8 de fevereiro de 2014

Exposição reúne empresários produtores de pescado interessados em participar da Expo Milão 2015

A exposição “O Pescado Brasileiro Rumo a Milão” vai reunir nesta quarta-feira (12), empresas produtoras de pescado interessadas em expor seus produtos na Expo Milão 2015. O evento promovido pelo MPA começa às 9h e segue até o fim do dia no térreo do Ministério. O público poderá degustar os produtos oferecidos pelos expositores e conferir publicações ligadas ao setor.Vinte e uma empresas vão participar do evento. Dentre elas estão: a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA); AB Tilápias; Algas do Brasil; Anepe; Associação Goiana de Ranicultura;Bomar - Empresa Brasileira de Pescados; By Filip; Confraria do Camarão; Denusa Demarchi;Francal; Frigoind;Marithimu’s Frutos do Mar; Nosso Mar;Peixe Pé Sapatos; Rio Marc - Indústria e Comércio de Pescados; Riviera Investimentos;Tamborá Pescados, dentre outras.Após a abertura, será realizada uma reunião no auditório do Ministério com os empresários. A expectativa é de que pelo menos 50 empresas participem da reunião que irá discutir detalhes da Expo Milão e contará com a presença do secretário executivo do MPA, Átila Maia da Rocha, de representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex) e do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC).A Expo Milão ocorrerá entre os dias 1º de maio a 31 de outubro de 2015, em Milão, na Itália. A exposição tem como tema “Nutrir o Planeta, Energia para a Vida” e contará com a participação de mais de 142 países, além de importantes órgãos internacionais.A estrutura do evento terá uma área de 1,7 milhão de m², sendo que o Pavilhão Brasileiro ocupará 4.133 m². Com expectativa de 160 mil visitantes por dia, o Brasil contribuirá com uma programação de eventos, reuniões, seminários, shows e degustação de alimentos, com o objetivo de envolver o público internacional, proporcionando oportunidades de negócios e atração de investimentos. 

Pesquisadores se reúnem para discutir aquicultura sustentável

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Em um futuro não muito distante, o Brasil poderá se tornar uma plataforma de produção de pescado, para atender o mercado doméstico e internacional. Afinal, de acordo com a FAO, até 2025, o mundo demandará mais 50 milhões de toneladas de pescado e o País tem tudo para prover uma parte significativa dessa demanda. A produção deverá ser realizada em reservatórios públicos, no litoral e ainda em propriedades rurais.
Tendo em vista essa perspectiva, o Governo Federal e as instituições acadêmicas estão se mobilizando para implantar no País uma aquicultura moderna e sustentável, que beneficie as atuais e futuras gerações.
Em Brasília, com o apoio do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), por exemplo, está sendo realizado desde hoje (5) e até a próxima sexta-feira um workshop sobre aquicultura sustentável.

Sistemas de produção
O workshop, aberto pela secretária de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura do MPA, Maria Fernanda Nince Ferreira, está sendo coordenado pelo professor Wagner Cotroni Valenti, do Centro de Aquicultura da Universidade Estadual Paulista (UNESP). No encontro ele busca consolidar uma rede nacional de pesquisa com a participação de mais de 40 especialistas em aquicultura brasileiros. “Este projeto, que integra o Programa de Pesquisa Repensa Brasil, pretende levantar indicadores para a sustentabilidade dos sistemas de cultivo utilizados no País, como carcinicultura marinha, tilapicultura em tanque-rede e ostreicultura”, afirma o professor Valenti.
Segundo ele, o trabalho leva em consideração três componentes: preservação do meio ambiente, desenvolvimento social e produção lucrativa. Até 2015, esse grupo de pesquisadores irá definir um conjunto de indicadores de sustentabilidade que poderão ser levados em conta em políticas públicas e em iniciativas empresariais.
Atualmente, parâmetros do setor, como capacidade de suporte, eficiência dos sistemas e impacto ambiental, levam em consideração estimativas quase sempre de cunho teórico. O trabalho do grupo, que reúne pesquisadores das principais regiões produtoras, do Pará a Santa Catarina, possibilitará um conhecimento mais profundo dos sistemas de produção brasileiros na aquicultura e a sua relação com o meio antrópico e ambiental. O País então contará com informações e indicadores mais confiáveis e precisos para promover a sustentabilidade na atividade aquícola.

Perspectivas
Na abertura do workshop, a secretária Maria Fernanda expôs as políticas do MPA e destacou a importância do projeto coordenado pelo professor Valenti para a sustentabilidade ambiental da aquicultura brasileira.
Segundo ela, o Ministério licitou, em 2013, 900 hectares de lâmina d’água em reservatórios públicos, beneficiando, sobretudo, pequenos produtores. A política de estímulo à atividade, entretanto, também atendeu a projetos empresariais. “Em 2013, o BNDES ofertou crédito de R$ 15 milhões a R$17 milhões para projetos maiores, inclusive um no valor de R$ 40 milhões”, afirmou. Em outro momento, ela disse que o IBGE agora está à frente do levantamento das informações do censo aquícola nacional, importante para as ações de planejamento do Governo Federal.
Rodrigo Roubach, coordenador geral de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura Marinha em Estabelecimentos Rurais do MPA, também presente ao encontro, recordou a importância da aquicultura para o abastecimento mundial de pescado. “Hoje a produção aquícola mundial já supera a produção bovina”, diz Roubach. O crescimento da aquicultura impressiona. “Há 20 anos, apenas um entre cinco pescados era proveniente da aquicultura, e hoje ela atende a metade das necessidades da população mundial”, afirma. O setor de pescado, acrescenta, responde por 60% da exportação relacionada à proteína animal no mundo.fonte:MPA

1 de fevereiro de 2014

Inscrição no Curso Metodologias de Participação Social para Comitê de Bacia Hidrográfica‏

Prezados Membros,

A SEMARH em parceria com a Agência Nacional de Águas – ANA está realizando o curso “Metodologias de Participação Social” em Natal-RN no mês de março de 2014.

O curso oferece 30 vagas aos membros dos CBHs do Estado do RN, e tem o objetivo de aplicar os princípios metodológicos da participação social na gestão de recursos hídricos com vistas à mobilização social. A capacitação possui carga de 40 horas, sendo 24 horas presenciais (três dias, em Natal) e 16 horas na modalidade a distância.

O curso é gratuito e as despesas com diárias e passagens para participar das aulas presenciais devem ser custeadas pelos participantes ou suas instituições.

Assim, vimos pelo presente convidá-los a participar deste curso que será de grande importância para fortalecer a Gestão Participativa dos Recursos Hídricos com foco Participação Social.

Considerando que as vagas são limitadas, solicitamos aos interessados que entrem em contato com esta Secretaria Executiva nas pessoas de Marcelo Leal 84 9965-8683 (TIM) ou Márcia Egina 84 8847-4266 (OI), pelo e-mail deste comitê ou pelo o fone: 84 3232-2453, impreterivelmente até o dia 05 de fevereiro de 2014, para reservar sua vaga.

A seleção dos participantes será divulgada no portal da ANA. Os selecionados serão contatados para confirmar a sua participação.

Certo de contar com sua participação, despeço-me.

Atenciosamente,

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró.