25 de julho de 2017

Cresce a procura por análises de solo e planta no Laboratório da EMPARN

O laboratório de análises de solo, água, plantas e adubos, da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), registrou crescimento na demanda no primeiro quadrimestre de 2017, na comparação com o mesmo período de 2016. De acordo com o gerente do setor, Alfredo Azevedo, a maior procura por parte dos produtores rurais foi pela análise de solo e de planta: “Esse aumento na procura é reflexo do aperfeiçoamento tecnológico dos cultivos agrícolas no nosso estado. Todos estão mais preocupados com o planejamento ambiental e o consequente ganho de qualidade nos produtos obtidos”, afirma.
De janeiro a abril de 2016, o laboratório da EMPARN realizou 419 análises de água; 544 de solos; 67 de plantas; 137 análises bacteriológicas e 13 de Calcário. No primeiro quadrimestre de 2017, foram 341 análises de água; 730 de solo; 135 de planta; 118 análises bacteriológicas e seis de calcário.
O laboratório da EMPARN funciona na sede da empresa de pesquisa, na Estação Experimental Rommel Mesquita de Faria, em Parnamirim. No ano passado, a estrutura foi relocada do prédio no bairro da Cidade da Esperança, em Natal, onde estava há cerca de 35 anos, para a nova sede com o objetivo de unificar os serviços prestados pela Empresa, além de oferecer um espaço físico mais moderno e novos equipamentos.
O laboratório é composto pelas unidades de Águas, Solos, Plantas e Adubos. No local, são realizadas análises em matrizes diversas (águas, efluentes, solos, sedimentos, plantas, rações e adubos) com o objetivo de identificar e interpretar os resultados obtidos para vários fins, como a caracterização necessária ao planejamento ambiental correto no consumo humano, agrícola, industrial ou em uma avaliação ambiental, por exemplo.
O Laboratório realiza análises de caracterização física e química em todos os aspectos de interesse das pesquisas da EMPARN e também para fins práticos de uso, manejo e conservação. As análises atendem aos interesses de produtores rurais, pesquisadores, Instituições do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária e Meio Ambiente, empresas, cooperativas e alunos de pós-graduação.

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