas presas, os tucunarés, muitas vezes, se abrigam em estruturas submersas.

2 - Aprenda a localizar a parte rasa e mais funda de um lago, represa, espraiado ou baía de rio. São nesses locais que a espécie se encontra. As presas estão normalmente na água mais rasa. Os bocudos saem da parte mais funda para a captura de seu alimento.

3 - Para você é fã de iscas de superfície, utilize-as para localizar onde o peixe está. Se o predador não concluir seu ataque, dê um tempo para o ponto ficar descansado, e em seguida, use outra artificial, como uma meia-água para conseguir fisgá-lo.

4 - Trabalhe a isca imitando o que acontece na natureza, ou seja, observe como se comportam os peixes em fuga, e procure simular esses movimentos.

5 - Em dias que ocorrer uma mudança climatológica brusca, como em dias muito ensolarados, o peixe costuma ir para o fundo. Iscas de fundo, como jigs funcionam bem nessa situação. Para melhor aproveitamento use uma sonda.

6 - Pense que toda a ação corresponde a uma reação. Quanto mais violento for sua recuperação de linha, mais violenta será a reação do peixe. Portanto trabalhar com calma e de forma suave garante mais embarques dessa cobiçada espécie.

7 - Com o tempo você aprende que as ações das varas se adaptam melhor ao trabalho das iscas. Com isso faz as escolhas para tirar o máximo do trabalho de suas iscas.

8 - Ao aproximar qualquer espécie, principalmente o tucunaré para embarcar, mantenha pelo menos um comprimento de vara de linha sem ser recolhido, permitindo que a ação da vara e o freio da carretilha ou molinete trabalhe quando exigidos.

9 - Muito cuidado com o peixe embarcado. Parte das garatéias não estão em sua boca. Use um alicate para retira-las e evite ferimentos que impossibilitaria você de continuar a atividade.

10 - Lembre-se de soltar grande parte de suas capturas. A prática do Pesque e Solte garante os estoques pesqueiros e sua diversão no futuro.

16 de julho de 2014

Licenciamento

PREZADO AMIGO PESCADOR AMADOR

Com a promulgação da Lei 11.959, de 29 de junho de 2009 a emissão da Licença da Pesca Amadora, antes do IBAMA, passou a ser de competência do Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA, que agora disponibiliza este serviço em meio on line. Seguem abaixo as novidades que foram incorporadas na nova “licença”, bem como, informações importantes sobre as quais o pescador amador deverá estar ciente.



INFORMAÇÕES IMPORTANTES

A Licença para Pesca Amadora do MPA é válida por 1(um) ano em todo território nacional e, uma vez licenciado, o pescador pode pescar em qualquer região do país. No entanto, as normas estaduais devem ser respeitadas quando forem mais restritivas do que a norma federal. O limite de cota de captura e transporte federal de pescado por pescador é de 10 kg mais um exemplar para águas continentais e estuarinas e 15 kg mais um exemplar para águas marinhas.

A licença de pesca amadora é individual, portanto o boleto, após impresso, somente pode ser pago uma única vez.

A licença provisória terá validade por 30 dias mediante a apresentação do comprovante de pagamento bancário. Não é preciso tirar duas licenças, a categoria B cobre a categoria A.fonte:MPA

16 de junho de 2014

DEPUTADA SANDRA ROSADO ESTEVE EM APODI E OUVIU PESCADORES

Na noite de sexta, fui abraçar os amigos de Apodi. Na companhia da deputada Larissa Rosado, conversei com pescadores da Colônia Z48, onde ouvimos a situação de abandono da Barragem Júlio Marinho. Eles reivindicam melhorias para a execução de suas atividades que tanto contribui para a economia do RN. A piscicultura da cidade merece atenção, atualmente, várias famílias dependem dessa renda para o seu sustento.
Deputada Federal Sandra Rosado, Pescadores e Deputada Estadual Larissa Rosado
Deputadas ouvindo os Pescadores apodienses, em reunião na residência de Terceiro Melo
Sandra Rosado tem sido a deputada, que mais demonstrou atenção aos Pescadores apodienses!

Acidente na BR 405 envolvendo três veículos deixa três pessoas com ferimentos leves


O acidente aconteceu no Km 5.5 da BR 405, na saída para a cidade de Apodi, ainda no Bairro Bom Pastor em Mossoró no Rio Grande do Norte, no final da manhã de hoje 16 de Junho de 2014 e pode ter sido provocado por uma manobra precipitada de um dos condutores.
Segundo informações o condutor de um veículo tipo Corsa com placas Macaíba estaria no acostamento da via saindo de Mossoró e quando tentou retornar, foi surpreendido por outro veiculo Gol que trafegava no mesmo sentido.
O Condutor do Gol com placas de Natal colidiu na lateral traseira do Corsa que rodou na pista e foi atingido de frente com uma Sprinter que retornava de Mossoró para a cidade de Pau dos Ferros com Técnicos e Professores da Universidade Federal Rural do Semi árido, Ufersa, que estariam participando de um curso na sede da Instituição em Mossoró.
Após a colisão a Sprinter saiu da pista e foi de encontro a um poste da rede elétrica, que caiu sobre o veiculo deixando a via parcialmente interrompida com os cabos de alta tensão energizados, chegando a provocar um principio de incêndio na vegetação às margens da BR.
Três pessoas foram lesionadas e receberam atendimento medico pelas equipes do Samu de Mossoró. Aparentemente ninguém corre riscos de morrer. A rede de alta tensão com capacidade para 13 mil Volts foi desligada por uma equipe da Cosern para os procedimentos no local. Uma equipe de Combate a Incêndio do Corpo de Bombeiros foi acionada para controlar as chamas.

*Informações e imagens: O Câmera.
fonte;erivam morais

6 de junho de 2014

Pescado do Brasil está pronto para contribuir com a segurança alimentar

imagem 162peq
imagem 163peq

Ministro da Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes, abriu hoje (28) reunião ordinária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar

O ministro Eduardo Lopes, da Pesca e Aquicultura, abriu hoje a 14ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar eNutricional (Consea), que tratou do papel do pescador artesanal e da aquicultura familiar na segurança alimentar. O setor, em especial o da aquicultura, é apontado pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) como o de “maior contribuição direta para o fornecimento de proteína, particularmente para pessoas vivendo na pobreza".

As ações para que o Brasil se transforme em um grande produtor de peixes, sem a perda as sustentabilidade ambiental da pesca, foram destacadas por Eduardo Lopes aos representantes do Conselho. Uma delegação paquistanesa também participou do evento, interessada em levar ao país as práticas do Brasil para o combate à fome e a miséria e no aproveitamento dos programas brasileiros para o setor de pescados.

Eduardo Lopes garantiu que, com a manutenção dos investimentos no setor, nos próximos anos, não só a produção do Brasil vai crescer, mas os nossos produtores serão sinônimo de eficiência, assim como acontece com os demais produtores de proteínas no País. “O peixe está para o Brasil, hoje, como estava o frango há dez, quinze anos atrás. Estamos no ponto de consolidar uma caminhada, que pode transformar o país em líder na produção mundial, exatamente como acontece com o frango e caminha para acontecer com outras proteínas. O peixe, no entanto, apresenta condições de inclusão social e de produção com sustentabilidade ambiental muito superiores às demais atividades primárias do nosso País,” ponderou.

O ministro lembrou da responsabilidade do Brasil perante o mundo, quando se fala na produção de peixes de forma sustentável. “A Fao diz que se o Brasil não cumprir o seu papel como produtor de pescados estará contribuindo para o aumento da fome e da miséria e acelerando, dia a após dia, o problema da escassez de alimentos. Nós, no Ministério da Pesca, acreditamos que o Brasil cumprirá sua missão. Vai atingir esse objetivo e estamos contando com o pescador artesanal e com o aquicultor familiar”.


Inclusão com democratização

A cessão de uso das águas da União para a produção de pescados, conforme explicou o ministro, está democratizando o uso das águas e promovendo a inclusão em praticamente todos os estados brasileiros. “Somente no ano passado nós concedemos quase mil hectares de lâmina de água para a criação de pescados – uma área capaz de produzir, anualmente, mais de 200 mil toneladas. Quase 90% dessas concessões foram para ribeirinhos, agricultores familiares, atingidos por barragens e pescadores, que estão se transformando, a partir deste ano, em aquicultores familiares”, acrescentou.

O ministro voltou a afirmar que os parques aquícolas, instalados pelo governo, não deverão atrapalhar outras atividades nos lagos das hidrelétricas. “Tem gente que olha com desconfiança para a aquicultura. Que acredita que com o nosso projeto de cessão de uso das águas da União, estamos querendo acabar com pesca artesanal, extinguir o pescador. Não é nada disso. No nosso projeto, há espaço para tudo e todos. Para pescar, para o turismo, para os esportes náuticos. Pretendemos usar apenas meio por cento do espelho de água das hidrelétricas, meio por cento - É o suficiente, com plena produção, para alçarmos o País à condição de maior produtor mundial de pescados”, complementou.
fonte:MPA